Hélio Schwartsman > Velhos, pobres e burros Voltar
Comente este texto
Leia Mais
O modelo econômico do Chile elogiado e copiado pelo governo brasileiro mostra claramente o resultado da concentração das riquezas do paÃs nas mãos de poucos: O empobrecimento insuportável da maioria da população. As manifestações do povo chileno e sua indignação pelas injustiças sociais deveriam ser um alerta para aqueles que estão conduzindo o Brasil, por trilhas semelhantes. O Chile está dizendo para o Brasil: Eu sou você amanha.
Mais de um foram os drenos dos dinheiros da previdência, das fraudes monstruosas até o FIES, que na primeira versão descontava os valores nas guias de recolhimento previdenciárias das faculdades. A previdência recebeu isso de volta? O que se está fazendo é assumir que não se consegue gerenciar a coisa, então vamos capar os direitos e a dignidade. Entreguemos um filhote aos leões para que não tenhamos que confrontá-los. Vexame
A análise do colunista é superficial, pois não mostra os privilégios mantidos e os maiores prejudicados, historicamente abandonados pelo Brasil, que pagarão a conta a ser paga com essa reforma fake.
Reforma aprovada, mão não foi igual para todos, grupos, como polÃticos, militares e policiais, foram beneficiados e os mais pobres, os abandonados da pátria vão pagar a conta.
Corrigindo! A renitente desigualdade NOS acostumou a pensar que ela é inevitável, que os ricos não podem pagar mais impostos porque, se tentarem obrigá-los, fogem, mudam de paÃs etc. "Mas tudo passa, tudo passará", como dizia a velha canção, e isso quer dizer: tudo pode mudar. É preciso fazer os ganhos financeiros (Bolsa etc.) pagarem mais imposto. A renda dos milionários também pode secar um pouquinho. Datena, Xuxa, Neymar: paga! E, se não pagarem, multa ou cadeia. Funciona, acreditem.
Mas não no Brasil. Os ricos são e continuarão a ser intocáveis. Todos os poderes no Brasil existem para a manutenção dos seus privilégios. Taà o exemplo do STF. A prisão em segunda instância continuará para os pobres. Quem tem dinheiro pra recorrer? E o Legislativo? Sempre atento na confecção de leis que mantenham o privilégio dos endinheirados.Ela nave va...
A renitente desigualdade não acostumou a pensar que ela é inevitável, que os ricos não podem pagar mais impostos porque, se tentarem obrigá-los, fogem, mudam de paÃs etc. "Mas tudo passa, tudo passará", como dizia a velha canção, e isso quer dizer: tudo pode mudar. É preciso fazer os ganhos financeiros (Bolsa etc.) pagarem mais imposto. A renda dos milionários também pode secar um pouquinho. Datena, Xuxa, Neymar: paga! E, se não pagarem, multa ou cadeia. Funciona, acreditem.
Para com isso meu caro! A reforma já passou, não como o senhor, Bolsonaro, Guedes, banqueiros, empresários e rentistas queriam, mas passou. A conta, como sempre, ficará para o trabalhador. Em breve os trabalhadores verão que foram enganados com o canto de sereia de mais empregos e a volta do crescimento econômico. Até quando irão nos enganar que a aposentadoria do trabalhador é a responsável por tudo de ruim que acontece na econômia??
O discurso mudou apos a aprovacao da reforma da previdencia. Antes ela seria a salvacao da lavoura, o ceu era o limite. Agora,como não podem entregar o que venderam, o papo e outro.
Pode-se fazer um monte de comentários sobre o assunto, mas outro dia li alguma coisa onde o comentador resume tudo em uma palavra " J U S T I Ç A ".
Artigo competente. O problema do crescimento é difÃcil de resolver. O Brasil não é competitivo entre as economias emergentes. Temos insegurança jurÃdica, custos fiscais e trabalhistas muito altos. Sem investimentos produtivos não vamos ter aumento da produtividade do trabalho. Além disto o setor público tem salários incompatÃveis com os da população que os sustenta.
A culpa sempre é dos trabalhadores, principalmente os do setor público. Nunca é dos banqueiros os verdadeiros sangue-sugas.
Ontem foi Canzian, hoje é a vez de Schwartsman mentir sobre o aumento da carga tributária para financiar o q quer q seja. A carga tributária cresceu no governo FHC, depois permaneceu estatisticamente invariável, oscilando em torno de 34% do PIB. Isso não é uma uma opinião, são dados oficiais do governo. O q leva os colunistas da Folha a mentirem sobre dados obviamente falsos?
A auto-estima do colunista parece estar em baixa, é notável como ele se identifica com o tÃtulo da sua coluna, q representaria os brasileiros, segundo ele. Não creio q a maioria dos brasileiros se veja assim e é certamente ofensivo q ele impute aos outros a péssima imagem q tem de si mesmo.
A reforma foi aprovada com base em informações fraudadas, como aquelas há muito divulgadas pelo colunista. Para ver as denúncias de fraudes q a imprensa abafou, digite no Google - CCJ PEC paralela 16/10 - vai para o vÃdeo da audiência no Senado, veja as denúncias dos pesquisadores da Unicamp, Henrique Sá Earp e André Santos.Digite no Google -Cecon Falsificações, e vc achará os estudos q embasaram as denúncias, coordenados por Pedro Paulo Zahluth Bastos. Veja também seus artigos na Carta Capital.
Ah, que boa notÃcia! Todos vamos trabalhar uns 10 anos a mais para ganhar metade do que ganharÃamos antes! Uhu! Viva! Só resta saber quem terá emprego com carteira assinada após os 55 anos.
Porque o articulista não cobra logo uma reforma digna de nome no sistema de previdência dos militares?Reforma da previdencia foi bom para quem ,cara branca? A reforma trabalhista minou qualquer solvência à Previdencia. Informalidade grassa. Brasil nao alcançou o limite tributário, estamos bem longe. Os ricos é não querem pagar mais imposto. O Brasil não patina " há décadas" na produtividade. Cresceu bem nos últimos anos. Patina após 2013 com a implementação de reformas irresponsáveis.
Esgotaram-se as ferramentas especificas para equilibrar as contas do orçamento federal. Na vida quando se esgotam para o seu uso especÃfico, o caminho é o MARTELO. Deus ajude que não precisemos do MACHADO.
O grande articulista não tem nenhum comentário a fazer quanto à manutenção dos privilégios, ah, desculpe, das prerrogativas na aposentadoria do Judiciário, do Legislativo e de alguns setores do Executivo, que permaneceram intocados? Sei que estes são numericamente minoritários, mas quando uma aposentadoria tÃpica do Judiciário e do Legislativo é pelo menos cinco vezes maior do que a do Executivo, isso faz diferença. Nem perderei meu tempo em falar dos aposentados pelo INSS, ia parecer demagogia.
Será que o colunista não enxerga o nosso vizinho Chile! Eu sei que é chato, mas deverÃamos aprender com o erro dos outros. Esse modelo neoliberal não nos sustenta!
Pessimismo!
é muito lugar comum, o rei da analise rasteira, deveria trabalhar na globonews.
A maior reforma de previdencia a ser feita e a unificacao imediata da duas previdencias publicas. As reformas proposta tem como fundo o aumento do tempo de trabalho, algo absurdo, pois caminhamos para o trabalho zero, e pior, ñ ha empregos. Outras contas como o auxilio doenca q pouco se fala, estourarao.
Se meu trabalho fosse como o do colunista, consentiria em me aposentar aos 80.
Até parece que a aposentadoria é um presente do governo para o cidadão e não o resultado do cumprimento de normas especÃficas para tal que incluem ônus para ambas as partes, com contribuição previdenciária, no caso do servidor público, enquanto vida ele tiver, pois a contribuição continua mesmo depois de aposentado... A questão é de gerenciamento das contribuições previdenciárias. Não se fala de desvios notórios de tais recursos para outras finalidades, inclusive assistenciais.
A solidariedade é a base do nosso sistema geral de previdência. O problema são aqueles não tão solidários. E normalmente são os mais aquinhoados.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Hélio Schwartsman > Velhos, pobres e burros Voltar
Comente este texto