Opinião > Revés na reforma Voltar
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O jornal considera q o pagamento de aposentados e pensionistas do RGPS é perda para o erário. Mas apoia o estelionato de Estado que tungará sem nenhuma compensação as contribuições de quem contribui por menos de 20 anos. Apoia a redução de 25 pontos percentuais de quem se aposenta na condição mÃnima. E mente sobre a necessidade da idade mÃnima, q aumenta o custo das aposentadorias para o INSS, em relação à s superavitárias ATC. E ainda quer dizer ao Senado o q fazer. Muita arrogância.
Revés na reforma é não incluir os militares.
O jornal está preocupado com o abono que alcança quem vive com até dois salários mÃnimos? Os pobres que paguem a conta, afinal estão nos nÃveis superiores da renda no paÃs... E os juros que, mesmo com a Selic menor, continuam na lua? E a isenção tributária (praticamente falando) dada aos muito ricos? E os reais privilegiados no funcionalismo - Justiça, Congresso - contra a média salarial no setor, que não ultrapassa 3 mil reais? Que paÃs é esse em que gente inteligente não vê o óbvio? É pena.
Folha preocupada com o abono para aqueles com renda de até R$ 1996,00? Deveria estar mais preocupada com o gasto que governo irá criar para ajustar a mini reforma(?) previdência dos militares e com a bondade conferida aos servidores públicos , pouco afetados com a reforma. Tudo isso diante da constatação de que são as previdências dos militares e servidores que causam os maiores déficit.
A FSP não se enxerga. Concordo plenamente e, lembro ainda que, no regime ditatorial , o abono era pago para quem ganhasse até 5 (cinco) mÃnimos.
É uma ironia que a classe que mais acumula privilégios no paÃs esteja ditando normas que irão afetar a vida de milhões de pessoas. Pagamos só em benefÃcios mais de R$18 bi ao ano para manter o estilo desses portadores da oniomania mais aguda que se conhece. Quando alguém assume uma posição mais importante, o normal seria que fosse considerado o aumento da responsabilidade. Na cultura do privilégio, o que é considerado antes de tudo são os privilégios e o grau de poder da nova função.
Um por todos, todos por um!!!!!
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