Hélio Schwartsman > Coisa de louco Voltar
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Mais um que fala da história da arma pra esconder o prÃncipal. O chefe do MP revelando ele próprio a perseguição a Lula. A atuação polÃtica da lava jato confessada pelo chefe do MP.
Se os antepassados do Hélio Schwartsman tivessem levado a sério o que Hitler imaginou e escreveu o que faria com os judeus talvez o desastre seria menor. Janot naturalmente não é Hitler mas os dois tiveram ideias assassinas.
Amei a sÃndrome de Korsakoff! Trata-se de grave grave sÃndrome neuropsiquiátrica, comumente causada por intoxicação medicamentosa com remedinho da "farmacinha".
Hélio Schwartzman deveria imaginar a mesma situação ocorrendo nos Estados Unidos. Garanto que um americano praticando o mesmo ato contra um juiz da Suprema Corte americana já estaria preso e sendo interrogado pela CIA, NSA, FBI e não estaria solto como Janot. E não haveria jornalistas idiotas dizendo que crime pensado não é crime cometido. Aliás nem pensado foi, pois Janot tinha a arma carregada na mão e foi ao STF! Foi crime tentado e premeditado! O louco é o Hélio!
Quando numa democracia de TrÃplice Poder estes não se exercem com independência e harmonia entre Legislativo, Executivo e Judiciário o resultado e o confronto sempre está na ordem do dia. E o pior de tudo são alguns membros desses poderes tentando superar o próprio Poder que, nos termos da Constituição de 1988, pertence ao povo que os exerceria pelos seus representantes(CF, art. 1°, parágrafo único).
Mas é claramente uma incitação ao crime de assassinato. Hoje mesmo, um assessor de um Deputado do PSL do Ceará postou um vÃdeo em que dá vários tiros em uma fotografia de Lula.
As falas falam por si: "Quanto às instituições, elas decerto não vivem seu momento mais brilhante... então estão dando conta do recado". Não seria tão objetivamente otimista assim...
Os comentaristas devem também ler o livro.
amo ler biografia... essa dispenso.E se alguém me presentear, olho com a cara feia.
O exagero com que estão interpretando as confissões de Janot, inclusive a falácia ridÃcula da "tentativa frustrada pela vontade divina", mal esconde o cheiro da vingança. Excessos contra o Lula são uma heresia a ser condenada com a fogueira, contra um dos verdugos do mesmo, nem tanto. Esta é a consciência jurÃdica, o amor à liberdade, de certa esquerda.
Aliás, não chegaram mesmo a justificar a censura promovida por Toffoli contra sites de direita? Como se amanhã sites de esquerda não pudessem ser vÃtimas do mesmo mal. Certa esquerda nunca aprende, mesmo com um Bolsonaro no governo, ficam brincando com a democracia.
Um caso tÃpico que nos leva a estas frases. "Nenhum ser humano nasce igual a outro. Cada ser que nasce é uma aventura biológica, um risco que a vida assume. E os riscos estão nos semáforos da Vida. Lidar com as pessoas é como andar numa rua com semáforos diferentes: quando um abre, o outro fecha, e trava tudo. “E La Nave Va”.
Não, estimado colunista. Dizer que foi um sonho mostra que estás desinformado. O dito cujo esteve a dois metros do seu desafeto e pegou na arma duas vezes. Conforme entrevistas concedidas, em nenhum momento ele se arrepende. Pelo contrário, diz que uma força divina não deixou que cometesse o delito, contra a sua vontade, portanto. Outra: Acerta o STF com a busca e apreensão e a medida cautelar. Não há como ter somente medida cautelar, isoladamente. Por favor, leia mais a respeito.
Leia você mais a respeito. Qualquer bom aluno de Direito Penal sabe que os atos preparatórios para o crime não são em si criminosos. Passa a ser crime da tentativa em diante. É evidente que a "mão de Deus" foi uma metáfora ou você dirá que houve tentativa frustrada por Deus? Haja paciência!
Ei, espere um pouco: ele não fantasiou e ficou na cama sonhando! Ele se dirigiu ao STF, puxou a arma a segurou junto ao corpo e decidiu não fazê-lo, segundo relato dele mesmo. A busca e apreensão de suas armas e a cassação de seu porte são uma punição absolutamente necessária, dado o mau uso destas, e a investigação necessária para averiguar se ainda se coloca como risco a um dos três poderes da república. Se eu escrevesse isso sobre qualquer autoridade maior, eu estaria preso.
Neli, a legislação sobre cinzeiros e sobre armas de fogo são muito diferentes. No mÃnimo, nesses casos o cidadão deve perder o direito de posse e porte de arma de fogo.
Não foi nem ato preparatório. Se o senhor escrevesse, estaria falando no presente e não no passado.Em 1986, num evento, pensei em pegar um cinzeiro(pesado, enorme),no gabinete do Prefeito e jogar na cabeça do Jânio.Pensei! Coloquei minhas mãos para trás a fim de o Lúcifer não atentar (o atual disse que foi ungido por Deus: Corintio 11:14_vade retro Satana!) e as segurei.E Jânio, no discurso: disse o Abrahão Lincoln e por uns dois minutos ficou em silêncio.Saiu teatralmente.Puxei as palmas!
A inconsequente exposição, pelo próprio autor, ressalta uma imponderável personalidade, e uma desconfiança de conduta em potencial encontro com a vÃtima, justificam as medidas cautelares. Caso contrário reclamariam, no futuro adverso, por que a instituição não tomou as providências cabÃveis.
Ele J foi inconsequente, apenas para conseguir seu 15 minutos de fama pois deveria ter conduta exemplar após sair do cargo. Coisa de blogueiro de quintal. O supremo não vai deixar barato e o contribuinte é que vai pagar o pato por um eventual processo.
O mentecpto não disse que FHC deveria ser fuzilado? Por que reações tão distintas em casos idênticos?
Mas ele não pegou o fuzil e foi ao STF, né? Há diferença entre falar e fazer, ou tentar fazer de fato
Perfeita observação
Delegacia do pensamento
Ele não "pensou", ele entrou armado no Supremo e engatilhou a pistola. E confessou. São ações, não pensamentos.
Boa parte dos comentários dessa matéria são um belo exemplo de um dos possÃveis efeitos (possÃvel, mas não o único!) do recalcamento: a hipocrisia fantasiosa. Se não todos, praticamente todos os seres humanos abrigam desejos homicidas e já acalentaram verdadeiros planos de realizaram. Daà vêm esse bando de pomposos pensadores do Direito querer condenar o Janot com base em seu tribunal neurótico.
Desejos, vontades, pensamento são uma coisa; outra coisa bem distinta é entrar armado no Supremo, sacar a pistola e engatilhá-la. Se eu fizesse isso, poderia até ser morto pelos seguranças.
Errado, Hélio. A conduta descrita no livro é uma confissão de tentativa de homicÃdio. Houve planejamento e preparação, sem o resultado pretendido. A intenção conta para o direito penal, segundo corrente teórica largamente aceita... #cadeiaprajanot
Perfeito! Iter criminis percorrido. Confissão também é considerada prova. Ademais, a tentativa é, segundo definição inserta no art. 14, II, do Código Penal, a execução iniciada de um crime, que não se consuma, por circunstâncias alheias à vontade do agente. In casu, "a vontade de Deus" (risos).
*Houve
Só se for no Direito Penal Fascista. Não ouve inicio de execução. Afinal, andar armado, no caso dele, não é etapa preparatória, tampouco inÃcio da execução.
Na verdade, Hélio Arias, seria tentativa de homicÃdio se o autor tivesse disparado a arma e a vÃtima tivesse sobrevivido. E isso se distingue de lesão corporal por causa da intenção de matar, não consumada por motivos alheios à vontade do criminoso.
Mal cabe o que dizer.... Se não 100%, certamente algo próximo disso de todos os seres humanos da história já acalentaram vivamente desejos e planos homicidas. Vamos prender todos? Ademais, no direito, intenção conta, desde que traduzido em ato concreto.
Se for para ser condenado por um crime que quase cometeu, melhor seria cometê-lo.
Se de boas intenções o inferno está cheio, de mas intenções, então, nem se fala. Mas aquelas não levadas a cabo, mesmo que por um triz, acabam no confessionário -ou num livro, como é o caso do Janot - onde são, em geral perdoadas depois de alguma penitência. Se eu fosse condenado ou tivesse a casa invadida por todas as vezes em que tive vontade de matar o Gilmar, estarÃamos certamente em um regime de exceção. Será que é isso, então?
Para ter perdão, é necessário o arrependimento. Janot não demonstra nenhum arrependimento.
Uma é coisa é ter "vontade". Outra é entrar armado no Supremo para isso, e chegar até o ponto de engatilhar a pistola lá dentro.
Risperidona, Olanzapina, Queitiapina, Ziprasidona e outras, são algumas das terapêuticas recomendadas no tratamento de surtos psicóticos severos.
Até o momento ele não disse ter fantasiado. Tem sustentado sua versão.
Como assim? Estes jornalixs, sempre tentando induzir...mas o que ficou do livro do senhor ex- procurador: qdo virem um procurador, um juiz: corram, se escondam, desviem, vc pode estar em perigo! Eu acrescentaria: quado fizer leitura de jornal e conversar com joralixs... sempre pensem: estão a serviço de quem? Querem proteger quem, qual instituição financeira? Que autoridade? Ao cidadão comum, resta apenas olhar como é é a justiça dos "homens de bem deste Brasil"
Hélio, por favor, não entre na dos bolsonaristas. Fantasiar um crime não é crime, mas o Janot não fantasiou. Ele chegou a entrar armado no Supremo, sacar a arma e engatilhar a pistola, segundo suas próprias afirmações. Assim, não vejo mão pesada do Supremo, apenas medidas protetivas - óbvias em um caso como esse.
Realmente muito estranho o comportamento do ex procurador com uma revelação que nessa altura só vai contribuir para o seu descrédito. Sem querer fazer apologia ao crime, sou totalmente contrário, mas reconheço que essa figura nefasta do Gilmar Mendes, faz extrapolar nossos piores sentimentos.
Por vezes nos deparamos com situações tão inusitadas que queremos fazer crer que são surreais, mas não são não. Não são como a crença de que motorista de caminhão dirigir chapado não causa grandes danos e que se causa são menores que a obrigatoriedade dos exames periódicos. Agora, quanto às nossas instituições eles já não existem desde que se tornaram um fim em si mesmas.
Hélio, como de costume, demonstrando sua sensatez e, ao mesmo tempo, expondo a falta de bom senso tão comum no Brasil. DeverÃamos poder esperar mais de nossos juÃzes no STF. Os nossos ilustres ministros do STF realmente se mostram excessivamente rápidos e exagerados em defender a si próprios seja contra a imprensa, contra auditores fiscais ou contra devaneios de um ex-Procurador Geral.
Sim, parei. Em uma situação, é uma pessoa dizendo que está sendo ameaçada. Na outra, é o próprio agressor dizendo que premeditou um homicÃdio. Qual situação parece mais grave? Qual situação a justiça poderia confiar mais nas palavras da pessoa?
Serra, vc parou um segundo sequer pra refletir sobre a comparação que vc fez??
Então uma mulher que diz a polÃcia que está sendo ameaçada pelo ex e consegue uma medida cautelar, como ele não poder chegar a 500m dela, é uma reação rápida e exagerada demais da justiça?
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