Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Orlando Gomes de Freitas

    Muito bom ,tomo remédio para controle de pressão desde os 34 anos,me identifiquei com o texto,sentimento confuso diante dos efeitos colaterais,medo,insegurança diante da perspectiva de não mais largar o remédio, enfim,análise perfeita do dr Dr Drauzio

    Responda
  2. Orlando Gomes de Freitas

    Muito bom ,tomo remédio para controle de pressão desde os 34 anos,me identifiquei com o texto,sentimento confuso diante dos efeitos colaterais,medo,insegurança diante da perspectiva de não mais largar o remédio, enfim,análise perfeita do dr Dr Drauzio

    Responda
  3. Orlando Gomes de Freitas

    Muito bom ,tomo remédio para controle de pressão desde os 34 anos,me identifiquei com o texto,sentimento confuso diante dos efeitos colaterais,medo,insegurança diante da perspectiva de não mais largar o remédio, enfim,análise perfeita do dr Dr Drauzio

    Responda
  4. Galdino Formiga

    O caminho correto não é criticar os médicos e elogiar enfermeiros e farmacêuticos. A população deve ser esclarecida pelo governo e entidades de saúde.

    Responda
  5. JOÃ O CARLOS CORREIA

    Maravilha. Simples assim. Perdi meu pai com apenas 38 anos de idade. Esportista. Eu resolvi ficar na turma dos 12,5%.

    Responda
  6. Hercilio Silva

    Mais uma vez brilhante o Dr Dráuzio, extrema capacidade de falar de forma prática sobre medicina. Só um comentário, percebo ser cada vez mais comum médicos que não conversam com os pacientes e que não medem a pressão ou usam o estetoscópio. Vão direto pedir algum exame, muitos sabidamente inúteis e caros. Ao não conversar passam por cima do efeito de problemas pessoais e psicológicos, exames não mostram pressão alta, a não ser o mapa de pressão.

    Responda
  7. D Zappi

    Muito bom, Dr Dráuzio, em outros países, além das enfermeiras, as parteiras são um apoio importantíssimo durante e depois da gravidez. Parto normal não é doença, e elas mostram isso às novas mães, apoiando todo o processo. Aqui no Brasil elas inexiste e há uma epidemia de cesarianas.

    Responda