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  1. Tersio Gorrasi

    Já que 'teoricamente' são todos iguais perante a lei, não se cria uma parcialidade e injustiça caso se aprove o transito em julgado, uma vez que beneficiaria somente quem pode pagar seu peso em ouro com advogados e seus recursos infindáveis? Como ficariam aqueles que dependem somente de defensores públicos?

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  2. Sandro Carvalho

    Marcos Saiande Casado, você esta muito mal informado. Em maio de 2016, o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o kakay, representando o então PEN - Partido Ecológico Nacional, já havia entrado na Suprema Corte com uma ação visando manter a regra constitucional de prisão somente após trânsito em julgado. Não tinha nada a ver com Lula. Informe-se melhor e pare de fazer ilações e divulgar fake news.

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  3. Jesus evangelista Almeida

    Não fosse os vazamentos,essa discussão nem estaria na pauta do STF

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  4. Jesus evangelista Almeida

    Não fosse os vazamentos,essa discussão nem estaria na pauta do STF

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  5. Jose Guilherme Moreira

    Não reconhecer a arbitrariedade policial e, consequentemente judiciária é tapar o sol com a peneira. A sociedade sempre esteve à beira do autoritarismo e agora mergulha fundo no retrocesso político, com incentivos claros à violência, preconceito e juízos sumários. Quem paga essa conta são as minorias e a população mais pobre. É fundamental manter as ferramentas de proteção social previstas na constituição cidadã de 1988.

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  6. Jose Guilherme Moreira

    Não reconhecer a arbitrariedade policial e, consequentemente judiciária é tapar o sol com a peneira. A sociedade sempre esteve à beira do autoritarismo e agora mergulha fundo no retrocesso político, com incentivos claros à violência, preconceito e juízos sumários. Quem paga essa conta são as minorias e a população mais pobre. É fundamental manter as ferramentas de proteção social previstas na constituição cidadã de 1988.

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  7. Jose Guilherme Moreira

    Não reconhecer a arbitrariedade policial e, consequentemente judiciária é tapar o sol com a peneira. A sociedade sempre esteve à beira do autoritarismo e agora mergulha fundo no retrocesso político, com incentivos claros à violência, preconceito e juízos sumários. Quem paga essa conta são as minorias e a população mais pobre. É fundamental manter as ferramentas de proteção social previstas na constituição cidadã de 1988.

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