É só o começo, o STF vai validar as provas do intercept, aí meu amigo as ações institucionais serão tomadas, porém agora tá de um jeito sinistro, o Gleen conseguiu desmoralizar pessoas que estão com poder, pq ele tem algo muito forte, a verdade das mensagens, D.D usou a LJ pra ganhar grana com palestras e queria um findovde 3 bilhões de dólares pra.contorlar, isso na minha terra é pilantra.

Data vênia, a péssima manifestação do janot nada tem a ver com o Ministério Público Federal. O MPF está fazendo um trabalho digno, relevante e hercúleo em prol do Brasil. Repiso-me, nada tem a ver com a Instituição. Diálogos: ministério público,no campo criminal, é parte, e como parte é parcial.E desbaratou a associação dos Piratas do Erário e esse foi o pecado cometido por eles. Ah, Constituição de 88:a única da Terra a dar cidadania para bandi dos comuns. E o crime compensa!

Necessita-se ler o livro "Os Onze - O STF, seus bastidores e suas crises", de Felipe Recondo e Luiz Weber, Editora Companhia das Letras, para ter-se a ideia da pessoa que é o Gilmar Mendes.

A mãos limpas aqui sempre foi no singular. Lado político claro. Não viu quem enxergou aí a chance de mudar o que pelas urnas não deu. Até o colunista se iludiu, foi preciso o neofascismo se eleger e começar a mostrar as garras para alguns acordarem. A maioria ainda prefere não acreditar que foi enganado.

Mas Demétrio, o Ministério Publico não prende ninguém. Tudo passa pelo crivo do Judiciário. O controle está aí então sua conclusão está equivocada. Há um afetivo controle sim.

Excelente artigo.

Todos nós temos direito a fazer ilações, mas desta vez Magnoli extrapolou. Realmente temos mesmo de estudar mais, em lugar de deduzir.

Demetrio teve a pachorra de afirmar que o Lula deveria ser julgado no voto e não pela justiça. É muita subserviência para aparecer na globo.

Demetrio teve a pachorra de afirmar que o Lula deveria ser julgado no voto e não pela justiça. É muita subserviência para aparecer na globolixo.

Parabéns Demétrio ! Grato por suas reflexões e análises desses momentos tão obscuros para a vida em sociedade no Brasil.

Parabéns Demétrio ! Grato por suas reflexões e análises desses momentos tão obscuros para a vida em sociedade no Brasil.

O mp não é um poder. É uma instituição essencial à justiça. Suas origens remontam à França, em 1302. Nao é só no Brasil que existem figuras análogas ao MP. Os excessos dolosos e a titulo de fraude sempre estiveram sujeitos ao judiciário. Apos 2004, administrativamente ao cnmp. O que falta no Brasil, entretanto, são pessoas de caráter moral inabalável para processar, julgar e punir os membros de quaisquer instituições que desbordem dos seus poderes.

Supõe-se que alguém vai estudar ou ler minimamente sobre algo em seus aspectos técnicos e não divagar e teorizar de forma pseudo auto-didata antes de publicar um texto. Só pelo título se percebe que não foi o caso.

Sem dúvida nenhuma foi criado o quarto poder, com alguns promotores gostam de chamar o MP, lembremos um exemplo o Instituo não aceito corrupção, criado pelo promotor Roberto Livianu, do MPSP, lembremos que o MP de Sp esqueceu até prova na gaveta vindas da suiça acerca dos trens e metrôs.

Na minha leitura, esse poder paralelo existe dentro de todas as instituições brasileiras e decorre da irresponsabilidade jurídica do agente político, um princípio defendido pela própria magistratura com o suposto fundamento de que a "liberdade para julgar" é indispensável para a isenção do julgador. O argumento é falacioso, pois, notavelmente, esta liberdade permite abusos e impunidade. A matéria trata do Ministério Público, mas aqui expando a análise a algo maior que entendo que o abrange.

O colunista precisou de uma confissão pública, escrita em livro por um conspirador, para perceber que essa terra de espalhafatos está à mercê destes lunáticos? -- Ou foi conveniente, enquanto o maior troféu era a cabeça de Lula? O "cinismo", bem lembrado por Maria H. T. de Almeida, nesta Folha em 03/10, encaixa-se perfeitamente. Cinismo, puro cinismo e nada mais.

Esse controle externo do Ministério Público e do Judiciário, desejado pelo colunista e por todos nós, foi prometido no momento da promulgação da Emenda Constitucional 45, que criou os conselhos previstos nos arts. 103-B e 130-A da Carta da República. Curiosamente esse controle não é tão externo assim, pois tais conselhos foram lotados de membros da própria classe, tendo implementado uma forma oficial de corporativismo, dando, inclusive, vantagens indevidas aos membros destas carreiras.

O lamentável é que instituições de Estado politizaram-se sobremaneira. Viceja, pois, o corporativismo e guerras de narrativas.

O pior é que o escrevinho tem consciência, de onde poderemos chegar. Está "velha" senhora de apenas 32 anos, é brandida, como "ferramenta" de ataque ou defesa, na maioria das vezes por calhorrrrdasss. Poderemos chegar no seguinte, literalmente: " Quem puder mais eng ole o ou tro". Porquê, (irmão no bom senso) tá difícil senão impossível, diálogo construtivo. Qua dri lhas de todos mati zes ide ológicos, defendem corrupções habhijeetas, aceitando tudo, em nome de se itas e dos ch efes.

Uma constituição só consegue ser tão boa quanto os homens que ela orienta e protege. O Brasil não tem leis tão ruins, mas sim uma jurisprudência absolutamente errática e insana. Os costumes ruins e detalhes toscos são o que impulsiona a relação nada afável entre a lei e os que a aplicam e usam em seu favor.

A paixão que cega os homens. A Constituição de 88 serviu ao Brasil naquele momento sedento de liberdade, querendo sepultar o jugo militar. Serviu naquele momento,entretanto quando surgiram os espetáculos da lava jato e alguns,um pouco mais esclarecidos,perceberam que aproximava-se o momento de uma Nova Constituinte, foram abatidos praticamente a "tiros" pela imprensa, "movimentos patriotas" e advogados espetaculosos que os acusavam de querer proteger o PT. Chegou o momento de rever ideias.

Acho que seu discurso peca por não levar em consideração que o Gilmar Mendes é um psicopata e comanda a pauta do STF. A sua doença não tem cura ou tratamento. É necessário criar mecanismos de defesa contra as suas atitudes nefastas. O Janot, o Joaquim Barbosa, o Marco Aurélio Mello e o Roberto Barroso reagiram de algum modo às manifestações doentias desse senhor. Vários advogados de renome tentaram desencadear o processo de impedimento, sem resultado. É necessário um basta a esse senhor no STF.

Imagino que o que regularia é a Constituição, mas com juízes não garantistas temos leituras inimagináveis, como por exemplo a prisão em segunda instância com trânsito não julgado e a defesa do delatado antes da acusação do delatador. Juízes que com sua falta de probidade beijam pés de políticos e declaram-se servis ao MP, atentos ao grito rouco das ruas. O que falta são Homens!

A existência de um MP independente, em si mesma, é uma garantia de cumprimento das leis, por um ente público atento aos desmandos e vigilante dos direitos. O problema está, como sempre, na deturpação desse princípio, pelo personalismo, paixões politicas, desequilíbrio emocional.

Mal menor diante de ser humilhado por criminos corruptos cínicos, que nos roubam e que debocham de nós, inclusive quando já estão na cadeia, como o Lula.

A Constituição de 88 pode ter oficializado o fato, mas a situação existe desde que D. João VI retornou para Portugal e levou com ele a maioria dos Juízes e Advogados que chegaram à colônia em 1808. E para ser honesto, não é só o MP que demanda autonomia no país, ao mesmo tempo que drena riquezas incompatíveis com a remuneração que recebe. O MP é apenas um dos mini-reinados que se instalaram no país após a proclamação da República e que fazem resistência a qualquer tipo de reforma.

Negociando com o Senhor Deus Jeovah, Lot foi baixando a exigência para poupar Sodoma e Gomorra da destruição pela ira nuclear divina. Como todo judeu, bom negociante, de 50 homens justos, chegou a 10. Em 10, Jeovah, judeu também não deu mais desconto. Lot não achou os 10. A Constituição de 88 procurou ungir um grupo de homens justos, blindados à malícia dos pecadores da Sociedade e da Política. Deu no que deu. Um quase duelo ao por do sol com Kid Janot. Faroeste brasileiro: deu artrite no dedo.