Opinião > O Brasil na contramão Voltar
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Senhor Oded, já o conheço de outros carnavais e o admiro. Foram muito boas as colocações feitas para todos nós brasileiros, que amam explicitamente o nosso querido Brasil. Durante a sua exposição, sinceramente fiquei com inveja dos paÃses nórdicos. Que números maravilhosos, sem contar a beleza natural conservada de cada um deles, para degustação de seus moradores. Concordo plenamente com suas preocupação. O PaÃs está realmente na contra-mão da história, e parece não sair, por enquanto.
O caminho certo é o caminho da roça...kkk...kkk...kkk...
Favor, corrigir educação "púbica" no inÃcio do artigo. Se não, o nosso querido conservadorismo, ainda dirá que o senhor defende a educação das genitálias. No entanto creio que o artigo seja válido, mas muito mais complexo. A diferença começa em o senhor ter uma empregada doméstica. Em o senhor demandar um montador de armário. Mas qual o problema disto? É quanto o senhor paga para estes serviços. Depreciação do Capital Humano. R$500 para um terno e R$ 60/dia por um trabalhador. Nunca serão.
Nosso Leviatã suga as riquezas nacionais, desvia recursos para projetos duvidosos e não retorna serviços à altura. Corporativismo, patrimonialismo e rentismo ainda são males que grassam no Estado brasileiro. Ainda bem que estamos prestes a desmontar esse mecanismo paquidérmico que só serve para transferir dinheiro dos pobres para os privilegiados. Que venham mais leis para desinchar o Estado. Que venham mais privatizações. Que venham mais reformas administrativas. A Nação está cansada de Estado.
O Estado tem que mÃnimo, atuando apenas na segurança, educação básica e justiça. O resto pode ficar nas mãos do mercado. Quem comenta a respeito do capitalismo americano, ainda não percebeu que os EUA estão se socializando à passos largos. Já faz tempo que a intelligensia americana vem plantando o vÃrus do bem-estar social bancado pelo Estado naquelas bandas. A Europa vai capotar logo, logo. Não há como o Estado bancar tantos direitos sem gerar riqueza. É matemática pura. E Economia.
Pessoal daqui é fixado em desigualdade. Deve ser anos e anos de lavagem cerebral da esquerda e da Oxfam. A sociedade é desigual por natureza e isso nunca será remediado, seja por polÃticas públicas ou sem polÃticas públicas. A única coisa que gera riqueza é um Estado menor e menos intervencionista.
Explica aà também a justiça que cabe nessa matemática pura, o fato de 1% da população possuir 82% da riqueza do planeta? Por certo eles devem merecer tantos privilégios....
Infelizmente o Brasil está totalmente na contramão. O Estado não tem que ser mÃnimo, nem máximo, deve ter o tamanho adequado à s necessidades, caraterÃsticas e estratégias da sociedade. No Brasil, precisamos muito do Estado, bem gerido e transparente, como nos paÃses nórdicos. Sem a inclusão de todos, não chegaremos a lugar algum.
A turma do estado mÃnimo comentando a solta, mas são admiradores do estado mais poderoso do mundo, os EUA. O que eles querem é o estado ausente, aquele do século XIX onde o trabalhador não tinha nada, trabalhava de sol a sol, herança da idade média. Esse é o modelo dos defensores do estado mÃnimo no Brasil, a idade média.
Os avanços dos paÃses nórdicos aconteceram exatamente em função do liberalismo econômico do passado e não apesar dele. A Oxfam esquece de falar disso porque não ficaria bem para uma organização socialista adular aquilo que gosta de atacar como causa da “desigualdade”. Queria ver a Oxfam criticar a Nova Matriz Econômica da Rainha Louca por privilegiar campões nacionais. Essa “desigualdade” a Oxfam não critica.
Primeiro enriqueceram através do liberalismo econômico, depois dividiram. E a sociedade escandinava é totalmente diferente da brasileira e começa a sentir o peso da tributação excessiva e também da falta de inovação. É uma questão de tempo para que a fatura chegue. O “xis” da questão é o que o Estado tem que se manter mÃnimo, enxuto e ágil. Estado de bem-estar social é ótimo e todo mundo quer. Mas tem um custo elevado a longo prazo na perda da inovação e na dinâmica social. Falem de Honk Kong.
Mas o "x" da questão é justamente esse, os nórdicos conseguiram mesclar as vantagens do empreendedorismo tÃpico das economias de mercado, com uma visão social, que coloca o cidadão acima do interesse exclusivamente econômico.
Finalmente estamos começando a tirar o peso do Estado da Nação. Reduzir para poder caber no que se arrecada. Privatizar, acabar com subsÃdios, investir apenas em educação básica, reduzir impostos, acabar com partidos polÃticos sanguessugas, modernizar, desburocratizar. O Estado só tem que ficar com a justiça, segurança e educação básica. Fala-se muito nos escandinavos e esquece-se, propositalmente, de falar de Hong Kong. Por que, Oxfam? Por que?
O projeto da extrema direita para o Brasil é o garimpo ilegal, desmatamento, trabalho escravo, exploração de recursos naturais não renováveis, pecuária e agro-negócio intensivo e sem qualquer cuidado com o meio ambiente. Brasil, rumo de volta a 1700! Isso em um mundo digital conectado onde o futuro é a tecnologia e a inovação...
Oxfam é Soros. Soros é Oxfam. Tragam o outro lado. Para que uma sociedade consiga repartir sua riqueza é preciso, antes, criá-la. Aqui, a patuleia esquerdista caviar ataca a desigualdade sem antes atacar a pobreza. Querem posar de moralistas e sinalizar virtudes. Gostam de lacrar e falar em “justiça social”. Sem capitalismo aberto, estado mÃnimo e baixos impostos não há riqueza sendo gerada. E, muito menos, distribuÃda. Acordem!
Putz. Piketty e Oxfam é pra matar. Piketty mostra o que é a própria trama do capitalismo. O dinheiro será investido onde ele dará mais retorno, é óbvio. Mas ele, como Marx, não consegue explicar os “retornos decrescentes”, originários de maior competição e da “destruição criativa” de Schumpeter. Capitalismo é exatamente isso: dinamismo, mudança, falência e sucesso. Algo que Piketty usa como valor “negativo” para tentar defender a surrada bandeira de “justiça social”. Balela.
Tem gente aqui que acha que capitalistas não podem ser socialistas. Acham que o dinheiro representa a “direita”. Ainda estão na velha ordem mental marxista. Acordem! Soros é globalista, assim como muitos outros bilionários. Eles não querem um “mundo melhor”. Usam a esquerda para montarem o “seu mundo”. Tem gente aqui que acha que a direita tem que ser associada com o capitalismo. Vocês tem que estudar mais.
Quanta bobagem. Soros, para começar, é um bilionário, daqueles que praticam o capitalismo mais selvagem. Segundo que essa história de "repartir o bolo" é mais manjada que andar pra frente. Piketty já mostrou que a desigualdade leva a um menor crescimento do PIB. A desigualdade impede a criação de riquezas. Terceiro: os impostos não devem ser baixos, devem ser é progressivos, tudo o que os ricos no Brasil não admitem.
Aqui estamos indo bem, na contramão! Temos nos quesitos citados para o verdadeiro desenvolvimento, simplesmente os piores ministros da educação, do meio ambiente e um governo que não preza a harmonia, a justiça social e o respeito às diferenças! Estamos ladeira à baixo rumo ao subdesenvolvimento!
Igualzinho aqui, onde grupos se apoderam do Congresso para legislar em causa própria sempre, sempre visando exclusivamente seus interesses, não importando o quanto custará ao paÃs. É como uma receita de bolo, fazemos tudo errado, e ainda queremos que dê certo.
A resposta à pergunta feita ao final do artigo (didático e oportuno), infelizmente é muito fácil. Caminhamos na direção oposta, particularmente sob a condução da presente administração, numa verdadeira marcha da insensatez; mas, quem sabe, alertas como esse nos ajudarão a acordar antes da implosão...
É óbvio que não estamos no caminho certo, mas isso não significa que não possamos mudar o curso da nossa história ou copiar o modelo nórdico que é fortemente arraigado na cultura local. Os governantes desses paÃses, mesmo em eras remotas, sempre estiveram próximos ao povo. Nunca existiu por lá o fenômeno da cultura do privilégio, tão arraigada entre nos. O que o artigo não menciona é que os avanços nos paÃses aconteceram pela disposição das pessoas de unir o idealismo ao pragmatismo.
Não viaja, Cloves. Você se esquece que o modelo "nórdico" já foi Viking. Eram escravagistas e os lÃderes, que se impunham à força, possuÃam sim muitos privilégios. A sociedade deles era brutal e desigual. A questão é que alguns paÃses evoluem; outros querem voltar para 1700.
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