Opinião > Entre a cruz e a arma de fogo Voltar

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  1. Arthur Diniz Filho

    Senhor Senador Girão, seus argumentos são dúbios. Votou em um indivíduo, que sempre foi a favor da violência, amigo das Milícias (Associações existentes para matar e roubar no Rio de Janeiro), ele sempre as protegeu enquanto Deputado. Se estiver agora fazendo uma "mea culpa", podemos ainda aceitar, em nome do Crucificado. Caso contrário, nos desculpe, mas parece uma ignomínia o que está dizendo. É por esse motivo, que o País está sendo achincalhado no exterior, pela maioria de países da ONU.

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  2. Arthur Diniz Filho

    Senhor Senador Girão, seus argumentos são dúbios. Votou em um indivíduo, que sempre foi a favor da violência, amigo das Milícias (Associações existentes para matar e roubar no Rio de Janeiro), ele sempre as protegeu enquanto Deputado. Se estiver agora fazendo uma "mea culpa", podemos ainda aceitar, em nome do Crucificado. Caso contrário, nos desculpe, mas parece uma ignomínia o que está dizendo. É por esse motivo, que o País está sendo achincalhado no exterior, pela maioria de países da ONU.

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  3. Arthur Diniz Filho

    Senhor Senador Girão, seus argumentos são dúbios. Votou em um indivíduo, que sempre foi a favor da violência, amigo das Milícias (Associações existentes para matar e roubar no Rio de Janeiro), ele sempre as protegeu enquanto Deputado. Se estiver agora fazendo uma "mea culpa", podemos ainda aceitar, em nome do Crucificado. Caso contrário, nos desculpe, mas parece uma ignomínia o que está dizendo. É por esse motivo, que o País está sendo achincalhado no exterior, pela maioria de países da ONU.

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  4. Joaquim Parron Maria

    Esse senador está confuso. O principal mote da campanha desse que foi eleito a presidência era armar o povo. Votou nele e agora diz que é contra as armas. Se voto no boso, votou também contra a previdência, a favor das armas.... Vamos ter um pouco de coerência, sr. senador. Não dá para ficar brincado de "sim e não".

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  5. Elizeu Lopes Rufino

    Como o Sr ousa citar a Bíblia, o cristianismo e o bem, só mesmo tempo que confessa ter votado num candidato racista, machista, homofóbico, apoiador confesso de tortura, fã de torturadores, que deixou MUITO CLARO que faria tudo para facilitar o acesso às armas. Não concordava com a proposta das armas? Era a única proposta do candidato! Por favor, nos poupe de sua hipocrisia.

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  6. Ricardo Ferreira

    É absolutamente necessário discriminar a "posse" com o "porte". Entendo que não é o Estado que deve impedir que o cidadão exerça o seu direito a auto-defesa no âmbito de sua residência, mas discordo radicalmente de se disseminar o o porte. O país viraria um faroeste, a cada fechada no trânsito um potencial tiroteio, com riscos inclusive para quem estiver por perto.

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  7. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

    Desculpe -me senhor Girão mas, quem votou no Bozo, votou na defesa da Pátria armada, porque esse foi seu carro chefe, com símbolo da arminha em todas as aparições, inclusive nas marchas por Jesus!

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  8. RITA DE CÃ SSIA KOVALINKINAS FOLTRAM

    Como é bom ler uma matéria onde alguém que realmente conhece os ensinamentos de Cristo os colocam em contraponto com um governo que vive usando o nome de Deus em vão. Contudo, muito me espanta que uma pessoa com este conhecimento tenha dado seu voto a um candidato como Bolsonaro, que apóia publicamente a tortura e condena as minorias. Quais são mesmos os ensinamentos de Cristo?

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  9. Cloves Oliveira

    Para quem tem um mínimo de conhecimento sobre estatística, é claro o conceito de que correlação não é a mesma coisa que "causação". Apenas o fato de uma coisa estar correlacionada com a outra, não significa que essa coisa causou a outra. Contrário ao que afirma o artigo, não existe nenhum estudo sério que estabelece com precisão a causa e efeito entre posse de armas e aumento da violência. Em países sem nenhum controle, a adoção de regras básicas diminuiu a violência, o que não é o nosso caso.

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