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Ja Demetrio Magnoli, nesta mesma Folha, pensa o contrário, em artigo excelente publicado também hoje. Vivemos numa aldeia global desde McLuhan, e é claro que as imensas e crescentes desigualdades sociais, bem como a péssima distribuição de renda neoliberal, estimulam reações similares, em qualquer latitude do planeta.
Paulo: 1) Rogério. 2) Em geral, todos me chamam de “Prof. Rogério...” – fato que tenho orgulho, pois amo ser docente; 3) ainda sobre essa discussão, destaco um outro estudo cuja atuação do Estado não só combateu misérias, como fez o paÃs desenvolver: Moraes, R e Silva M.P. O peso do Estado na pátria do mercado: os Estados Unidos como paÃs em desenvolvimento. SP: Unesp, 2013.
infelizmente a internet virou um poderoso catalizador da insatisfação humana, potencializando o sentimento de que vivemos no pior dos mundos e que a grama do vizinho é sempre mais verde. E disso se aproveitam os populistas, radicais, agitadores etc. Os conteúdos mais reflexivos e de menos apelo emocional não têm vez.
Nunca é demais que o Senhor Tonho da Lua que não consegue falar uma frase inteligente e polida cursou escola militar. E um punhado de escola militar vai melhorar educação brasileira como? E esses ministros e parlamentares eleitos são todos reacionário e bem inconsequentes. Acham que todos podem pagar por serviços e com um salário de banana. Óbvio que dará m.
Cada caso é um caso. De comum apenas o uso da internet para combinar manifestações, e o aparecimento de aproveitadores que se aproveitam da confusão para saquear ou depredar.
Concordo com o editorial, mas vejam: o movimento do liberalismo é diverso ao do ultraliberalismo atual que é sinônimo de neoliberalismo. Se o primeiro é a favor da democracia burguesa; o segundo, em nome da austeridade, privatização em excesso e corte total nos direitos sociais pretende destrui-la. Fato que somos contra. Neste ponto, Keynes acerta, Friedman (pai dos Chicagos boys) erra...(Ver: Keynes X Hayek. RJ: Record).
Keynes tem razão em quase tudo. Não a (com crase) toa e nada modesto (Samuelson), deu o tÃtulo de Teoria Geral para sua obra máxima. Os comentários do pai, filhos e outros espÃritos de porcos são tolos, para não variar. Permita, seu antenome é Prof ?
O estopim em todas essas manifestações é a desigualdade social, que sobrecarrega grande parte da população em detrimento do lucro de poucos. No Brasil o custo do transporte para os trabalhadores é cada vez maior, um aumento de centavos já foi estopim para manifestações. Lamentável que a Folha continue com o discurso do neoliberalismo, o que vão dizer qdo começarem as manifestações aqui?
óOk, se o problema do Chile não é o liberalismo econômico, é o que então Folha? Só vai defender o programa pinochetista em uma frase, nem mesmo num parágrafo, só para atacar de graça a esquerda continental? Claro que o que se luta no Chile é contra os resquÃcios do regime pinochetista, pois as mazelas da privatização e da previdência capitalizada, só pra ficar nisso, foram ideias postas em prática pela galera de Chicago e com todo o beneplácito do ditador. Faça-me o favor.
O último livro do C. Mann, "Os Magos e os Profetas", cai como uma luva para explicar o descontentamento no mundo. É baseado no trabalho e obra de dois cientistas do Século XX: William Vogt e Norman Borlaug. Vogt é o profeta apocalÃptico que acreditava que a nossa afluência é o maior problema defendendo destruir tudo e recomeçar. Borlaug via nos desafios uma oportunidade e para combater a fome no México e Ãndia criou variedades especiais de trigo. O problema é que existem mais profetas que magos.
Já vejo pessoas supostamente esclarecidas com o mesmo discurso. A máquina de fake news do clã funciona.
A reação de Serafin e seus filhos, digo, capitão e sua prole, ecoa um discurso infantilizado, amador.
Exatamente.
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