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  1. Ricardo Knudsen

    O jornal considera q o pagamento de aposentados e pensionistas do RGPS é perda para o erário. Mas apoia o estelionato de Estado que tungará sem nenhuma compensação as contribuições de quem contribui por menos de 20 anos. Apoia a redução de 25 pontos percentuais de quem se aposenta na condição mínima. E mente sobre a necessidade da idade mínima, q aumenta o custo das aposentadorias para o INSS, em relação às superavitárias ATC. E ainda quer dizer ao Senado o q fazer. Muita arrogância.

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  2. Maria Clara Tavares de Oliveira

    Revés na reforma é não incluir os militares.

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  3. José Fernando Marques

    O jornal está preocupado com o abono que alcança quem vive com até dois salários mínimos? Os pobres que paguem a conta, afinal estão nos níveis superiores da renda no país... E os juros que, mesmo com a Selic menor, continuam na lua? E a isenção tributária (praticamente falando) dada aos muito ricos? E os reais privilegiados no funcionalismo - Justiça, Congresso - contra a média salarial no setor, que não ultrapassa 3 mil reais? Que país é esse em que gente inteligente não vê o óbvio? É pena.

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  4. tereso torres

    Folha preocupada com o abono para aqueles com renda de até R$ 1996,00? Deveria estar mais preocupada com o gasto que governo irá criar para ajustar a mini reforma(?) previdência dos militares e com a bondade conferida aos servidores públicos , pouco afetados com a reforma. Tudo isso diante da constatação de que são as previdências dos militares e servidores que causam os maiores déficit.

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    1. antonio ferreira da costa neto ferreira

      A FSP não se enxerga. Concordo plenamente e, lembro ainda que, no regime ditatorial , o abono era pago para quem ganhasse até 5 (cinco) mínimos.

  5. Cloves Oliveira

    É uma ironia que a classe que mais acumula privilégios no país esteja ditando normas que irão afetar a vida de milhões de pessoas. Pagamos só em benefícios mais de R$18 bi ao ano para manter o estilo desses portadores da oniomania mais aguda que se conhece. Quando alguém assume uma posição mais importante, o normal seria que fosse considerado o aumento da responsabilidade. Na cultura do privilégio, o que é considerado antes de tudo são os privilégios e o grau de poder da nova função.

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  6. Sergio Boccia

    Um por todos, todos por um!!!!!

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