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• Bolsonaro diz ter 'quase certeza' que derramamento de óleo foi criminoso

1. RANULFO FELIX JUNIOR

   10.out.2019 às 23h56

   Meu Deus, olha o tamanho da iddiotice que falou. Petróleo é caríssimo, pra tirar e transportar. Geram guerras por isso. Quem iria desperdiçar milhares de dólares em petróleo cru, só por sabotagem? O pior é ouvir uma imbeciliddadde dessas e ter alguém que defende.

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2. Luís SA

   10.out.2019 às 23h51

   Não tenho nada a ver com a Venezuela ou alguma empresa daquele país, mas é curiosa esta obsessão de Bolsonaro e Salles em responsabilizá-los, sem que se tenha concluído as investigações. Em Brumadinho, o governo Bolsonaro sequer levantou a hipótese de penalizar ou mesmo dar alguma declaração condenando a VALE pelos Cri ** mes cometidos contra as centenas de pessoas e o meio ambiente. E olha que a VALE já tinha a tragédia de Mariana no seu currículo.

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3. Ernesto Pichler

   10.out.2019 às 22h31

   Certamente o óleo não vem de algum vazamento ocorrido na Venezuela, pois as correntes marinhas são opostas. Vem de algum navio e é pouco provável que seja um navio venezuelano. Assim, ficar culpando a Venezuela não passa de chilique ideológico, típico do Bozo.

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4. Sérgio Novaes

   10.out.2019 às 21h25

   Criminoso, talvez como foram as queimadas na Amazônia e no pantanal. Desta vez pode prejudicar o turismo no Nordeste nas férias de fim de ano. Muito estranho...

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5. Ayer Campos

   10.out.2019 às 17h03

   "Quase certeza" é um componente da inferência lógico-cognitiva que, por ser perigosa, costuma ter papel comum em conversas de botequim, papos de futebol e saraus de grã-finos. Mas é interditado em raciocínios e discursos públicos regidos por normas de racionalidade prudencial. Seu uso temerário (isto é, desprovido de prudência, com o fito de impressionar ou engabelar) pode ser sinal de irresponsabilidade e inconfiabilidade. Assim rezam os protocolos e as liturgias etc

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   1. Fábio Nogueira

      11.out.2019 às 15h59

      "Quase certeza" absoluta que a origem é venezuelana com base nas análises feitas pelas universidades federais da Bahia e do Pernambuco e pelos laboratórios da Petrobras.

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