Vinícius Torres Freire > As medidas 'pop' e o prestígio de Bolsonaro Voltar

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  1. Ricardo Knudsen

    Vergonhosamente, a Folha não deu uma linha sobre as denúncias de fraudes nos cálculos do governo sobre os subsídios às aposentadorias do RGPS. Ontem houve sessão na CCJ do Senado, com apresentação das provas. Aos leitores q queiram se informar, resta ir ao site da Unicamp, ver os estudos coordenados pelo Prof. Pedro Paulo Bastos - A falsificação nas contas oficiais da Reforma da Previdência... – - e sua continuação –- A contabilidade criativa na reforma da Previdência...

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  2. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Vinícius, ultimamente constatar a verdade (medidas populares na economia ajudam Bolsonaro) se transforma em adesismo ou alinhamento a isso ou aquilo. Mentalidades guiadas pela propensão partidária têm o péssimo hábito de ajeitar suas verdades e mentiras ao sabor dos interesses do momento- convertendo tudo em ficção ou elaboração imaginária baseada em fantasias ideológicas. Averiguar, ratificar ou atestar é ato de compromisso político e não uma análise real baseada em fatos. .../Claudia F.

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  3. Felicio Antonio Siqueira Filho

    Otimista hein Dr. Vinicius? Procurando uma boquinha em Washington?

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  4. Ayer Campos

    A iniciativa de "anistiar" ou aliviar parte dos supostos devedores parece boa, nas tende a ser obstaculizada por dois fatores: primeiro; porque depende do reconhecimento de que muitos desses débitos foram gerados a partir de abusos e gestões temerárias dos agentes do Estado. Segundo, porque esses agentes estão viciados em perseverar no erro, movidos pelos estímulos de 'desempenho e produtividade' - os escabrosos bônus pecuniários (acima do teto). Não haverá trégua.

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  5. Ayer Campos

    Há alguns fatores contrários a este otimismo. No dia seguinte da reforma fiscal via previdência, os segurados vão procurar saber até que ponto vão ser prejudicados (todos vão). E os aumentos promovidos vão ter que comprometer outras áreas, como universidades e bolsas, por causa do teto. O primeiro acirra o ressentimento da maioria silenciosa (inclusive muitos apoiadores); o segundo afeta grupos com grande capacidade de vocalização e apoio dos meios de comunicação. Não há trégua a vista.

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  6. José Fernando Marques

    Os bolsonaristas lembram o personagem Cândido, o otimista do livro de Voltaire. Quanto mais o desemprego cresce, quanto mais a desigualdade já imensa aumenta, quanto mais surgem sinais de corrupção na campanha do "presidente" ou nas falcatruas dos filhos, mais eles, os bolsonaristas de raiz, encontram motivos para otimismo - e para sua convicção de que ideológicos são os outros, os que só querem estragar a festa verde-amarela. Obtusidade córnea ou má-fé cínica? Nem eles sabem.

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  7. Hercilio Silva

    O final do artigo diz o que interessa. Salários em queda, a maioria pagando a conta. Por isso a economia vai mal.

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  8. Hildebrando Teixeira

    O Vinícius Freire é honesto mas se arvorar a propagandear méritos deste Governo, que não são poucos, perde o emprego. É assim nesta Bolha, um refúgio para quem torce contra o País e a favor de seu bolso cheio ou de sua ideologia mesquinha. Sem capitular perante o Congresso corrupto e a imprensa "freguesa" conseguiu-se até bastante, num país com sua credibilidade desintegrada pelos governos de esquerda. O resto fica p/ 2.022 quando o zap zap terminará o serviço de limpeza no Congresso. Au revoir!

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    1. Weimar Donini

      "Au revoir", brando? Vais pastorar na Guiana Francesa? Tens que reforçar o livrinho, o Torá e não o Duolingo!

  9. José Fernando Marques

    É também sintomático que essas medidas camaradas venham no mesmo momento em que pesam suspeitas de caixa dois na campanha do PSL. O "presidente" tenta descolar-se dessas suspeitas atacando os aliados que o elegeram. Sem escrúpulos, sem dúvida. Mas manobra primária. De todo modo, saudemos as medidas pelo pequeno alento que trazem aos mais pobres.

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  10. José Fernando Marques

    Caro Aimar, só os bolsonaristas são felizes.

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  11. AIMAR MATOS

    Pois é. Ainda esperamos a hecatombe (as trevas, o retrocesso, a desgraça, o caos, o fim do mundo, o desastre, a tragédia) anunciada pela esquerda e articulistas deste jornal (são tudo a mesma coisa?) acerca do governo Bolsonaro.

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    1. Weimar Donini

      Geraldo, farei uma pausa um pouco longa para poder gargalhar com essa tua postagem daí, talkey?

    2. Pedro Leon

      Tassy, esse programa social é obrigatório no mundo todo desde FHC. Ao outro que comentou sobre corrupção, ela ainda existe, mas não em volumes tão grandes e desavergonhada como vinha acontecendo.

    3. TASSIANA DINIZ

      O que eu acho engraçado é que vcs, defensores do governo, vivem escondidos a cada situação que esse sujeito nos faz passar, aí aparece um notícia de uma esmola que ele dá em um programa social criado anteriormente e que vcs criticavam de todas as formas, pra vcs saírem das catacumbas. Incrível!

    4. niemeyer franco

      Tá passando da hora de Bolsonaro mostrar algo diferente - até agora, 10 meses, a corrupção continua a todo vapor. Diferente por enquanto, só os personagens.

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