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  1. Maurício Serra

    "A crise é a Dilma. É só tirar a Dilma que a economia cresce." - Eremildos.

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  2. Ayer Campos

    Não vou pedir isso ao Vinicius, que deve ser muito ocupado, mas agradeço a quem puder me explicar o que significa a metáfora do 'mata-burros'.(O Houaiss não traz o sentido figurado).

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  3. Ayer Campos

    Sempre que estou desconfiado, recorro a VTF e saio informado. Mais uma vez, agradeço. Aproveito pra levantar a seguinte questão: num mar de índices econômicos negativos ou esquálidos, não é de se questionar o aumento de... 0,1% nas vendas do varejo? Parece 'conta de chegar', para evitar que caia o último bastião farsesco das falsas promessas do oficialismo... O IBGE é confiável, mas na margem ou na dúvida, por que não mostrar + 0,1 em vez de - 0,1 ?!

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  4. Thiago Cury Ribeiro da Silva

    Um bom grupo para investigar são as escolas particulares que praticam reajustes anuais de 10% desde que o IPCA despencou! Quem tem filhos nestas escolas e teve o salário reajustado pelo IPCA viu o custo educação disparar em seu orçamento doméstico, perdendo renda acentuadamente. E querem tirar deduções por educação (que o limite nem de perto é próximo ao real gasto)...aí estamos perdidos

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    1. Maurício Serra

      As deduções por educação são, na prática, um subsídio à classe média. Bolsa Classe-Média. Chega a uns 300 reais por mês. O curioso é que são os mesmos que demonizavam o Bolsa Família. Subsídios do governo deveriam ser uma rede de proteção social - apenas para os extremamente vulneráveis.

    2. Vinicius Torres Freire

      Obrigado por ler a Folha e a coluna, Thiago. É verdade. Outra pressão restante e anormal sobre a inflação é o reajuste das escolas.

    3. Vinicius Torres Freire

      Obrigado por ler a Folha e a coluna, Thiago. É verdade. Outra pressão restante e anormal sobre a inflação é o reajuste das escolas.

  5. NACIB HETTI

    Brasil da depressão, da inflação baixa e dos banqueiros.

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  6. Cloves Oliveira

    Esse ano fechei meu negócio que durou um pouco mais de uma década. O principal motivo foi o fato de que está ficando impossível confiar na palavra das pessoas, sejam fornecedores ou clientes. Ainda que existam contratos, regras e legislação, a confiança é o cimento que permite o convívio civilizado nos negócios. Portanto é fácil julgar os bancos pelos altos juros praticados no Brasil, mas também é fácil ignorar os riscos inerentes a essa atividade. Hora de mudar os conceitos e a cultura?

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    1. Maurício Serra

      Hora de mudar a regulação dos bancos? 300% de juros é agiotagem. Nada justifica.

    2. Maria Clara Tavares de Oliveira

      Fez bem. A MP da liberdade econômica agora dificulta processar o sócio daquele fornecedor que te deu calote. Eu ficaria em pânico de negociar com fornecedores.

  7. Flávio Rezende de Carvalho

    Comentário 1: Nova Matriz Econômica, pedaladas, negócios pelos quatro cantos escuros do terceiro mundo, pixulecomania, lembram? Comentário 2: o Paulo Guedes é bom, mas chama o Meirelles!...

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  8. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    "parecem acreditar que essa despesa extra com juros é uma espécie de fato da natureza ou dano colateral aceitável de uma política monetária (de taxa de juros) que não é perfeitamente calibrável": Especialmente por quem não paga a conta, que muito pelo contrário, potencializa os ganhos.

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  9. eli moura

    os que celebram a inflação baixa deveriam parar e pensar no que exatamente significa isto. Milhões de consumidores brasileiros foram expulsos do mercado. A inflação está sendo corrigida por falta de demanda. A moeda é segura pelo dolares do agronegócio, minérios e pelas reservas internacionais formadas em governos anteriores. Sem mercado, pode colocar juros negativos, a economia não volta. Qual é o real custo do dolar do agronegócio, com tantas isenções e perdões de dívidas de financiamento?

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