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O nome judaico de Deus "Elokim" se refere ao atributo do Mesmo de ter controle sobre os "Elim", que seriam entidades espirituais que controlam as forças da natureza. O autor parece considerar os "Elim" deuses proto-monoteÃstas. Será desconhecimento? Pois na liturgia que ele segue o nome "Elokim" certamente está presente.
O Sr. Schlesinger fala de sua experiência em Londres. Cabe lembrar que os Rabinos-Chefe do Império Britânico sempre são ortodoxos, o que permite concluir que a Rainha só reconhece como legitimamente judaica essa linha. Os Ortodoxos, por sua vez, consideram os auto-entitulados "reformistas" como uma espécie de praticantes do Humanismo Laico com Folclore Judaico.
Assim seja! Mas está difÃcil Rabino, cada lado se julga o detentor da verdade, sem admitir sequer por um momento que pode não estar totalmente certo, atribuindo todo mal ao outro, encontrando sempre justificativas para nem ao menos ouvir o lado do "inimigo".
G'mar Chatimá Tová! Que nos perdoem e sejamos perdoados, principalmente as futuras gerações, pelas nossas decisões de hoje. Assim como perdoamos as gerações que nos precederam, pelas decisões de ontem.
O meu atual ceticismo me faz pensar que o que sempre prevaleceu nas sociedades é a relação de dependência. Poucos mandam e a maioria tem que obedecer, de um jeito ou de outro. Poucos ficam com a maior parte dos benefÃcios enquantos a maior parte tenta dividir, além de pagar pela divisão. Talvez hoje nós estejamos vivenciando apenas mais um dos movimentos pendulares. Não há o tempo da delicadeza.
O ceticismo e seu efeito antÃdoto. Muito apropriado. De fato, seguindo o movimento do pêndulo, não é tempo de contemporizar, mas de resistir.
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