O absurdo é que hoje o trabalhador tem que ser o dono e pagar pelo meio de produção - como o carro do Uber e a moto do Rappi ou iFood. E mesmo sendo o dono do meio de produção o lucro todo fica para uma empresa que se coloca como intermediária, que explora esses trabalhadores mas afirma não ter vínculo empregatício. Existiria o Uber sem os carros? O iFood sem as motos e bikes?

É a "financeirização" do mundo. Maneira nova do capitalismo explorar além da mais valia de Marx. Os ativos do capital especulativo já está próximo de superar o PIB mundial.

Putz ! ... que raciocínio primário.