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  1. Luiz Pegorer

    Aqui em Santos foram declarados vencedores 3 da Universal, outro(s) da ("igreja" socialite ) Bola de neve e a filha de um tradicional vereador. Aqui o salário é de R$5200,00 e tem servido para trampolim para cargos em comissão e cabos eleitorais. Lamentável, até porque é impossível um "fiel" da Universal coloque em prática o ECA e certamente terá um trabalho de infiltração de suas crenças na política pública em questão.

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  2. Sociedade Justa e Solidária

    Me preocupa a criminalização de qualquer segmento da sociedade. Nos últimos 5 a 10 anos vimos os meios de comunicação e a direita fazerem um trabalho incansável de criminalização do pensamento de esquerda. Olha aí o resultado. Agora estou vendo a esquerda tentar criminalizar as igrejas e religiões. Isso também não vai terminar bem. Temos que dialogar. Sei que está difícil, mas não podemos criminalizar quem pensa diferente. A única exceção é o pensamento opressor, reacionário, de imposição.

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  3. Paloma Fonseca

    Neste ano pela primeira vez votei nas eleições para conselheiros tutelares aqui em Brasília/DF. Votei numa candidata que se apresentou como formanda em pedagogia, atuante em instituições de assistência a crianças e adolescentes. Como não tive acesso a outros candidatos, ela foi minha única opção. Por aqui, dos mais de 1.920.000 eleitores, um pouco mais de 155 mil votaram. Taí uma entidade importante e pouco cobrada.

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  4. Andréa Rafael

    Somos seres políticos sim, enquanto ciência moral normativa do governo da sociedade civil. Neste terrível momento de perda de direitos e retrocessos, não estamos lidando com esquerda ou direita, mas sim com garantia de políticas que foram construídas com a participação do coletivo, com base na ciência, direitos humanos e jurisprudência. O debate precisa ser retomado, concordo, mas discordo da visão reducionista polarizadora deste autor para este processo.

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  5. Andréa Rafael

    Somos seres políticos sim, enquanto ciência moral normativa do governo da sociedade civil. Neste terrível momento de perda de direitos e retrocessos, não estamos lidando com esquerda ou direita, mas sim com garantia de políticas que foram construídas com a participação do coletivo, com base na ciência, direitos humanos e jurisprudência. O debate precisa ser retomado, concordo, mas discordo da visão reducionista deste processo.

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  6. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    O que realmente importa para os representantes desse governo, é perseguir docentes, difundir as falsificações históricas e alienar os pobres, principais vítimas das políticas que multiplicam a marginalização e a miséria, frutos de uma aplicação irresponsável de um neoliberalismo retrógrado e atemporal!

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