Opinião > Abrir e competir Voltar
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Um paÃs onde sua grande parcela da população não tem renda, como alcançaremos isso que editorial tanto almeja? Pessoal classe média e Folha : somos um paÃs pobre, como poderemos reverter isso? sem renda , não há consumo, e por fim, não gera renda, o que deve acontecer é o Brasil como sempre exportar empregos. Vocês deveriam saber disso há muito tempo. O salário do setor púbico não é alto , os das empresas é que são muito baixos..
Um paÃs onde sua grande parcela da população não tem renda, como alcançaremos isso que editorial tanto almeja? Pessoal classe média e Folha : somos um paÃs pobre, como poderemos reverter isso? sem renda , não há consumo, e por fim, não gera renda, o que deve acontecer é o Brasil como sempre exportar empregos. Vocês deveriam saber disso há muito tempo. O salário do setor púbico não é alto , os das empresas é que o são.
Importante que se faça a reforma tributária antes de uma abertura mais acentuada. Do contrário vai continuar sendo pouco competitivo investir em indústrias, e as poucas que ainda temos irão fechar as portas.
Acompanhando essa correta posição, acho que esta Folha deveria priorizar colunistas e repórteres quem tenham uma linha mais parecida. Infelizmente o quadro profissional desta, detém diversos profissionais e colaboradores ocasionais que divergem em 180 graus desta linha que levará o Brasil a modernidade. Mais mentes como Alexandre Schwartsman. e menos Laura Carvalho por favor.
Mais um querendo calar os que pensam de forma diferente. Na minha opinião, essa sua linha de modernidade nos levará ao caos do Chile.
É correta a direção apontada no editorial da necessidade de maior abertura comercial. Somos ainda uma economia de acentuado viés autárquico. PolÃticas industriais de substituição ou as menos ousadas na linha de conteúdo nacional não tem mais lugar diante da nova dinâmica baseada em cadeias de valor. Não tem coelho na cartola. Chega de cartórios setoriais. Na mesma linha, também o Mercosul deve sofrer ajustes e nossos sócios dançarem conformes à música.
Isso, vamos abrir tudo sem dar tempo das empresas nacionais se prepararem e se adaptarem ao novo cenário! Não vai sobrar uma de pé!
Se o câmbio for para 9 reais, não sobra um brasileiro aqui. Mesmo um ministro do supremo ganharia 4 mil dólares. Capiche? Uma diária de faxineira nos EUA é uns 100 dólares. Um salário mÃnimo por dia. Vale mais fritar hambúrguer lá do que fazer universidade aqui.
Não é questão de dar tempo. O patamar do câmbio é que está errado. Deveria estar em R$9 para compensar nossa baixa produtividade. Exportação de commodities agrÃcolas e minerais sem tributação causa a doença holandesa. O lobby da oligarquia do agronegócio criou a Lei Kandir, uma das mais ineptas que já fizemos. Hoje nosso minério vai barato para a China e volta como aço quebrando nossa indústria siderúrgica.
É por esse tipo de mentalidade que o Brasil é esse lixo de paÃs. As empresas americanas foram protegidas pelo governo americano desde a crise de 2008. Primeiro, através da compra de ações, como no caso da Chevrolet e da AIG. Segundo, pelo Buy American. Terceiro, pelo protecionismo do Trump.
Empresas estão mamando em protecionismo e desoneração há décadas. Tiveram muito tempo pra se prepararem.
Há muitos fatores de desequilÃbrio do crescimento resultando que o ganho de uns se faz com perda de outros. De 6% o Brasil caiu para um porcento, afetando emprego e rendas. As cidades têm de produzir, assim como o campo. O intercâmbio é bom, mas importar tudo não é certo.
Não há nada de errado na substituição de importações, quando é possÃvel produzir aqui de forma competitiva. Mas tarifas de importação são transferência de renda do grosso da população para alguns setores privilegiados. Eles podem com isso fixar preços mais altos. O Krugman já deu aulas sobre esse assunto em seus artigos.
Se ñ houver ingerencia estatal, o cambio e o Balanço de Pagamentos garante o equilibrio: tudo que entra em dinheiro tem que sair. Se ñ, o cambio flutua p buscar o equilibrio. São mecanismos d equilibrio autonomos de mercado. Imposto deveria ser apenas um meio de custeio do estado, nunca mecanismo de proteção ou equilibrio como pretende o d importação, pois faz justa/e o contrario qdo e aplicado por setor, agricultura, industria ou outro. Protege a agricultura prejudica a industria e outros.
PaÃses como Filipinas, Tailândia e Malásia tentaram liberalizar suas economias nos anos 90 e entraram numa crise que chacoalhou o mundo. Foram dois os motivos: economia dirigida pelo estado e baixo nÃvel de capital humano. O Brasil é conhecido como a China das Américas, pois possui mais estatais do que qualquer paÃs do G20, 418 dependendo da fonte. O México possui 78. Em termos de capital humano somos os piores da América do Sul. Sem resolver os dois gargalos, o t/iro pode sair pela culatra.
“Associações que representam interesses industriais reclamam da profundidade e da velocidade propostas”... Que se juntem em grupos e façam arminha com as mãos. O Mito vai quebrar a indústria de base nacional. Parabens a todos a e todas.
A SuperInepta Folha escrevendo sobre o que não entende, trabalhando para o SuperInepto Guedes Chileno. A abertura de mercado só faz sentido se for acompanhada de câmbio de competitividade econômica internacional (hoje R$9). Não temos produtividade para competir com nosso câmbio de doença holandesa da Lei Kandir das commodities agrÃcolas e minerais. Parece que não aprende. Desde que Collor começou a abertura de mercado nossa indústria caiu de 23% para 10% do PIB.
Somos um paÃs de empregadas domésticas com salário médio de R$2,3K/mês. 12% de desemprego, 43% de informalidade, desindustrializando, ou seja, piorando ainda mais os empregos. Chile acabou de explodir, Argentina já perdeu o controle. Vamos seguir neste caminho do SuperInepto Guedes, ou vamos levar a sério o crescimento inclusivo de Singapura e China? Chega de amadores escrevendo sobre macroeconomia.
As agora extintas aposentadorias por tempo de contribuição (ATC) descontadas pelo Fator Previdenciário, custavam menos ao INSS do q custará uma aposentadoria por idade com o mesmo TC, pós-reforma. Não há aà nenhum elemento de justiça, pois as ATC mais barata ajudavam a subsidiar as aposentadorias por idade. As grande injustiças de reforma são a redução dos benefÃcios de quem ganha pouco acima do SM e o confisco de quem não atingirá 20 anos de TC.
O editorial afirma - ... (o) efeito na redução de desigualdades no acesso a esse bem público é ao menos tão importante quanto a economia para o erário. - O jornal não explica o q significa, qual a redução na desigualdade? Refere-se a mÃnimo de 20 anos de contribuição, em vez dos 15 anteriores? O jornal acha justo q os mais pobres devam contribuir mais tempo? Que até 50% dos mais pobres, q não conseguirão contribuir por 20 anos, tenham suas contribuições confiscadas e não possam se aposentar?
Passada a reforma do RGPS, a Folha inicia uma nova narrativa mentirosa. O editorial afirma-..(o) efeito na redução de desigualdades no acesso a esse bem público é ... tão importante quanto a economia para o erário. - Jamais vi esse argumento na Folha. Qual o objetivo, achar uma alternativa para a defesa da fraude da idade mÃnima, q não reduz custos para o INSS? Foram 3 anos repetindo a mentira de q as aposentadorias precoces eram responsáveis pelo déficit! E qual a melhoria no acesso?
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