Opinião > Escola inclusiva Voltar

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  1. Rocia Oliveira

    Que matéria excelente! A escola inclusiva é boa para os alunos que são incluídos e aqueles que os recebem. Nunca vou esquecer de um dia, na praia, as carinhas felizes dos pais de uma menina com (provavelmente) síndrome de Down, já com um desenvolviment físico de adulta, quando minha filha de oito anos, que vinha de uma escola pública inclusiva, correu para pegar a mão da garotinha e puxar mais para o fundo do mar. Eles estavam bem na beira, e a menina um pouco reticente de entrar. Crianças!

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  2. JOAO ALEX MARSIGLIA

    Não é bem um comentário, seria mais uma dúvida: Digamos que, em uma determinada escola, particular ou de alguma prefeitura, ou ainda estadual tenha,numa classe do 6º ano, por ex., um aluno autista e esse aluno tenha episódios de rebeldia, agitação e violência. A escola deve aceitar esse aluno, levando em consideração que ele até já tenha sido violento com colegas? Sou um homem que acredita que deve haver inclusão. Mas que se deva preservar a integridade física de alunos e professores.

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  3. Pietro Saldanha

    Parabéns a esta reportagem super esclarecedora. Realmente, o ideal se tornando real é justamente todos juntos e misturados e um grupo de apoio correndo em paralelo em tempo real. Bingo!

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  4. Pietro Saldanha

    Parabéns a esta reportagem super esclarecedora. Realmente, o ideal se tornando real é justamente todos juntos e misturados e um grupo de apoio correndo em paralelo em tempo real. Bingo!

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  5. Pietro Saldanha

    Parabéns a esta reportagem super esclarecedora. Realmente, o ideal se tornando real é justamente todos juntos e misturados e um grupo de apoio correndo em paralelo em tempo real. Bingo!

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  6. edgard Reymann

    É, sem dúvida, importante integrar essas crianças, já desde tenra idade. Porém, é preciso qualificar ainda mais os profissionais que cuidam deles, e também é preciso saber diferenciar padrões. Há, por exemplo, casos de autistas severos em salas de aula, cujos "surtos", ou crises, que podem durar bastante tempo, acabam atrapalhando bastante o aprendizado das outras crianças. É preciso saber atender a essas demandas. No mais, acho a iniciativa louvável.

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  7. Herculano JR 70

    A escola oficial, principal/e a partir do 4to ano, ñ e incluidora mas filtro, portanto e excluidora. E p validar a aberração se estende aos deficientes. A inclusão do deficiente comeca na casa deles, ou instituições dedicadas. Na escola oficial vai-se forçar o individuo a fazer o q nem os outros fazem., e q para nada serve para maioria. Alias, se deve ver q em educação começou com obrigação d estado em dar, agora obrigação de validarmos o estado de 16 a 25 anos com aberração ds universidades

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  8. Cloves Oliveira

    Tudo depende do grau de deficiência. Quem conhece de perto o trabalho da Apae sabe que não é só apenas uma questão de pessoal treinado, mas também de equipamentos especializados e que são necessários para o acolhimento. Apesar das boas intenções, é preciso não perder de vista o fato de que a integração demandará uma grande mudança, não só do aspecto físico das escolas, como também da atitude, tanto dos professores como dos pais e alunos. Desde os anos 70 que a Austrália luta para implementa-la.

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  9. Hercilio Silva

    Devem -se ouvir os pais antes de qualquer medida unilateral. A inclusão é bem vinda se for pra valer, inclusão mal feita leva a exclusão. Deve haver a opção de escola especial para quem precisa, digam o que quiserem alguns especialistas radicais, deficiências intelectuais moderadas e grave precisam de escola especial.

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  10. José Cardoso

    Pelo que entendo fala-se de um tipo específico de deficiência. Tenho um primo surdo, que aprendeu a leitura labial quando criança, o que era praticado nos anos 50, e frequentou escola comum. Mas hoje em dia a prática é o aprendizado da linguagem de sinais. Numa escola comum os professores e alunos não a conhecem e não poderiam interagir com a criança.

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    1. Athayde Carneiro

      Pois é: ocorrem uns paradoxos...

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