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  1. Ari Donizeti

    Le Monde - Vapoter est-il sans danger ? Questions sur une « mystérieuse épidémie » Será que o colega Dr. Drauzio Varella poderia comentar o posicionamento daqueles que defendem o cigarro eletrônico como método para a cessação do tabagismo, bem como os dados aparentemente positivos nesse sentido, apresentados pela França e relatados na reportagem que citei acima, do Le Monde? Se bem prescrito e acompanhado, o cigarro eletrônico não pode ser uma ferramenta para a cessação do tabagismo?

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  2. neli faria

    Sempre fui ex-futura ex-fumante. E desde 2014 não fumo! Entre o cigarro e a bebida, penso que o cigarro causa mal ao fumante;a bebida causa mal para a sociedade.Quem não fuma pegar um cigarro e fumar, fica meio tonto, mas dali a pouco pode dirigir. E pode falar o mesmo com a inocente cerveja?Tinha que proibir propagandas de cervejas.O álcool destrói a pessoa,a família e a sociedade. Ex-fumante e amo cerveja, mas, só qualidade.Se for para beber cerveja ruim, fico sem beber.Então, nem bebo!

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  3. Emanuel Mello

    Tem que fumar mesmo e morrer todo mundo. Tem muita gente viva por aí, tá doido.

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  4. Alexandre Matone

    Parabéns! Falou e disse! Subscrevo e elogio cada palavra, muito bem escrita, do seu texto. E aproveito para chamar a atenção para as técnicas de lavagem cerebral, muito semelhantes, em prol dos membros da Cosa Nostra que saqueou o País, e matou provavelmente mais brasileiros do que a indústria do tabaco, ao furtar uma soma gigantesca da parcela mais humilde da população!

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  5. Fatima Marinho

    Importante lembrar o papel do Ministério da Saúde, governos Lula e Dilma, que conseguiu fazer aprovar na Anvisa a RDC46/2009, que proibiu a comercialização do cigarro eletrônico no Brasil, por falar de evidências científicas que seria um produto inócuo para a saúde. Houve um grande enfrentamento ao lobby dos produtores de tabaco e indústria do cigarro. Se fosse hoje, o e-cigarette não seria proibido por esse governo, que inclusive, voltou a subsidiar com dinheiro público os fumicultores.

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  6. DIEGO REN DE OLIVEIRA CARVALHO

    Querido Drauzio, e a indústria dos refrigerantes, dos enlatados, dos "low-fats", ela não é tão assassina quanto a do cigarro? Ela não é hoje a grande vilã de todos os problemas crônicos de saúde (vide diabetes, síndrome metabólica etc)?

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    1. MARTA OLIVEIRA RAMALHO

      São muitos os vilões de uma vida saudável. A indústria dos alimentos fúteis, a inércia inerente ao ser humano (e aos outros animais também), a poluição dos grandes e médios centros urbanos e até a proliferação de escolas médicas de qualidade ruim que lança no mercado profissionais pouco afeitos a uma leitura crítica de artigos científicos (e, assim sendo, são alvos fáceis da indústria farmacêutica que, em muitos casos, atua na lógica da obsolescência programada). O Dr. sempre aponta vilões.

  7. Galdino Formiga

    Leio sempre os artigos e são excelentes. Faço uma observação: é fácil para o ex-fumante falar mal do fumo; é algo como uma mea culpa tardia.

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  8. Alexandre Matone

    Parabéns! Falou e disse! Subscrevo e elogio cada palavra, muito bem escrita, do seu texto. E aproveito para chamar a atenção para as técnicas de lavagem cerebral, muito semelhantes, em prol dos membros da Cosa Nostra que saqueou o País, e matou provavelmente mais brasileiros do que a indústria do tabaco, ao furtar uma soma gigantesca da parcela mais humilde da população!

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  9. sidnei esbizera

    Boa Dr!

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  10. Julio Shiogi Honjo

    É uma cadeia de prejuízos públicos: dispêndio de recursos humanos e financeiros no estudo e tratamento de doenças causadas e pagamento precoce de benefícios e pensões provenientes destas enfermidades. Os tributos incidentes sobre a indústria e o comércio do fumo não cobrem tais gastos.

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  11. Andréia Chaieb

    Excelente! É preciso informar, esclarecer e agir.

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  12. Leila de oliveira

    Nunca fumei. Minha aversão a cheiro de cigarro me levou a terminar um namoro.

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