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  1. ADILSON ALMEIDA VASCONCELOS

    A Folha poderia fazer um levantamento sobre a proporção do uso de assentos na classe executiva das empresas aéreas que são pagos por órgãos públicos.

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  2. roberto foz filho

    O que esperar de um poder que "pune" seus membros que cometem crimes e desvios funcionais com uma polpuda aposentadoria?

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  3. Flavio França

    Versalhes, acorde enquanto é tempo.

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  4. Paulo Roberto Schlichting

    Caras de pau! Escárnio descarado! Vergonha.

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  5. Marcos Valério Rocha

    Uma pessoa, uma vara, um processo, um Tribunal local ou específico não respondeu por todo Judiciário.

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  6. Ricardo Ferreira

    Este é só mais um exemplo da cultura da nossa sociedade. Uma sociedade que aceita e convive com o privilégio, que no caso do serviço público é injustificável. Não se chega a ser uma das sociedades mais desiguais do planeta sem "esforço".

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  7. DANIEL PLECH

    É o que repito há anos: patrimonialismo, corporativismo e corrupção são os maiores males históricos, culturais e estruturais deste país.. e o Judiciário e o Ministério Público, nos últimos 30 anos, têm sido 2 dos maiores responsáveis por isso, por mais irônico que seja..

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  8. Marcos Serra

    A ética dessas pessoas não passa pela consciência. Como conseguem julgar? Jogam com a passividade da sociedade que pouco ou nada se mobiliza para coibir esse tipo de abuso. E isso que estamos falando de pessoas que dispõem de recursos para bancar o benefício, sendo que muitos deles sequer são tributados ou perfazem o total de seus ganhos para que, assim, possam fugir do teto regulamentado para os salários do funcionalismo. Como todos já ouvimos: mo exemplo vem de cima.

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  9. Cloves Oliveira

    Visão provinciana da FSP sobre o assunto. Qualquer diretor de uma transnacional, e em alguns casos até gerentes, viajam na classe executiva. Presidentes viajam na primeira classe quando não, no jato da empresa. Não é nada anormal que funcionários de órgãos públicos com o mesmo nível hierárquico tenham o mesmo privilégio. Não é por aí que vamos acertar o rombo nas contas públicas. Os mais de R$20 bi que pagamos todo ano de privilégios agregados aos salários, esses sim merecem reparos.

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    1. Ricardo Ferreira

      Sim, se considerarmos o que seriam os executivos do serviço público, ou seja entendo que tais regalias deveriam ser oferecidas apenas para ministros e no máximo secretários, não para servidores comuns, que embora tenham um cargo elevado (juiz, promotores), não são autoridades equivalentes a gestores de ministério/autarquias.

    2. Marcos Serra

      Prezado Cloves, bom dia. Não se trata de visão provinciana ou do numerário gasto na regalia. Que eu saiba, os tribunais nunca entram em falência ou geram lucros. Querer comparar a iniciativa privada com o órgãos públicos seria o mesmo que fazê-lo entre va.cas e besouros. Estamos falando de princípios morais, de respeito com o dinheiro público, de sensibilidade com o momento econômico que passamos, de respeitar a própria função que é regiamente paga com os recursos do contribuinte e não privados.

    3. Luiz Zonta

      Apaga que dá tempo.

  10. Marcos Valério Rocha

    Como previa, aos poucos, a Folha vai endossando um golpe.

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  11. João Braga

    Se o mau exemplo vem das altas esferas do judiciário, o que podemos exigir do cidadão comum? Muito triste, perderam a noção do que é correto, ético.

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