Opinião > O outro grande gasto Voltar
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A folha se alinha com o capital financeiro e parte para o ataque aos servidores públicos, não diz que na proposta do governo, as forças de repressão serão poupadas, porque folha? O que se quer é transferir recursos do trabalho para o capital, teremos mais recessão, desemprego, miséria e violência, estamos caminhando para as últimas consequências de um modelo esgotado, o futuro é tão caótico que o que sobra é fortalecer a repressão, o Equador é aqui!
Basta seriedade para remunerar de forma a não criar defcits
A Folha generaliza: o problema não são os servidores públicos, o problema são os magnatas do setor público.
Os heróis do resgate em Brumadinho eram bombeiros, servidores públicos que sequer recebiam os vencimentos em dia. Você se habilitaria a levar um tiro pelo que ganha um soldado da PM? Quando o serviço público deixar de ser atraente verão o resultado nas filas nos postos de saúde sem médicos e nas repartições sem atendentes. Cara Folha de São Paulo, o servidor também é consumidor e um leitor qualificado!
O que faz o caçador é o ato de caçar. Um serviço público sem servidor é bravata. Rebaixar salários de professores, profissionais de saúde e segurança é jogar o paÃs no caos social e no atraso eterno.
Prezada Folha, por favor informe a seus leitores que os funcionários públicos não possuem FGTS, em contrapartida à estabilidade. Dessa forma, caso a estabilidade seja retirada, por favor escrevam um editorial para que seja depositado o FGTS de todos os servidores públicos, de maneira retroativa. Acredito que, desta maneira, ficaria mais justo e mais parecido com os servidores privados.
Caro Celso, por favor leia com atenção: Caso a estabilidade seja retirada (que é o que a Folha defende no Editorial), seria justo haver o FGTS.
Para que o FGTS se o servidor tem estabilidade?
A prova de que as pessoas possuem competências e habilidades não pode ser avaliada por um simples concurso. O maior desafio da iniciativa privada é selecionar pessoas com o necessário perfil. Se os concursos são tão eficientes porque a iniciativa privada não os utiliza? Os concursos foram estabelecidos por lei para que as chamadas minorias não fossem excluÃdas do serviço público. Infelizmente não funcionou até porque a probidade dos concursos é questionável.
Concurso público existe para que o serviço público não se transforme em cabide de emprego. A terceirização já é uma burla do concurso. A sociedade paga pelo que não é fiscaliza.
Por que a Folha não defende também mudança nas regras que exigem que o servidor público tenha que se dedicar com exclusividade à carreira pública? Uma vez aprovado num concurso, o indivÃduo fica engessado: não pode praticar comércio, não pode ter empresa e tem várias outras restrições. Se trabalhar na justiça, não pode exercer a advocacia nem mesmo na Cochinchina, não podendo sequer prestar consultoria jurÃdica. Isso é liberalismo? É isso o que a Folha e o governo atual defendem?
A ambiguidade da Folha se revela aqui: oferece assinatura gratuita por um ano para professores da rede pública como forma de fidelizá-los e agora defende a possibilidade de demissão sumária desses profissionais (que são a maior parte do funcionalismo público em todos os nÃveis de governo no Brasil). Ou seja, ela joga com essa ambiguidade para parecer liberal e progressista ao mesmo tempo. Não é. É apenas uma traidora do povo. Em nome do lucro, não se importa em jogar o povo na miséria definitiva
Se os trabalhadores da iniciativa privada tem capacitação semelhante aos funcionários públicos devem fazer o primeiro concurso público que aparecer, pois ninguém merece ganhar menos que outro de igual competência. Se os salários dos servidores públicos são maiores é porque os da iniciativa privada são ridiculamente baixos. Estão querendo nivelar por baixo e isso terá consequências danosas na renda e no consumo internos, que são os motores da economia.
O certo e diminuir as funções do estado. Fora da saude, educação so basica de 4 anos.
Falta dizer que no funcionalismo público tem cinco para fazer o serviço de um.
Vai ser ótimo quando começarem a demitir professores de escolas públicas e médicos do SUS, que formam o maior contingente de servidores e sobre os quais a reforma certamente recairá. Seguramente, os diretores deste grande jornal não serão prejudicados. Por isso - por sua dubiedade traidora do povo - não assino este jornal
Sr Gustavo, há apenas 200 anos atrás o poder era absoluto exercido por tiramos monárquicos. Foram consagrados por guerras, nunca foram voltados ao bem estar popular. O estado era apenas guerreiro, mortal e assassino. O mundo mudou. Nossos antepassados criaram a democracia como limite ao poder. Diziam: so há liberdade e direitos se limitarmos o poder q damos. Mas o estado poder se meteu em serviços e distorce tudo. Sem alongar: precisamso apenas dar mais um passo p a liberdade.
Simone, veja bem: a mensagem de Herculano apenas reforça nosso argumento. Aqueles leitores em quem ela ressoar são partidários de uma visão de mundo impossÃvel de mudar: defendem o sofrimento e a morte como estrutura da nossa sociedade. O liberalismo que ele defende, aliás, não existe em lugar nenhum do mundo (certamente, não existe nos EUA, com forte centralização do Estado). É um tipo de terraplanismo polÃtico. Além disso: Sr. Herculano, a Folha não é plural, é ambÃgua
Sr. Herculano, espero que o senhor nunca precise de medicamentos de alto custo, que não são cobertos por plano de saúde nenhum, quando o SUS estiver extinto.
Sr! Vai ser otimo qdo a escola publica obrigatoria for so de 4 anos. O resto sera treinamento nas empresas. Otimo qdo desrulamentarmos a medicina e termos medicos privados em abundancia pra fecharmos esse cancer Sus, cosntruido com o dinheiro que deveria ser da previdencia. Qto ao jornal, ha de tudo por aqui. E bom termos opiniões divergentes, ña apenas o q achamos certo, pois podemos estar errados.
E toda essa economia vai para o bolso dos polÃticos e poderosos; e o pouco que o estado brasileiro oferece, deixará de existir. Hoje, no almoço ou jantar, procure um restaurante em que não se tem garçom ou cozinheiros, só o dono do restaurante. E não se esqueça de pagar a conta, em!? O que bozo e cia. fez ao enganar o povão nas últimas eleições, o guedes está fazendo com vcs hoje. Ah... agradeça ao dono do restaurante... pelo grande gasto!
Resta saber que reforma salvadora é essa! Mais uma, como a trabalhista, depois a previdenciária e agora a administrativa. E a promessa de um Brasil redimido economicamente sempre mais a frente, de reforma em reforma redentora! Vilanizar o servidor público com dados do Banco Mundial, esse cão de guarda do capitalismo abutre, como justificativa sempre é revelador de que lado se está. Não é diferente com esta Folha!
E toda essa economia vai para o bolso dos polÃticos e poderosos; e o pouco que o estado brasileiro oferece, deixará de existir. Hoje, no almoço ou jantar, procure um restaurante em que não se tem garçom ou cozinheiros, só o dono do restaurante. E não se esqueça de pagar a conta, em!? O que bozo e cia. fez ao enganar o povão nas últimas eleições, o guedes está fazendo com vcs hoje. Ah... agradeça ao dono do restaurante....
Realmente, o Estado de São Paulo é um grande exemplo. Duas décadas e meia no poder do PSDB, conseguiram economizar substancialmente com a maior categoria do funcionalismo: a de professores. Sem reajustes há anos e pagando um dos piores salários do Brasil! Parabéns! Senhores (as) editorialista desta Folha, não se preocupem comigo não: já pedi minha aposentadoria após quase 34 anos como professor da rede estadual com 20h/a, direitos incorporados e receberei em torno de dois salário mÃnimos meio.
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