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  1. Maria Cecília de Arruda Navarro

    O governo vai acolher mães e filhos? Seu artigo é um alerta? E as mulheres negras e pobres que morrem aos montes em abortos mal sucedidos, não te incomodam? Não seria melhor que fossem bem sucedidos? Mas a questão não é essa...é sobre impor goela abaixo suas convicções. Que autoritarismo....

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  2. GUSTAVO MANZOTTI SIMOES

    Afirmar que a vida começa na concepção é uma convicção religiosa imposta pela igreja. Do ponto de vista técnico qualquer célula é viva, definir o ponto onde um embrião se torna humano é necessariamente arbitrário, não sendo legítimo legislar sobre o corpo alheio a partir disso. Um parâmetro minimamente racional, que não envolve mistificações como "alma", é a formação do sistema nervoso. Enquanto não entenderem isso estão suprimindo nossos direitos como não religiosos e estamos em guerra.

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  3. Marco A Moreira

    Sinceramente não sei se este é o real pensamento da ministra, mas gostei da abordagem descrita no texto. Não tenho acompanhado, em detalhes, essa polêmica, mas toda publicação que se dispõe a apresentar orientações sobre procedimentos médicos deve esclarecer os prós e contras .

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  4. Maurício Serra

    Difícil argumentar com a ignorância. Mas vamos lá: abortos mal sucedidos só ocorrem em mulheres negras e pobres, pois não possuem acesso a um aborto seguro nas unidades de saúde legalmente constituídas. Mulheres brancas de classe média são informadas, fazem abortos por pílulas ou simplesmente viajam a outro país para realizar o procedimento. Liberdade de imprensa, de informação sobre os métodos contraceptivos e regularização dos abortos são necessidades reais.

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  5. Paulo Roberto Schlichting

    Do que mais se ocupa a ministra é alardear suas convicções religiosas. A provocação à Ouvidoria do MPSP constitui um ato de censura e atinge sim o princípio da liberdade de imprensa. No mais, Damares é das mais destacadas figuras portadoras da paranoia ideológica que embala discursos e ações desse desgoverno.

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  6. Márcia Meireles

    Baita malabarismo argumentativo para justificar o injustificável, foi censura. A Ministra, que é contra o aborto, resolveu denunciar a revista AzMina por divulgar informações sobre aborto seguro chanceladas pela OMS, motivação puramente ideológica. A Ministra defende a liberdade de imprensa e informação desde que dentro da sua cartilha.

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  7. LUCIANA SADDI

    É censura sim, não será jamais proteção perseguir informação de qualidade. Esse governo não se preocupa com ninguém a não ser em blindar os filhos do presidente e favorecer crimes ambientais. Além de promover uma polícia de insegurança pública para vender armas. As mulheres pobres morrem ao fazer aborto por conta própria, as ricas continuarão a abortar de forma mais segura. Só os pobres não têm direitos no país e podem ser massacrados, que religião é essa?

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  8. gabriela loureiro de bonis simoes

    Ei Damares VTNC!! Claro que vc coloca suas convicções religiosas de mer da acima dos direitos políticos da população!

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  9. Wilson Souza

    Sou evangélico, mas essa senhora e seu governo são hippócrritas ao extremo, pois dizem defender a vida desde a concepção, mas bradam por todos os cantos pedindo a instituição da pena de morte, vibram com a noticia de morte de bandidos e adversários. Pior, defendem a vida desde a concepção mas defendem o porte indiscriminado de armas. Cara, Senhora, Jesus disse que não podemos coxear entre 2 pensamentos. Decida-se!

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