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Tersio Gorrasi
Já que 'teoricamente' são todos iguais perante a lei, não se cria uma parcialidade e injustiça caso se aprove o transito em julgado, uma vez que beneficiaria somente quem pode pagar seu peso em ouro com advogados e seus recursos infindáveis? Como ficariam aqueles que dependem somente de defensores públicos?
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Sandro Carvalho
Marcos Saiande Casado, você esta muito mal informado. Em maio de 2016, o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o kakay, representando o então PEN - Partido Ecológico Nacional, já havia entrado na Suprema Corte com uma ação visando manter a regra constitucional de prisão somente após trânsito em julgado. Não tinha nada a ver com Lula. Informe-se melhor e pare de fazer ilações e divulgar fake news.
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Jesus evangelista Almeida
Não fosse os vazamentos,essa discussão nem estaria na pauta do STF
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Jesus evangelista Almeida
Não fosse os vazamentos,essa discussão nem estaria na pauta do STF
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Jose Guilherme Moreira
Não reconhecer a arbitrariedade policial e, consequentemente judiciária é tapar o sol com a peneira. A sociedade sempre esteve à beira do autoritarismo e agora mergulha fundo no retrocesso político, com incentivos claros à violência, preconceito e juízos sumários. Quem paga essa conta são as minorias e a população mais pobre. É fundamental manter as ferramentas de proteção social previstas na constituição cidadã de 1988.
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Jose Guilherme Moreira
Não reconhecer a arbitrariedade policial e, consequentemente judiciária é tapar o sol com a peneira. A sociedade sempre esteve à beira do autoritarismo e agora mergulha fundo no retrocesso político, com incentivos claros à violência, preconceito e juízos sumários. Quem paga essa conta são as minorias e a população mais pobre. É fundamental manter as ferramentas de proteção social previstas na constituição cidadã de 1988.
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Jose Guilherme Moreira
Não reconhecer a arbitrariedade policial e, consequentemente judiciária é tapar o sol com a peneira. A sociedade sempre esteve à beira do autoritarismo e agora mergulha fundo no retrocesso político, com incentivos claros à violência, preconceito e juízos sumários. Quem paga essa conta são as minorias e a população mais pobre. É fundamental manter as ferramentas de proteção social previstas na constituição cidadã de 1988.
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