Opinião > Aprendizado político Voltar
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Primeiro a ser cumprimentado é esta Folha por esta iniciativa. Ou seja, Educação. É assim que se constroem uma nação. Lembrando, veja: " A água que não corre forma um pântano; a mente que não pensa forma um tolo." Vitor Hugo. Brasil apenas segue a sua cultura. Portugal apenas, veja só, apenas terceirizou a colonização do Brasil com as capitanias hereditárias. Salvou toda a América portuguesa (gigante pela própria natureza)assim gigante deferente da América espanhola.
Mas segue sua cultura sendo que politicamente vai como magistralmente descrito por Victor Nunes Leal em seu “Coronelismo enxada e voto”.
Olha, eu entendo o que a Folha diz mas esperava que as instituições reprimessem as bobagens de Bolsonaro e seus Ministros. Dar apoio a pessoas com grau de estupidez acima do razoável é temerário demais.
Acho louvável a Folha insistir em aprimorar o processo eleitoral, mas é inevitável lembrar só das últimas pérolas criadas pelo segmento do congresso que não deseja mudança alguma, a não ser para a sua eterna sobrevivência: Lei de abuso de autoridade e Lei que estabelece o fundo eleitoral !!!
Distrital num paÃs com tradução de currais eleitorais daria no que? Certamente os distritos seriam criados para atender interesses cartoriais. EUA com 200 anos disso ainda vê que os distritos são quase imutáveis, elegem sempre os mesmos.
Dona Folha: já analisou os elevadÃssimos custos que o povo paga para ter um congresso não representativo? Com o voto distrital as despesas de campanha cairiam 90% porque o candidato não iria precisar viajar o Estado todo nem pregar out-doors no Estado todo nem comprar jornais do Estado todo nem comprar rádios no Estado todo. Faria apenas uma minguada mas autêntica campanha na sua cidade, onde mentir não arranja voto. Repense, Dona Folha, afinal este jornal é o nosso ultimo dos moicanos
Dona Folha, nós vivemos um perÃodo democrático?
Que pena, Folha. Minha última esperança para o Brasil seria a mudança desse sistema esquizofrênico para o Parlamentarismo, sem o que as pessoas não conseguem entender uma questão básica: a diferença entre Governo e Estado. Acho que mais de 80% não sabem.
Vai entender. A posição de princÃpio da Folha é irrelevante na prática, o jornal não tem essa bola toda, mas acha relevante explicar-se a respeito. E quando é para se explicar cita problemas enfrentados alhures... A situação atual evidencia as vantagens do parlamentarismo como nunca antes: depois de praticarmos por décadas um infeliz presidencialismo de coalizão, chegamos a uma situação de completo descasamento entre executivo e legislativo e essa imobilidade não inicia nenhum processo corretivo
Mais importante, a pouca iniciativa polÃtica que persiste vem do próprio Congresso, a Previdência está sendo tocada pelo comando das duas casas, e não dá satisfação à equipe econômica. Outras reformas vão pelo mesmo caminho. Mas sim, o parlamentarismo não pode ser uma atalho de ocasião, como em 1961. Precisa ser preparado. Para depois do mandato de Bolsonaro, e por um perÃodo experimental antes de ser submetido ao eleitor. Depois do golpe, o jornal e seus pares estão com medo de inovar, né não?
Parlamentarismo não funciona com Congresso IlÃcito, como sempre tivemos no Brasil desde o Império. Sempre foram uma vergonha nacional, ficando muito claro quando Tancredo assumiu como primeiro ministro. A consciência do povo brasileiro no voto é o melhor remédio, contudo precisamos garantir que as informações para as decisões do povo são transparentes. É piada achar que temos uma democracia com toda esta miséria espalhada nas grandes cidades. Voto distrital é fundamental para evitar isto.
Oscar, eu acho que o ambiente de Parlamento favorece ilicitudes e corrompe até os bons cidadãos, fazendo acordos que atendem seus interesses e não os da população. Este ambiente não forma bons lÃderes. Vide o Bozo e o Brasil Império. Nossos melhores lÃderes foram forjados no poder Executivo, seja militar ou polÃtico: Costa e Silva, Médici, GV, Castello Branco, JK, Rodrigues Alves etc.
Caro Eduardo: permita-me observar que a ‘qualidade’ do Congresso que temos é consequência do presidencialismo. Acho que o Parlamentarismo melhoraria essa ‘qualidade’ (aos poucos, é claro).
1Tais debates dobre a forma de compor o estado, restrito ao legislativo e executivo é visão de estado como centro ñ como devera ser: a periferia. Alias, representação faz sentido com estado serviço a partir do sec18. Sob a Democracia ñ ha representação, mas se vota para rodar poder, limitar. Mais importante q forma de representação e no q seremos representados, e deve ser pouco, sem saude, pouca escola, sem financiamentos, estatais, etc. Estado pequeno e q faça pouco exige menos representação.
2O judiciário quer estar a parte pq se alvora poder de mérito por concurso, uma evidente corrupção da democracia q exige rotação de poder. A corrupção legal redundou nos imensos privilégios vitalÃcios dessa classe. Um debate similar ao q é levado ao legislativo executivo deve acontecer: sugiro a eleição de 4 em 4 ano, voto popular para o judiciário. Parlamentarismo também no judiciário, por ex. para o Stf e outros
O presidencialismo tem um problema insolúvel. O Presidente fica com a responsabilidade de governar, e o Congresso com a irresponsabilidade fiscal, pois não é cobrado por desastres inflacionários. O parlamentarismo não funciona sem voto distrital e sem cláusula de barreira séria, mas evitaria Jânio, Jango, Sarney, Collor de Mello, Dilma, e Bolsonaro. Nenhum destes chegaria a lÃder de um partido majoritário. A Folha involuiu Plebiscitos fazem a população ser manipulada por demagogia.
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