Ilustríssima > Reação a crise de 29 ainda estimula debate sobre intervenção estatal Voltar

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  1. TALVANIO JOSE DE OLIVEIRA

    Para os neoliberais radicais, o povo e as questões sociais não existem. E o que é pior, sempre que quebram vão se socorrer no Estado. Sempre acho que a virtude está no meio. Nem neoliberalismo nem estado grande funcionam. Tem que se procurar o equilíbrio. É essa política, mais ou menos implantada, fez dos Estados Unidos a potência que é.

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  2. Eduardo Giuliani

    O conceito de demanda agregada do Keynes foi realmente brilhante e poucos entendem isto na devida profundidade. Melhor evidência empírica deste sucesso está no crescimento recorde de Singapura, China e vários países asiáticos. Investimento público é só uma das variáveis na demanda agregada, há também o consumo externo via exportações com câmbio de competitividade econômica internacional. Só não cresce hoje em dia economias com SuperIneptos no comando defendendo interesses de poucas oligarquias.

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  3. José Cardoso

    O Beltrão está certo quanto à razão do sucesso do keynesianismo. Os políticos e funcionários públicos passaram a ter um justificativa acadêmica para expandir gastos. Só que isso só seria válido teoricamente em depressões. Mas a recomendação simétrica de que numa fase de expansão deve-se contraí-los é solenemente ignorada. Falando sério, que governo contrai gastos com a receita subindo? Lembram do PAC?

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  4. Matheus Barbosa

    A receita dos liberais para as crises são sempre as mesmas. Deixem os preços se autoregularem, e os salários abaixarem a ponto de não garantirem sequer a dignidade de um prato para a família na mesa (exceto para a elite detentora, é claro). Daí sim, ignorando o bem-estar mais básico das famílias, os mercados voltarão a operar. Quantas devem padecer da miséria, sofrer de doenças e permanecer na ignorância nesse tempo? Pouco importa para eles. Tudo em prol da crença cega do Estado Mínimo.

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  5. Matheus Barbosa

    A receita dos liberais para as crises são sempre as mesmas. Deixem os preços se autoregularem, e os salários abaixarem a ponto de não garantirem sequer a dignidade de um prato para a família na mesa (exceto para a elite detentora, é claro). Daí sim, ignorando o bem-estar mais básico das famílias, os mercados voltarão a operar. Quantas devem padecer da miséria, sofrer de doenças e permanecer na ignorância nesse tempo? Pouco importa para eles. Tudo em prol da crença cega do Estado Mínimo.

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  6. Matheus Barbosa

    A receita dos liberais para as crises são sempre as mesmas. Deixem os preços se autoregularem, e os salários abaixarem a ponto de não garantirem sequer a dignidade de um prato para a família na mesa (exceto para a elite detentora, é claro). Daí sim, ignorando o bem-estar mais básico das famílias, os mercados voltarão a operar. Quantas devem padecer da miséria, sofrer de doenças e permanecer na ignorância nesse tempo? Pouco importa para eles. Tudo em prol da crença cega do Estado Mínimo.

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  7. Isabele Haruna Ono Zamaro

    Qual ideologia econômica explica o que ocorre no Chile hoje? Independente do que estas duas vertentes econômicas dizem, se estado ou iniciativa privada devem prevalecer, o último encontro em Davos na Suiça dita a realidade que incomoda e acende o sinal de alerta: A concentração de renda dos mais ricos está se acentuando e uma grande massa crítica de desalentos se forma. Isto sim deveria ser escrutínio dos governantes.

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