Ilustrada > Filtros no audiovisual já existiam com o PT, diz Bruno Barreto, que lança série LGBT Voltar
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Parabéns ao cineasta. Quem é profissional de fato não depende de dinheiro público porque seu trabalho tem valor; já os militantes disfarçados de "artistas", esses sim passariam fome sem as boquinhas arranjadas pelo pessoal do Partido.
O setor automotivo recebe o dobro de dinheiro em incentivos fiscais, que o mercado cultural. Isso significa, pela sua lógica, que temos muitos militantes disfarçados de "motoristas" e as montadoras passariam fome sem as boquinhas arranjadas pelo pessoal do partido.
Puxa vida, arte é militância sim. A arte não está acima de ideologias, arte é expressão. Apesar de fugir desse discurso, querendo ou não, fazer uma série sobre todas as formas de amor num paÃs com um presidente homofóbico é militar e é desafiar.
Ainda bem que alguém falou!
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