Thiago Amparo > Polarizada, eleição para conselhos tutelares omite debate que importa Voltar
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Aqui em Santos foram declarados vencedores 3 da Universal, outro(s) da ("igreja" socialite ) Bola de neve e a filha de um tradicional vereador. Aqui o salário é de R$5200,00 e tem servido para trampolim para cargos em comissão e cabos eleitorais. Lamentável, até porque é impossÃvel um "fiel" da Universal coloque em prática o ECA e certamente terá um trabalho de infiltração de suas crenças na polÃtica pública em questão.
Me preocupa a criminalização de qualquer segmento da sociedade. Nos últimos 5 a 10 anos vimos os meios de comunicação e a direita fazerem um trabalho incansável de criminalização do pensamento de esquerda. Olha aà o resultado. Agora estou vendo a esquerda tentar criminalizar as igrejas e religiões. Isso também não vai terminar bem. Temos que dialogar. Sei que está difÃcil, mas não podemos criminalizar quem pensa diferente. A única exceção é o pensamento opressor, reacionário, de imposição.
Neste ano pela primeira vez votei nas eleições para conselheiros tutelares aqui em BrasÃlia/DF. Votei numa candidata que se apresentou como formanda em pedagogia, atuante em instituições de assistência a crianças e adolescentes. Como não tive acesso a outros candidatos, ela foi minha única opção. Por aqui, dos mais de 1.920.000 eleitores, um pouco mais de 155 mil votaram. Taà uma entidade importante e pouco cobrada.
Somos seres polÃticos sim, enquanto ciência moral normativa do governo da sociedade civil. Neste terrÃvel momento de perda de direitos e retrocessos, não estamos lidando com esquerda ou direita, mas sim com garantia de polÃticas que foram construÃdas com a participação do coletivo, com base na ciência, direitos humanos e jurisprudência. O debate precisa ser retomado, concordo, mas discordo da visão reducionista polarizadora deste autor para este processo.
Somos seres polÃticos sim, enquanto ciência moral normativa do governo da sociedade civil. Neste terrÃvel momento de perda de direitos e retrocessos, não estamos lidando com esquerda ou direita, mas sim com garantia de polÃticas que foram construÃdas com a participação do coletivo, com base na ciência, direitos humanos e jurisprudência. O debate precisa ser retomado, concordo, mas discordo da visão reducionista deste processo.
O que realmente importa para os representantes desse governo, é perseguir docentes, difundir as falsificações históricas e alienar os pobres, principais vÃtimas das polÃticas que multiplicam a marginalização e a miséria, frutos de uma aplicação irresponsável de um neoliberalismo retrógrado e atemporal!
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