Opinião > Página virada Voltar
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Diz a Folha - A mudança é a mais ambiciosa já promovida...embora tardia, se deu sem maior comoção polÃtica e social —possivelmente diante da evidência de que os desequilÃbrios das contas públicas têm sufocado o crescimento econômico do paÃs nos últimos anos - de fato não houve comoção social. Em parte pelos 3 anos de doutrinação mentirosa, em parte pela desmobilização e medo q a depressão econômica produz. A Folha contribuiu muito para isso.
Knudsen, em relação ao meus post sobre a prisão em 2ª instância, admito q me excedi, e tenho a humildade de pedir desculpas a todos q eventualmente se sentiram ofendidos. Já em relação a sua insistência em me associar ao governo Bolsonaro, o fato é q estou alinhado em 90% com a pauta da equipe do Guedes. Fora o ME, contudo, não há mais quase nada em comum. Simplesmente porque sou democrata-liberal e liberal nos costumes. Vossa senhoria é inteligente e saber discernir isso. Não precisa tumultuar.
Enquanto deputados e filhas de militares, juizes , promotores E deputados continuarem ganhando o absurdo que ganham com suas aposentadorias precoces, no caso dos primeiros, e a perpetuidade dos benefÃcios por geraçoes, no caso dos demais, não dá para aceitar que o resto dos mortais seja submetido a sacrifÃcios...
aposentadorias rurais e urbanas têm sido proteção contra falências. tornam-se consumo, empregos, lucros. privatistas e seus mercadores querem nos convencer que eles criaram o átomo, os rios, as florestas, a energia. o Estado sempre alavancou a economia: Colombo (reis de espanha); Cabral (reis de Portugal). Pentágono e Nasa: tecnologias. Transamazônica: Exército Brasileiro. Petrobrás, Vale, etc. sem falar nas Bolsas-BNDES e Copom.
Santos Dumont, Edison, Westinghouse, Bessemer, Watt, Schokley, Carnegie, Siemens, Ford, Otto, Wright entre outros não eram funcionários públicos e nem recebiam subsÃdios.
Pobre povo brasileiro, formado por um lado de um grupo de privilegiados, que comemoram a desgraça dos mais pobres em nome do "Deus mercado", aà se escondem com aparatos cada vez maior de segurança, com medo de sair na rua a acha que não tem nada a ver com isso, e do outro lado o trabalhador, cada vez mais pobre e menos consciente do quanto é roubado
Parabéns aos congressistas não populistas. O Brasil conquistou ontem um avanço como pouco antes visto em prol da equidade, equilÃbrio das contas públicas e crescimento sustentável. As gerações vindouras agradecem. Agora sigamos a agenda reformista, com a administrativa e a tributária.
Plech, recentemente vc acusou, de forma odiosa, aqueles q se opõe à prisão em 2ª instância, afirmando q tinham interesses escusos, para além da defesa da Constituição. A vc dedico o recentÃssimo voto de Rosa Weber “Goste eu pessoalmente ou não, essa é a escolha polÃtico-civilizatória estabelecida pelo constituinte, e não reconhecê-la importa, com a devida vênia, reescrever a Constituição para que ela espelhe o que gostarÃamos que dissesse”
Plech, seu alinhamento pragmático é ao PSL e ao governo Bolsonaro, são eles q estão no governo, destruindo direitos e sem produzir nem crescimento, nem empregos. Vc prefere citar outras grifes polÃticas, pois são mais chiques, mas vc aderiu ao bolsonarismo.
Meu caro Knudssen, não sejamos simplistas em nossas análises. Inegáveis os erros e falcatruas já perpetradas pelos partidos polÃticos, o que inclui tanto o PSDB, quanto o PT (e a maior parte). O meu alinhamento ao PSDB, Cidadania e Novo deve-se tão somente à sua plataforma programática, que, sob a minha perspectiva, são as mais apropriadas p/o desenvolvimento socioeconômico equânime e sustentável do paÃs (e isso incluem as reformas trabalhista, previdenciária, tributária e administrativa). Abçs.
Plech, discurso vazio, o teu Livres e os partidos q vc mencionou apoiam o governo Bolsonaro, como apoiaram Temer, e a destruição dos direitos trabalhistas e previdenciários. Vcs lutam com recursos a mentira, em favor das classes altas, dos bancos q herdarão a previdência da classe média. Vc sabe das fraudes, nem poderia ser diferente para alguém do seu nÃvel cultural, mas acha válido seu uso, em função da sua ideologia psedo-democrática, ultraliberal.
Perdão, Knudesse, se as minhas saudações sociais-liberais o confundiram , mas não tem nada a ver com o PSL do Bolsonaro. Sou liberal nos costumes, liberal na economia e social na alocação dos recursos e na distribuição de renda. Associado dos Livres, e simpático a partidos como o PSDB, Cidadania e Novo. Ah, e democrata-liberal acima de qualquer ideologia. Tenha uma ótima semana, meu caro!
Apesar de conhecer plenamente as fraudes do governo sobre o RGPS, q induziram a erro a opinião pública e o parlamento, Plech aplaude a reforma. Para ele, democracia nada tem a ver com verdade, participação e justiça. Para ele, trata-se apenas de um jogo, cada um tenta passar a sua agenda ideológica, o tradicional os fins justificam os meios. Recentemente, Plech me enviou saudações sociais-liberais, mostrando sua adesão ao PSL e Bolsonaro. Ok, cada um com suas escolhas, só não vale fraude...
Página virada? Quando, daqui a anos, o povo deseperançado estiver colocando fogo na Folha, como fizeram com o El Mercurio de Val Paraiso, no Chile, lembrem-se deste editorial.
A Folha não poderia se furtar a uma mentira extra. O tempo mÃnimo de contribuição de 15 anos é só para mulheres e atuais contribuintes do INSS. Homens q comecem a trabalhar após a reforma precisarão de 20 anos de contribuição. Como mais da metade dos mais pobres não atinge 20 anos, esses nunca se aposentarão, e não terão retorno das suas contribuições. Estelionato de Estado...
Quem quiser ver a denúncia de fraudes q a Folha de modo indigno abafou, digite no Google CCJ PEC paralela 16/10, vai para o vÃdeo no Google da audiência no Senado, veja as denúncias dos pesquisadores da Unicamp, Henrique Sá Earp e André Passos Santos. Digite no Google Cecon Falsificações, e vc achará os estudos q embasaram as denúncias, coordenados por Pedro Paulo Zahluth Bastos. Veja também seus artigos na Carta Capital. Não deixem a Folha virar a página dessas fraudes tão facilmente...
Pelo andamento dos trabalhos do Congresso , teremos só
Bem lembrado. Estados e municÃpios devem andar com as próprias pernas, largando as mãos da união. Para isso precisam de equilÃbrio fiscal.
A reforma foi baseadas em fraudes nas informações, enganaram a opinião pública e o parlamento. As fraudes foram denunciadas na CCJ em audiência na quarta da semana passada, a Folha não deu uma linha. A equipe do Cecon da Unicamp, coordenada pelo Prof. Pedro Paulo Bastos, publicou 3 notas técnicas mostrando as fraudes. A Folha não deu uma palavra. Resta ao leitor buscar no Google, pois a Folha abafou as fraudes, tornando-se cúmplice delas.
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