Leia Mais

• Reforma política

1. José Cardoso

   27.out.2019 às 11h42

   Realmente o atual impasse na Inglaterra e a polarização nos EUA mostram que o sistema distrital, que leva em geral ao bi-partidarismo não é nenhuma panacéia. Melhor ir aperfeiçoando aos poucos o nosso sistema proporcional, eliminando distorções óbvias como as coligações em eleições proporcionais.

   Responda 2

   Denuncie

2. Fabio Silva Neves Santos

   27.out.2019 às 10h18

   Boa coluna Samuel. O que existe de gente que ainda acredita em unica fórmula mágica e atividade messiânica do eleito... E acrescente aí mais discussão sobre sexo dos anjos, é difícil.

   Responda 2

   Denuncie

3. João Leite Leite

   27.out.2019 às 9h34

   A reforma da previdência foi aprovado, agora falta a reforma politica. Tem que começar reduzindo o numero de deputados federais e estaduais, senadores e vereadores pela metade. Acabar com o direito dos politicos e justiça fazerem leis em beneficio próprios. nada de assessores indicados por eles. nada de viagens em jatinho da FAB e nenhuma outra mordomia. Só o teto salarial e mais nada. É no topo que está o bueiro que jorra os recurso que é para investir em saúde, educação e infraestrutura.

   Responda 0

   Denuncie

4. Eduardo Giuliani

   27.out.2019 às 8h35

   Respeitar o status quo? É piada de ilícito do mercado financeiro manipulando o juro. O status quo nos colocou nesta crise. E uma das causas é que não há democracia no processo eleitoral por não termos voto distrital. Cada distrito de uns 300.000 eleitores deve estar representado no Congresso. Se tivéssemos este tipo de representação, com certeza não haveriam inúmeros miseráveis e favelas por todo o país. Eles não estão representados.

   Responda 0

   Denuncie