Painel do Leitor > Para Matheus Silva Filho, congressistas serviram a aposentadoria do povo na bandeja Voltar
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Vou focar no positivo. Então, venho a público para agradecer ao meu oponente ideológico Luiz Cândido Borges pelo adjetivo "indefectÃvel", com o qual me elogia. IndefectÃvel vem do prefixo "in", de negação, mais o Latim "defectibilis", o que apresenta uma falha, de "defectus", de "deficere", enfraquecer, falhar, estar em falta; por sua vez formada por "de", negativo, mais "facere", fazer. Fico feliz pelo reconhecimento!
Quem foi expulso foram os um milhão de judeus, dos paÃses árabes onde viviam havia quase 2000 anos. Eles constituem 60% dos judeus de Israel, hoje. A imensa maioria dos árabes da região da Palestina sairam a mando da Liga Ãrabe, para facilitar o genocÃdio da população judaica, que duraria "poucos dias". Onde estavam todos esses árabes quando Mark Twain passou por ali e não viu "nem mesmo um cactus", em 1867. Leia "Innocents Abroad".
Alexandre Matone... IndefectÃvel com suas historinhas pró-Israel... Quer dizer então que os judeus chegam na Palestina, expulsam grande parte dos árabes lá residentes há mais de milênio e fundam Israel. Os expulsos, tornados refugiados, não são "absorvidos" pelos paÃses vizinhos conforme esperado pelos recém-chegados, criando um problema humanitário e polÃtico. O que o Alexandre faz? Compara seu padrão de vida com o dos cidadãos de segunda classe em Israel. Quer ajudar? Defenda o retorno deles!
Esperar honestidade intelectual de você, Matone, é como tirar leite de pedra.
Zero porcento de gordura e lactose. Menos calórico do que leite de soja, amêndoas e arroz. Não contém substâncias alergênicas! Rico em sais minerais. Pedras não têm mastite, paratuberculose, salmonelas, leptospirose, micoplasma, diarréia viral bovina e outras moléstias infecciosas. Agradeço novamente o elogio!
Não é verdade que o padrão de vida mais elevado dos árabes no Oriente Médio seja o de Israel. O Catar, o Kuwait, os Emirados Ãrabes Unidos e o Bahrein estão no Oriente Médio e são árabes. Não se pode comparar a situação de refugiados, como são os palestinos em paÃses como Siria e Iraque com os de árabes em Israel, que, a priori, são cidadãos de pleno direito. Estes devem ser comparados com os demais cidadãos de Israel.
Que eu saiba o povo inteiro destes paÃses não é constituÃdo de aristocratas. Seguindo seu critério todo povo chileno ou uruguaio seriam os "aristocratas" da América Latina. RidÃculo, Matone. E repito, não se pode comparar a situação de cidadãos de pleno direito, como são os árabes de Israel, com refugiados. O padrão de vida dos cidadãos de Israel, sejam árabes ou judeus, deve ser comparado, antes de tudo, com o padrão de vida de cidadãos israelenses ou cidadãos de outra nação.
Não estou me referindo aos aristocratas dos paÃses árabes, mas ao povão, Sr. Hernández.
No Iraque há 92.612 palestinos, a maioria subempregada em função da longa guerra interna. Cerca de 14 mil se refugiaram no exterior, principalmente na Austrália, Estados Unidos, Canadá, India e Islândia; cerca de 100 vieram para o Brasil. Os demais sofrem descriminação, vivendo na maioria em bairros paupérrimos ou campos de refugiados. Mauro, os de Israel não estão muito melhor?
Na SÃria havia 528.616 palestinos em 2011. Uma parte fugiu durante os anos da guerra civil, e acredita-se haver hoje cerca de 450 mil deles. A guerra deslocou 175 mil palestinos para outras regiões na SÃria, tornando-os 'refugiados pela segunda vez. A ONU afirma que quase 65% deles sofrem de má nutrição e 35% das crianças não têm escola. Na SÃria, os palestinos só podem ter uma só podem ter uma única propriedade e são proibidos de ter terra agrÃcola. Mauro, isso não é apartheid?
Mauro, em 2014, havia 452.669 palestinos no LÃbano. Estão lá há 72 anos e até hoje nenhum deles recebeu direito de cidadania, não podendo votar nem ser votados. Como não têm cédula de identidade (negada pelo governo), não têm direito à propriedade e são terminantemente proibidos de exercer muitas profissões – cerca de 340 mil deles são proibidos de exercer qualquer profissão. Mauro Fadul, tão preocupado com os palestinos irá pedir explicações à embaixada do LÃbano no Brasil?
Todos os palestinos de Israel têm direito à propriedade, estudo, voto, aposentadoria, trabalho, assistência social e passaporte.
A chance de um árabe ser assassinado nas áreas sob controle de Israel é cerca de dez vezes menor do que a chance de um brasileiro ser assassinado no Brasil. Espero que possamos chegar em breve à queles Ãndices!
Prezado Mauro, os árabes israelenses gozam do maior padrão de vida que árabes têm hoje no Oriente Médio. O salário mÃnimo lá é equivalente a cerca de 5000 reais. Já em Gaza, por exemplo, o governo incentiva as mesmas a se tornarem um "fadul kurban", um "belo sacrifÃcio" para Alah.
Leia-se "o governo incentiva as pessoas, inclusive as crianças"...
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