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Curioso é que, do discurso do Ministro, ex-advogado de corporações privadas, não se lê sequer um mea culpa, pelo descalabro administrativo do paÃs, resultante da impunidade crônica, perpetrada pelas Cortes aos poderosos que malversam o erário. Ali, no final do texto, ele tenta uma compensação retórica, para fingir que está consciente do problema, mas o faz como uma mera conseção ideológica, para justificar o assanhamento em defender indiretamente a impunidade de poderosos. Triste isso!!
PaÃs culturalmente corrupto. Juizes garantistas para os ricos e poderosos. Voce assiste o crime e os advogados do criminoso já bradam inocencia e surpresa, se o criminoso for acusado ou preso. STF passou decadas sem julgar e punir criminosos politicos e magnatas. Deixavam prescrever, assentados nos processos. Presunção de inocencia, devido processo legal, contraitorio e embargos e recursos mil. Ministro ponha a mao na consciencia e evite a insonia.
Belo texto Campo Melo. Curioso é que, do discurso do Ministro, ex-advogado de corpirações privadas, não se lê sequer um mea culpa, pelo descalabro administrativo do paÃs, resultante da impunidade crônica perpetrada pelas Cortes aos poderosos que malversam o erário. Ali, no final do texto, ele tenta uma compensação retórica, para fingir que está consciente do problema, mas o faz como uma mera conseção ideológica, para justificar o assanhamento em defender indiretamente a impunidade de poderosos.
Belo texto Campo Melo. Curioso é que, do discurso do Ministro, ex-advogado de cirpirações privadas, não se lê sequer um mea culpa, pelo descalabro administrativo do paÃs, resultante da impunidade crônica perpetrada pelas Cortes aos poderosos que malversam o erário. Ali, no final do texto, ele tenta uma compensação retórica, para fingir que está consciente do problema, mas o faz como uma mera conseção ideológica, para justificar o assanhamento em defenser indiretamente a impunidade de poderosos.
Pena que o artigo venha quando muita gente já foi execrada com base na teoria que ora se rejeita... O grande mal de parte do sistema judiciário é o palanque criado pela mÃdia. Os holofotes da opinião pública prejudica a visão estritamente técnica que o Poder Judiciário deveria ter ao julgar os casos que lhes são submetidos.
Quando o tecnicismo jurÃdico entra por uma porta, a dignidade humana costuma sair pela outra, meu caro... menos é mais... Olhe atentamente para o passado desse modus operandi e veja o quanto o Direito foi manipulado para a normatização de falsas teses jurÃdicas.
Isso aqui eh Brasil. Leis não pegam, regras são pra não serem seguidas, planejamento da trabalho, autoridade eh pra dar carteirada, rico eh outra coisa, pobre nasceu pra isso, eh salve-se quem puder. Mas eh democrático , tirando os grandes capitalistas (transcendentais) nos outros , todos, um dia nós ferraremos, sejamos de esquerda ou de direita. Cada um a seu turno.
Para os poderosos todos os benefÃcios da "lei" e para aqueles que não podem pagar um bom advogado o rigor da "lei" Desde que existe o direito os juÃzes interpretam a constituição e as leis. Se isso não fosse necessário então para que juÃzes. Os computadores fariam muito melhor.
As considerações do Ministro apontam para um fenômeno que o jurista Luiz Warat descreveu magistralmente como o senso comum dos juristas. Uma ideia muitas vezes repetida - no caso, usada em um processo de grande repercussão - vira fundamento jurÃdico aceitável apenas por sua reiteração. É algo até mais profundo que o argumento de autoridade. Os tribunais hoje parecem viver de memes e nesse contexto não é incomum a sentença copiada, como no caso do Lula. É um verdadeiro descalabro condenatório.
Tens razão em parte, mas o ser humano se apóia no copismo mesmo, porque isso sempre pareceu o meio mais fácil, e no frigir dos ovos, para que serve a originalidade mesmo? Nesses tempos de desvios de conduta em massa...kkkkk
Parabéns ao ministro Ricardo Lewandowski pela crÃtica sensata e importante. Foi a partir da aplicação (distorcida) da teoria do domÃnio do fato que as coisas começaram a desandar de vez neste paÃs.
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