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• Derrame de inépcia

1. Antonio Catigero Oliveira

   21.out.2019 às 12h50

   As únicas "investigações" que esse governo apoia são aquelas que podem acusar seus desafetos e opositores. Esse tipo de governo não entende e não tem nenhum interesse em saber o significado de "Políticas de Estado". Está provado que é composto por medíocres subalternos do tio sam e de corporações transnacionais. O tipo que fala grosso com os coitados e limpa a sola dos pés dos mais fortes.

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2. edgard Reymann

   21.out.2019 às 11h13

   Governo Bolsonaro não irá responder a nada. Seu compromisso é com o neoliberalismo, e preocupação ambiental é coisa de socialista, segundo ele. Além disso, ele trata todo nordestino como socialista, porque não votaram nele. Daí o desprezo e o silêncio.

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3. edgard Reymann

   21.out.2019 às 11h12

   Governo Bolsonaro não irá responder a nada. Seu compromisso é com o neoliberalismo, e preocupação ambiental é coisa de socialista, segundo ele.

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4. COLOMBO MELO

   21.out.2019 às 10h02

   Os estados nordestinos têm, todos eles, secretarias estaduais e municipais de meio-ambiente, geralmente apinhadas de marajás em cargos efetivos e comissionados. No entanto, ficam esperando pelo governo federal, como se a obrigação fosse exclusivamente dele.

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5. COLOMBO MELO

   21.out.2019 às 9h59

   Muito suspeito esse óleo venezuelano em enorme quantidade poluindo todo o litoral nordestino. Qual a hipótese mais provável para o seu surgimento? Na minha opinião, como o leilão do pré-sal é algo abominado pelas esquerdas, é possível que grupos radicais tenham "tomado emprestado" um navio de óleo do companheiro Maduro e despejado seu conteúdo no mar, para jogar a opinião pública contra o governo e contra o leilão. Se alguém tem uma teoria mais plausível, estou aberto para acatá-la.

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   1. CELSO CASSIO COTICHINI

      21.out.2019 às 10h51

      Mais um que acredita em teoria da conspiração , meu amigo o leilão do pré sal é petróleo, e os interessados jamais se influenciariam com um vazamento.

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6. Cloves Oliveira

   21.out.2019 às 8h26

   Dizem que o camelo é um cavalo desenhado por um comitê. O único comitê que funciona é aquele formado por uma pessoa que fale pouco e faça muito, portanto os comitês extintos, contrário ao que pensa a FSP, só atrapalhariam. A verdadeira surpresa seria se o governo tivesse agido rápido. A lerdeza é o efeito de falta de coordenação entre as partes, mas principalmente falta de liderança típica do setor público. Sobra burocratas, mas falta gente que decide, põe a mão na massa e amassa barro.

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   1. Nelson de Paula

      21.out.2019 às 10h37

      Também é provável que a responsabilidade seja de uma empresa privada que fez a besteira e busca se esconder.

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7. José Alves

   21.out.2019 às 6h59

   Qualquer desastre, natural ou provocado pelo homem requer ação imediata e contundente. Em muitos casos dá-se destaque a questões de legalidade ou políticas quando na realidade deveria era convocar quem pode e tem habilidade para amenizar as consequências. No caso do óleo pouco interessa de onde veio o fato está consumado, temos que amenizar seus efeitos com ações concretas.

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8. Francisca Edenia Bastos Marrul

   21.out.2019 às 6h24

   O editorial finaliza " (...)" o governo não se ajuda". Merecia uma conclusão mais contundente com o caos que o derrame de óleo já provoca em toda sociedade de cujos prejuízos, de toda ordem, estão a caminho. A lama de óleo em nosso litoral, nada mais que a fotografia mais fiel do desgoverno que se instalou no país.

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