Mariliz Pereira Jorge > Bolsonaro está certo Voltar
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Mulheres são naturalmente incapazes de responder pelos suas atos. Elas precisam da tutela de seus pais (homens), maridos ou irmãos (homens). Todo mundo sabe disso. [sarcastic mode]
Eita, Mariluz, que desserviço! Deixe assunto pra competente colunista Djamila Ribeiro, que conhece a realidade ( para além dos (Jardins) das mulheres desse paÃs enorme.
Cara leila, agradeço a sugestão, mas não vejo por que não posso escrever sobre o assunto. A minha opinião estes amparada no posicionamento da promotora Gabriela Mansur, uma das autoridades no paÃs em violência contra a mulher, que conhece a realidade das vÃtimas e dos agressores. Ela é uma das pessoas com quem conversei sobre o assunto e é contra o projeto de lei pelas razões apresentadas. Obrigada pelas mensagem. Boa noite.
cuidado, amiga jornalista .. sendo a favor do Bolso, a Internacional Comunista lhe dara uma advertencia...
Realmente,precisa ser muito insano para ser a favor do Bozo!!
O tema é controverso, mas o fato é q não denunciar tbém permite novas violências contra a mesma vÃtima, mas tbém deixa um criminoso a solta, q poderá vitimizar outras mulheres no futuro.
Até relógio parado acerta a hora pelo menos duas vezes por dia...acho que o caçador de ornitorrincos mirou no que viu e acertou no que não viu...
O q parece acontecer no caso de violencia contra mulher, na maioria na propria casa, e q a maioria ñ deseja prender ou castigar o parceiro, mas q ele se redima e melhore. Afinal ele e muitas vezes provedore pai de seu filhos. Mas, como faz a lei MKria da Penha, torna direito de denunciar em obrigação. Isso e comum da parte do estado intrometido. P Ex na escola, tida como obrigação do estado, ele obriga sua presença ate 16 anos e universidade, assim legitimando sua intromissão. Vale pra saude.
O leitor não têm obrigação de concordar com a tese do articulista. Pode também discordar. É questão de opinião e conhecimento. A FSP está censurando o leitor ..
RidÃculo este seu comentário
Mariliz, é possÃvel que você tenha razão sobre a lei não beneficiar as mulheres agredidas, ainda que a obrigatoriedade da denúncia talvez também tivesse um efeito de inibir os agressores, certos que seriam denunciados. Pra ser sincero, não tenho certeza sobre qualquer uma das hipóteses. Mas tenho certeza que Bolsonaro não está certo. Se ele vetou a lei, não foi por se preocupar com a violência contra a mulher, quanto a isto não há dúvidas. Ou seja, o tÃtulo da coluna ou é, no mÃnimo, infeliz.
Mariliz falou sobre algo que não sabe, pior, sobre algo que acha que sabe, estamos na era das opiniões sem lastro... Dependendo da lesão a ação penal é pública incondicionada, logo, independe do querer da vÃtima. Imaginem se a apuração de crime de homicÃdio, p ex, dependesse de autorização da vÃtima, que esdrúxulo... RisÃvel o argumento da autora, pois lhe falta leitura.
Caro Diego, como está escrito no texto, profissionais de saúde ja têm a prerrogativa de avaliar quando a polÃcia deve ser avisada, levando em conta a gravidade da violência, se a vÃtima sofre ameaças e se tem risco de ser morta. Os argumentos não são apenas meus, mas de profisisonais da area e de uma promotora, que é uma das autoridades no assunto no paÃs. Boa tarde.
Bolsonaro está certo. Além de prejudicar as mulheres sem dúvida vai inibir os médicos que trabalham nessas áreas. O projeto de Lei é parvo.
Correto Mariliz, como na questão do aborto, a palavra final tem que ser da mulher.
Notificação obrigatória! Precisa estudar melhor o assunto do ponto de vista social, jurÃdico, econômico e de saúde.
Discordo da jornalista, mas respeito a sua opinião. Brasil precisa evoluir muito ainda... Vivemos a tÃpica Idade Média em pleno século XXI.
Discordo de sua comparação. A Idade Média foi muito profÃcua no campo das artes . Um perÃodo que deu ao mundo um Gioto, Felipo Lippi, Piero dela Francesca, cantochão, e as grandes catedrais góticas europeias(Viva Notre Dame!), não pode ser comparado com o atual Brasil. Isso daqui(menoscabo!) deve ser comparado no perÃodo de Eva e Adão( não existiram), aponto a ignorância, falta de bom senso. Querem armar a população: aÃ, será a lei do mais forte.Ou seja, volta para o perÃodo bárbaro.
Colunista nas nuvens, a saúde esconde a violência, em paÃses sérios isso não é permitido.
MarÃliz, não desejo isso, mas se vc tiver o infortúnio de ser agredida por um parceiro se lembre deste comentário seu, feche a boquinha e volte para casa tranquila. Pois, se o sujeito não foi indiciado quando lhe deu a primeira surra, ficará à vontade para mais algumas
Cabe a mulher decidir se quer denunciar o agressor ou não! Muitas dependem financeiramente. É um fato!
vergonhoso ! árbitro leva jogo até os 100 min. para que time bolsomito fizesse gol na coitada Chape .
Discordo da colunista. A notificação compulsória em menos de 24 horas deve desencadear intervenções de cuidado à mulher na rede de proteção. A denúncia deve ocorrer e os agressores devem responder por seus atos.
Achei muito simplista a análise de um tema tão complexo e que requer a avaliação de instituições que vêm se debruçando sobre o assunto na busca pela redução da violência à mulher!
Perfeito. O melhor é apanhar escondido, ir ao médico e fingir que "caiu da escada" ao mostrar o olho roxo, esperar até às agressões virarem feminicidio... Denunciar para quê... Bobagem... Expor uma pessoa agredida ao denunciar é totalmente "diferente" de expor uma pessoa agredida ao agressor ao voltar para sua casa...
Ótimo. Na visão da coluna o problema não está no crime de agressão à mulher. O problema está na denúncia do crime. Se assim for, revoga-se a Lei Ãurea.
Caro Adonay, vim aqui agradecer ao leitor Thiago Costa Del Vechio, que explicou o óbvio sobre o meu texto, que em nenhum momento defendeu a não denúncia, apenas disse que ela deve ter consentimento da mulher. Apenas isso. Bom dia.
Adonay, o texto não parece seguir essa linha. Não lhe parece que ali a preocupação é com possÃveis consequências negativas da notificação compulsória, independente do desejo da vÃtima e das decisões que ela vai tomar em relação ao relacionamento? Como colocado pela promotora ouvida, talvez seja muito mais importante e proveitoso a formação de uma rede de apoio capacitada para que a mulher se sinta amparada para tomar a decisão que achar melhor.
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