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Continuando... Note-se que a grande imprensa finge não perceber as manobras protelatórias por parte da Câmara e do Senado, cuja expectativa é de que o Projeto AntiCrime caia no esquecimento, ou até seja votado na calada da noite na forma desfigurada e inócua, pretendida por eles. É preciso, sim, que a população seja mobilizada para exigir uma atitude responsável desse Congresso. Ou alguém nesse paÃs ainda acredita nas boas intenções da maioria de deputados e senadores?
A grande verdade é que o Congresso se fecha contra o projeto de lei proposto. Eles o tem na mão desde fevereiro, sem qualquer sinal de que pretendam votá-lo num prazo razoável. Essa comissão, não se divulga quem sejam seus componentes, vem desfigurando o projeto na surdina, como tem feito em tantos outros (abuso de autoridade, fundo partidário), para levar ao plenário um arremedo de combate ao crime. De novo legislam em causa própria, como alvos preferenciais que são no combate à corrupção.
Continuando... Note-se que a grande imprensa finge não perceber as manobras protelatórias por parte da Câmara e do Senado, cuja expectativa é de que o Projeto AntiCrime caia no esquecimento, ou até seja votado na calada da noite na forma desfigurada e inócua, pretendida por eles. É preciso, sim, que a população seja mobilizada para exigir uma atitude responsável desse Congresso. Ou alguém nesse paÃs ainda acredita nas boas intenções da maioria de deputados e senadores? RESPONDA 0
A midia tupiniquim tem o habito de debater daquilo q nao entende E' muito facil criticar, em uma sala protegida por 4 paredes e ar condicionado, sem estar na rua sujeito a tiros disparados por ban..didos vindo de todas as direcoes
O editorial cumpre com equilÃbrio abordagem de tema relevante e o jornal deve persistir nessa linha. O TCU usou de suas prerrogativas para suspender o "comercial" do governo por ser isto mesmo. As propostas estão sob escrutÃnio da Câmara. Instituições cumprindo com suas obrigações e ponto final.
Não precisa ser um gênio para concluir que o Congresso e principalmente os partidos de esquerda farão de tudo para desqualificar quaisquer propostas que venham daquele que eles consideram o seu maior algoz . As partes que estão sendo criticadas e foram removidas pelo grupo de trabalho da Câmara, como a previsão de prisão após condenação em segunda instância e a instituição do "plea bargain", são instrumentos usados em praticamente todas as democracias modernas. É o grupo que só sabe opor.
Assino a Folha a muitos anos, mas parece que estou investindo em um órgão que deseja um Brasil Bolivariano. Iria comentar o editorial mas vou somente parabenizar os comentários republicanos de Maria de Fátima, Rui e Igor. Palmas aos três
Todo mundo é conhecedor da má vontade do Congresso com o Ministro da Justiça. Não ver quem não quer. E a Folha, ainda não entendi o porquê, sempre endossa essa má vontade. Não tem uma atitude do Moro que não seja criticada por esse jornal. Impressionante!
O editorial é uma flagrante impostura. Todos sabem que a Lei Anti-Crime de Sérgio Moro é prioridade nacional e só está enfrentando colossal resistência porque fere os interesses dos criminosos poderosÃssimos que ainda controlam muitas das instituições brasileiras. Tentativa de assassinato, oposição predatória, disseminação de ódio, uso de hackers criminosos, desastres ecológicos, são capazes de tudo para eternizar o status quo do crime.
A população sente-se desprotegida. Progressão de penas, saidinha de Natal e do dia das mães, já fizeram muitas vÃtimas na população. Nossass leis são brandas, criminosos são soltos antes do tempo, voltando a dilinguir. Mesmo que o TCU tenha censurado a propaganda do governo, ela se espalhou pelas redes sociais e atingiu o seu objetivo. O Congresso é certamente o lugar onde as leis devem ser debatida, mas manter as leis que temos vai tornando Moro um formidável candidato a presidente em 2022.
Mas é mesmo um despotazinho, esse criminoso-mor(o). Enquanto juiz de 1ª instância, vilipendiou a Constituição Federal e outros normativos legais para fazer valer sua vontade e projeto de poder. Deu certo, no paÃs em que o crime compensa; virou ministro. Acostumado que foi a ter a mÃdia impondo suas mentiras e vontades, agora que substituir a discussão do pacote anticrime no Congresso por propagandas apelativas para atiçar a opinião pública; como na lava jato. Fascistas, não passarão.
No item excludente de ilicitude seria bom e democrático ouvir as vÃtimas dos excessos policiais, aliás, seus familiares, pois muitos já não podem falar!!!
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