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Alexandre Matone
Vou focar no positivo. Então, venho a público para agradecer ao meu oponente ideológico Luiz Cândido Borges pelo adjetivo "indefectível", com o qual me elogia. Indefectível vem do prefixo "in", de negação, mais o Latim "defectibilis", o que apresenta uma falha, de "defectus", de "deficere", enfraquecer, falhar, estar em falta; por sua vez formada por "de", negativo, mais "facere", fazer. Fico feliz pelo reconhecimento!
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Alexandre Matone
Quem foi expulso foram os um milhão de judeus, dos países árabes onde viviam havia quase 2000 anos. Eles constituem 60% dos judeus de Israel, hoje. A imensa maioria dos árabes da região da Palestina sairam a mando da Liga Árabe, para facilitar o genocídio da população judaica, que duraria "poucos dias". Onde estavam todos esses árabes quando Mark Twain passou por ali e não viu "nem mesmo um cactus", em 1867. Leia "Innocents Abroad".
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Luiz Candido Borges
Alexandre Matone... Indefectível com suas historinhas pró-Israel... Quer dizer então que os judeus chegam na Palestina, expulsam grande parte dos árabes lá residentes há mais de milênio e fundam Israel. Os expulsos, tornados refugiados, não são "absorvidos" pelos países vizinhos conforme esperado pelos recém-chegados, criando um problema humanitário e político. O que o Alexandre faz? Compara seu padrão de vida com o dos cidadãos de segunda classe em Israel. Quer ajudar? Defenda o retorno deles!
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Alexandre Matone
Vou focar no positivo. Então, venho a público para agradecer ao meu oponente ideológico Luiz Cândido Borges pelo adjetivo "indefectível", com o qual me elogia. Indefectível vem do prefixo "in", de negação, mais o Latim "defectibilis", o que apresenta uma falha, de "defectus", de "deficere", enfraquecer, falhar, estar em falta; por sua vez formada por "de", negativo, mais "facere", fazer. Fico feliz pelo reconhecimento!
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Alexandre Matone
Quem foi expulso foram os um milhão de judeus, dos países árabes onde viviam havia quase 2000 anos. Eles constituem 60% dos judeus de Israel, hoje. A imensa maioria dos árabes da região da Palestina sairam a mando da Liga Árabe, para facilitar o genocídio da população judaica, que duraria "poucos dias". Onde estavam todos esses árabes quando Mark Twain passou por ali e não viu "nem mesmo um cactus", em 1867. Leia "Innocents Abroad".
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Hernandez Piras Batista
Esperar honestidade intelectual de você, Matone, é como tirar leite de pedra.
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Alexandre Matone
Zero porcento de gordura e lactose. Menos calórico do que leite de soja, amêndoas e arroz. Não contém substâncias alergênicas! Rico em sais minerais. Pedras não têm mastite, paratuberculose, salmonelas, leptospirose, micoplasma, diarréia viral bovina e outras moléstias infecciosas. Agradeço novamente o elogio!
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Hernandez Piras Batista
Não é verdade que o padrão de vida mais elevado dos árabes no Oriente Médio seja o de Israel. O Catar, o Kuwait, os Emirados Árabes Unidos e o Bahrein estão no Oriente Médio e são árabes. Não se pode comparar a situação de refugiados, como são os palestinos em países como Siria e Iraque com os de árabes em Israel, que, a priori, são cidadãos de pleno direito. Estes devem ser comparados com os demais cidadãos de Israel.
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Hernandez Piras Batista
Que eu saiba o povo inteiro destes países não é constituído de aristocratas. Seguindo seu critério todo povo chileno ou uruguaio seriam os "aristocratas" da América Latina. Ridículo, Matone. E repito, não se pode comparar a situação de cidadãos de pleno direito, como são os árabes de Israel, com refugiados. O padrão de vida dos cidadãos de Israel, sejam árabes ou judeus, deve ser comparado, antes de tudo, com o padrão de vida de cidadãos israelenses ou cidadãos de outra nação.
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Alexandre Matone
Não estou me referindo aos aristocratas dos países árabes, mas ao povão, Sr. Hernández.
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Alexandre Matone
No Iraque há 92.612 palestinos, a maioria subempregada em função da longa guerra interna. Cerca de 14 mil se refugiaram no exterior, principalmente na Austrália, Estados Unidos, Canadá, India e Islândia; cerca de 100 vieram para o Brasil. Os demais sofrem descriminação, vivendo na maioria em bairros paupérrimos ou campos de refugiados. Mauro, os de Israel não estão muito melhor?
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Alexandre Matone
Na Síria havia 528.616 palestinos em 2011. Uma parte fugiu durante os anos da guerra civil, e acredita-se haver hoje cerca de 450 mil deles. A guerra deslocou 175 mil palestinos para outras regiões na Síria, tornando-os 'refugiados pela segunda vez. A ONU afirma que quase 65% deles sofrem de má nutrição e 35% das crianças não têm escola. Na Síria, os palestinos só podem ter uma só podem ter uma única propriedade e são proibidos de ter terra agrícola. Mauro, isso não é apartheid?
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Alexandre Matone
Mauro, em 2014, havia 452.669 palestinos no Líbano. Estão lá há 72 anos e até hoje nenhum deles recebeu direito de cidadania, não podendo votar nem ser votados. Como não têm cédula de identidade (negada pelo governo), não têm direito à propriedade e são terminantemente proibidos de exercer muitas profissões cerca de 340 mil deles são proibidos de exercer qualquer profissão. Mauro Fadul, tão preocupado com os palestinos irá pedir explicações à embaixada do Líbano no Brasil?
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Alexandre Matone
Todos os palestinos de Israel têm direito à propriedade, estudo, voto, aposentadoria, trabalho, assistência social e passaporte.
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Alexandre Matone
A chance de um árabe ser assassinado nas áreas sob controle de Israel é cerca de dez vezes menor do que a chance de um brasileiro ser assassinado no Brasil. Espero que possamos chegar em breve àqueles índices!
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Alexandre Matone
Prezado Mauro, os árabes israelenses gozam do maior padrão de vida que árabes têm hoje no Oriente Médio. O salário mínimo lá é equivalente a cerca de 5000 reais. Já em Gaza, por exemplo, o governo incentiva as mesmas a se tornarem um "fadul kurban", um "belo sacrifício" para Alah.
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