João Pereira Coutinho > Maus fígados Voltar
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Penso que nosso comentarista João foi ver o filme logo depois do alvoroço que a estréia causou. Não fez uma crÃtica ao filme, e sim ao movimento polÃtico de direita/esquerda. Pra que perder tempo citando lados, quando todos estão chafurdados em sujeira? Assim como o enredo é óbvio ao seu ver, a sua crÃtica soa como mais do mesmo. É transparente como certos tipos de associação ao filme o irritaram, e acabou transpondo uma hostilidade para uma adaptação de quadrinhos. Muito superficial!
Se dividisse o texto do articulista em três parte, como num sanduÃche, diria que as fatias do pão estão boas mas o recheio é ruim. Não entendo por que tantos pensadores insistem em negar o óbvio: que o sistema econômico vigente possui uma “maldade intrÃnseca”, consistente na superexploração dos corpos (e onde seu preço é mais barato), e que, sim, o ressentimento represado, cedo ou tarde se romperá como numa barragem. Ressentimento, raiva e frustração não são reais, mas “fetiches” ideológicos?
Perfeito texto de reflexão do paralelo Arte x sociologia/ Antropologia. E com isso aquela máxima de que a vida imita a Arte caà por terra. Apenas a arte é arte quando o homem se descobre nela sem manipulação ideológica. Epifania.
O filme é espetacular, essa crÃtica é só mimimi.
ótimo artigo! uma boa reflexão sobre como se encara o mal.
Talvez o que G. Steiner tenha tentado dizer é que quando apreciamos Bach e desprezamos funk pancadão é que esse desprezo se estende aos funkeiros também. A confusão entre a mensagem e o mensageiro é inevitável também entre os cultos e sofisticados. Há tantos preconceituosos dentro do eixo leblon-vilamadá quanto dentro de uma assembréia-di-deus genérica.
Curioso, todo colunista hoje em dia se acha crÃtico de cinema.
Sua crÃtica me parece muito mais ideológica, do que os apontamentos que faz sobre o filme. É possÃvel observar que suas interpretações (e gostos) pessoais, são muito mais relevantes que o próprio enredo, nesse caso, não trata-se de uma crÃtica, mas sim de mais um "textão", a diferença aqui, é que não foi feito no facebook, mas sim em um jornal de grande circulação! O filme é perturbador, com elenco e roteiro organizado, fotografia impecável. O resto, é só opinião...
Olá João, penso que sabedoria, também ela, é uma idealização platônica. A inteligência idealizada é a sabedoria. Idealizar a inteligência é, então, dar-lhe forma de virtude. Mas esperar que pessoas inteligentes sejam virtuosas é também idealiza-las. Trocando então o termo, fica que a virtude não decorre, necessariamente, da inteligência.
Nossa mas se a gente fosse comentar o desperdÃcio cultural das sociedades contemporâneas a partir do século XX sobraria o quê de interessante ? a Monarquia e os déspotas esclarecidos. A linguagem do filme é populista ok concordo, mas isso ão significa que não tenha relevância cinematográfica (pelo menos) Trata-se de um filme, não é um livro, muito menos uma peça de Shakspeare ou de Camões. Sua crÃtica e comparação é tão ideológica e pobre quanto o limitado diretor meu caro.
Joãozinho, sabedoria é uma virtude. Se corrigir este conceito, seu texto ficará melhor. De outro lado, você não entendeu o filme. Veja de novo o final, não o Coringa encima do carro, mas o Coringa na frente da psiquiatra. Acho que você vai deixar de acha-lo um desperdÃcio. Cuidado com a ideologia na cultura. Você faz exatamente o que diz que o diretor está fazendo. Fica a dica.
Muito bom, João, principalmente a parte sobre o mal em Hannibal Lecter.
A vida lhe sorrio,João.Agradeça e evite falar sobre o que não conhece.
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