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  1. Vinícius de Oliveira

    Aquele psicólogo canadense mundialmente conhecido que recentemente se internou por toxicomania, Jordan Peterson, já deu a resposta para o problema. As mulheres saem na frente até os 30 e poucos. Daí em diante, embora sejam mais inteligentes e mais graduadas, deixam de buscar os melhores postos de trabalho, deixando-os para os homens, mais arrivistas, e muitas vezes menos inteligentes e graduados. Eles se tornam mais poderosos e ricos. É com eles que essas mulherada high brow se casa.

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  2. Cloves Oliveira

    Para os ricos e muito ricos o casamento foi sempre uma forma de proteger a fortuna. Para os pobres uma forma cruel de resolver problemas os quais quase sempre pioram em vez de resolver. Mas isso é passado, pois os avanços na genética estão colocando o casamento como uma forma de melhorar o fenótipo e o biotipo da espécie. Iremos casar para ter filhos mais bonitos, mais fortes e mais inteligentes.

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  3. José Cardoso

    Há algo que não bate. Se há uma correlação entre nível acadêmico e remuneração (e ela existe, daí tanta gente querer uma vaga na universidade), como apesar de mais qualificadas as mulheres em média ainda ganham menos? Será que as empresas se rendem ao machismo, contratando e promovendo gente menos qualificada, mesmo que isso afeta sua competitividade?

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  4. Luiz Goulart

    Caro António, Sou morador da Escandinávia já mais de 10 anos. Não duvido do resultados das pesquisas mencionadas na sua coluna, mas a realidade que eu tenho presenciado aqui é que mesmo que as mulheres valorizem a situação financeira, no fim da história para desencalhar as doutoras se casam com o encanador. Não tenho qualquer levantamento estatístico para suportar essa afirmação. De qualquer modo aqui as diferenças de classe social são mais suaves do que no Brasil e mesmo no sul da Europa.

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  5. Nilton Silva

    O mundo é dos românticos? Gostei da ironia.

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  6. Bolívar Arsênio Silva

    "Formosura de alma", desde que no interior da mesma classe. Portanto, nada de desperdiçar tal formosura por aí afora.

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  7. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    Abstratamente, as pessoas idealizam razões para a escolha e modelos do que será escolhido. Concretamente, bem, concretamente não há perfil nem parâmetro, mesmo porque, as vidas são longas; os relacionamento nem tanto. Dito isto: sim, se pode ser romântico e querer mais o caráter ideal e a bondade da alma, embora, no plano da faticidade, nada disso valerá de muito...

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  8. Helano Timbó

    Pode acreditar sem medo.

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