Antonio Prata > Banheiro de posto: um caso de estudo Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Tem razão, enquanto o cliente esta gastando, consumindo, abastecendo a máquina e a sà mesmo tudo bem. Quando este mesmo cliente tem a petulância de pedir para usar o banheiro parece que este mesmo cliente se transforma num criminoso, folgado, que só quer sujar o meu banheiro. Com o envelhecimento da população os estabelecimentos comerciais precisam repensar a postura neste tocante. Um adulto não pede para usar o banheiro só para ver os frentistas enfurecidos.
PoderÃamos falar também dos das rodoviárias; sem tábuas, mas merecem serem incluÃdos na mesma categoria, a dos esquecidos.
Na Alemanha há banheiro em farmácia, bar, alguma loja, mas você paga E$ 0,25 ou 0,50, mas não deixe para a última hora: às vezes demoram para te dar o troco e entregar a chave, isso quando não está ocupado.
Acreditem, eu passei 8 meses viajando pelas estradas da NamÃbia, paÃs africano que fica entre Angola e Ãfrica do Sul. Todos os banheiros de beira de estrada, nos quais entrei, eram limpos e perfumados. Eu dava para a senhora que cuidava da limpeza mais dinheiro do que o estipulado. E sempre me lembrava dos banheiros das estradas do nosso paÃs. IncrÃvel!
Deveriam criar uma fechadura que aceitasse moedas de um real. Quem sabe privatizando os sanitários os postos os manteriam limpos.
eu não sabia q os banheiros dos postos de gasolinas das pessoas privadas eram públicos... Pai do céu...
Passei por tudo isso em viagem de carro pela Andaluzia há 15 dias.... igualzinho...hahahahah
Ótimo. Vou ficar aguardando o WIFI do consultório médico.
Sensacional! Encaminhei para os representantes patronais do setor.. hahahaha!
Rolando de rir!
Caro Antonio, só quem viveu em paises islâmicos sabe valorizar os WC muito sujos dos postos brasileiros. Lá, é probido o papel higiênico. Tem que usar os dedos médio e indicador da mão esquerda e nunca há sabão ou sabonete, nem descarga. Aliás, ir ao banheiro lá é meio imoral. Vamos chegar lá, logo logo...
Texto maravilhoso, parabéns pelo bom humor.
Como diriam os personagens do Monty Python numa cena antológica: "Isso é luxo!" Numa parada de ônibus a caminho de Pequim, o guia adverte para os turistas usarem aquele banheiro pois serão quase 2 horas de viagem daà em diante. Só há um buraco no chão e nem pense em entrar descalço. Não há papel nem água.
Faltou o sabugo de milho entre os achados arqueológicos! Nem falarei sobre as suas múltiplas utilidades...
Eu e meu marido estamos com dores provocadas pelo riso. Amamos o texto. Parabéns pela habilidade discursiva e o talento para o humor.
Eu queria ser mais criativo em meu comentário, mas não consigo. Logo, lá vai: KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK!!!!!!!!!!!!!!!!
no posto Reira, na Av Inajar de Souza é limpinho.
Às vezes, o "papel higiênico" acabou e você tem de voltar naquela salinha e pedir um rolo, por favor. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Antonio Prata > Banheiro de posto: um caso de estudo Voltar
Comente este texto