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• Ideologia de gênero como paranoia

1. Mateus Borges

   21.out.2019 às 11h48

   Sempre brilhante! Obrigado!

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2. Paloma Fonseca

   21.out.2019 às 9h44

   Eu só queria saber se, no comentário do Benedicto abaixo, na representação dualista dos sexos, o negativo seria representado pelo feminino, e se os transexuais e intersexuais seriam algum tipo de aberração. Precisamos mesmo de educação sexual e de gênero nas escolas.

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3. Lucila Rodrigues Testa

   21.out.2019 às 8h20

   Você tem toda razão, Thiago, as pessoas têm uma ideia idílica de que no passado não havia problemas e um desejo de retorno a esse tempo fantasioso. Esquecem que, na verdade, os problemas existiam, mas estavam disfarçados sob a superfície porque tudo era proibido. Para ser aceito no grupo era necessário fingir pertencer ao padrão. Eram obrigatórios o casamento, a religião, a sexualidade corretos. O que se tenta hoje é mostrar que somos naturalmente variados e que isso é bonito e rico.

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4. Benedicto Ismael Dutra

   21.out.2019 às 7h26

   Há o feminino e o masculino. O principio natural do negativo e positivo. Ambos têm o seu valor para juntos gerarem a força. O embrião é assexuado, até a encarnação do espírito no meio da gravidez. Com o domínio do raciocínio, a atividade cerebral, sobre o espirito, este perdeu força e tudo se embaralhou apesar da conformação biológica ocorre um curto circuito. O curto circuito não deveria ocorrer. Para a harmonia cósmica positivo tem de ser positivo e negativo, negativo.

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