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• O embaraço de estar vivo e só

1. Fátima Jinnyat

   22.out.2019 às 9h21

   Lindo! Provoca profundas sensações e faz refletir sobre a sensibilidade e a estupidez humana. Sobre homens extraordinários com vidas medíocres, e homens medíocres que vivem e pensam falar de maneira extraordinária. Obrigada.

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2. Hélio Barbosa

   19.out.2019 às 20h08

   "Acho que lhe devo ter amado ". A tradução estava tão boa, gostei muito. Mas essa versão do verso final foi, digamos, simplesmente lamentável. Os demais versos, maravilhosos...

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3. moacyr da Silva

   19.out.2019 às 17h55

   Como sempre brilhante Conti. Permita-me escrever nas quatro linhas em branco que inicia o poema ... triste pátria minha as portas do inferno da Divina Comédia se abrem, fantasmas ,demônios e psicopatas surgem e assumem o poder de minha pátria!!!

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4. moacyr da Silva

   19.out.2019 às 17h54

   Como sempre brilhante Conti. Permita-me escrever nas quatro linhas em branco que inicia o poema ... triste pátria minha as portas do inferno da Divina Comédia se abrem, fantasmas ,demônios e psicopatas surgem e assumem o poder de minha pátria!!!

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5. Jose Souza

   19.out.2019 às 12h56

   Maravilha de texto. Conti é um "não intelectual", simples e muito profundo em seus comentários. Qualquer que seja o tema que aborde.

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6. Leila de oliveira

   19.out.2019 às 10h01

   Esse é o mesmo Conti narrado nas páginas de "O Dono da Banca"?! Texto lindo! Que inusitado!

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