Ilustríssima > Tradutor de Tolstói conta alegrias e dramas de um professor da rede pública Voltar
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Que texto lindo! Como professora me senti na sala de aula, vivendo a experiência tão sensivelmente relatada. Acredito sempre que a beleza salvará o mundo e quero continuar acreditando...seu artigo me ajudou! Um abraço
Parabéns, Rubens Figueiredo, pelo lindo relato e pela trajetória. Que tenhamos mais professores e cidadãos como você e seus alunos, gente que sabe muito da vida mesmo que não ainda não saiba ler.
Parabéns pelo belo texto, palavras precisas, sem firulas, mas que irradiam emoção!
que panorama.
Parabéns pelo relato comovente e brilhantemente escrito. E por tudo o que você fez (e continua fazendo) pela educação, pelas pessoas tratadas com desprezo pela nossa sociedade. Obrigado, Professor Rubens Figueiredo.
Melhor texto que já li neste jornal após três anos de assinatura. Emocionante. Obrigado, Rubens.
O que dizer? Emocionante. Como esse paÃs perdeu oportunidades.
Já conhecia esse professor pela obra "Passageiro do Fim do Dia", e agora fascino-me com este depoimento. Parabéns, professor Rubens! Obrigado, IlustrÃssima!!!
Obrigada por existir, Rubens Figueiredo!
Por que Rubens Figueiredo não diz em seu artigo que os prédios com os janelões em arco e demais equipamentos que vieram dar uma melhorada na situação educacional do Rio de Janeiro eram os CIEPs, de Leonel Brizola, Darcy Ribeiro, construidos em série pelo arquiteto Oscar Niemeyer? Porque ele, como quase todos os escritores pós-modernos, prescinde da história, descontextualiza tudo dos elos da história.
Isso desarma a classe trabalhadora e favorece a quem pretende continuar explorando-a, o abandono da História aprofunda a alienação, a subjetivação fragmenta o real em mil pedaços, nessa narrativa não existe exploração de classe, Só existem identidades, os segmentos esclarecido da classe dominante aplaudem!
Me senti representada na experiência dele.
Aplausos! Muitos aplausos! Aplausos de pé, professor! Obrigada por nos dar a honra de ler um texto tão belo, em um domingo qualquer, nesse Brasil tão desconcertado .
Obrigado pelo texto! É só o que eu consigo dizer!!!!
Não tem como não chorar pelo paÃs que poderÃamos ser. Vamos nos tornando cada vez mais duros. Alguns colunistas desta mesma Folha já defedem a "próxima batalha heroica" pela austeridade, passada a Previdência. Para o diabo, dizemos todos, salve-se quem puder.
Que belo texto, meu Deus! Chorei.
Há muito que não lia algo tão bom na IlustrÃssima!
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