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  1. Cristina Dias

    "Como sublevaram o povo ao querer aliviá-lo". Quase escutei um: "Volte, Pinochet!".

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  2. Wagner Nobuo Hanaoka

    É porque a prosperidade de que você fala ficou restrita ao andar de cima. Não chegou no andar de baixo, ó, cara pálida!

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  3. Mariana da Costa Conde

    me ofereço para duetar com Fabio Mariano: Volta Laura ! Explicar um mundo onde quase 80% da populaçao global de 8 bilhoes esta' amontoada em megacidades com a experiencia de Toqueville no século 18 é demais Nao é à toa que estamos experimentado esse gap com o "cla Bolsonaro" no poder do sexto/oitavo pais mais rico do planeta ...

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  4. fabio mariano

    Volte Laura Carvalho!!!

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  5. Carlos Nunhes

    Li novamente o texto e todos os comentários. Vale muito a pena ler o texto de ontem da Flavia Lima (ombudsman). Com a mudança na direção da Folha (não vai ter golpe!) quem tem feito a defesa contra o pensamento econômico têm sido os leitores.....

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    1. Carlos Nunhes

      * pensamento economico (neo)liberal

  6. José Roberto Franco Reis

    Autor muito melhor pra entender processos e motivações de explosão social é o historiador marxista inglês, E.P. Thompson, com análises argutas sobre as revoltas ocorridas no campo inglês no sec. XVIII. Formulou a noção de economia moral que se contraporia - como motivação de luta - ao imperativo de mercado que passa a assolar o mundo rural com sua força destruidora das formas tradicionais de organizar a vida e de solapar as noções costumeiras do justo e injusto. É por aí que a banda toca!

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  7. Carlos Nunhes

    O autor antecipa o contraponto da desiguadade tentando, de antemão e sem sucesso, anular este outro viés de analise. " é uma construção social"... e o q não é?

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  8. Núbio Cicarini Hott

    O autor fez um exercício ideológico para justificar o modelo socioeconômico chileno. Se ele tivesse partido das condições materiais chegaria a posição oposta. A relação renda X custo de vida está pressionando a classe média, pois as despesas aumentaram muito devido as privatizações dos serviços públicos. Ademais, a previdência é um fator importante dessa insatisfação. As famílias não estão conseguindo se manter.

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  9. ALEXANDRE DE OLIVEIRA FERREIRA

    O neoliberalismo é uma ideologia poderosíssima. Por mais que não funcione, seus adeptos acreditam que ele está sempre melhorando. O autor deveria convencer os 70% dos aposentados chilenos que recebem menos de uma salário mínimo, em um pais com o custo de vida da Europa, que sua miséria é relativa.

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  10. André Silva de Oliveira

    Só alguém muito refinado intelectualmente como Marcus André Melo recorreria a Tocqueville para analisar os protestos massivos no Chile. Fico a me indagar, num exercício imaginativo, o que Tocqueville diria sobre as análises sobre o valor da igualdade - que deve, por óbvio, ser matizado em face da liberdade como valor (a cientista política Célia Lessa defende, por exemplo, o conceito de igualdade complexa) - feitas aqui pelos leitores da Folha.

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  11. Gustavo Carvalho

    Com o aumento da desigualdade no mundo todo, duas coisas estão aumentando: os protestos e os pseudointelectuais que tentam justificar o injustificável.

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  12. CAIQUE GONCALVES NORONHA VIEIRA

    Este é, seguramente, o pior texto que li no ano.

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  13. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

    Ele queria dizer isso mesmo?

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  14. Ernesto Solis

    apesar do nó intelectual e da linguagem que aprendeu numa escola rica paga pelo papito, é a primeira vez que vejo um "reclamam porque está bom, se tivesse ruim ficavam quietos" ou "a mulher briga porque o marido é fiel e cuida da casa, se botasse chifre e gastasse com bebida ela não reclamava". ô articulista.zinho neo liberal, não tem vergonha na cara não?

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  15. Raimundo Carvalho

    Essa análise seria precisa se fosse relativa às tais jornadas de junho de 2013 aqui no Brasil. Aqui o povo saiu as ruas para melhorar a qualidade dos serviços públicos e voltou pra casa sem os direitos que achou que jamais perderia. Parabéns aos envolvidos!

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  16. Ernesto Solis

    O neo liberalismo obviamente também tem seus defensores intelectuais, jornalistas, economistas, cientistas sociais...pessoas orgulhosas de seus diplominhas e financeiramente confortáveis, pertencentes ou amigos da elite que se esforçam intelectualmente para justificar. São na realidade figuras tão lamentáveis e paté.ticas, quanto necessárias para os seus senhores.

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  17. CARLOS MARCHESANO

    Eu não devia ter lido esse texto. Acabei vomitando. Milhões sem saúde, educação, saneamento, comida, emprego....e esse colunista (calunista?) vem com essa conversa fiada.

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    1. Adriano Alves

      Também tive essa desagradável sensação!

  18. Adriano Alves

    A lupa do colunista parece não conhecer pobreza nem desigualdade, talvez planilhas acadêmicas, muitas vezes distorcidas. Talvez por isso seus artigos pareçam ser direcionados a grupos empresariais, ainda que descolados com tudo que importa ao espaço nacional: ou numa palavra mais conhecida, o território usado. A imprensa, quando no desempenho de papel genuíno, se constitui na vista da nação. Seus artigos, que cita um e outro festejado escritor estrangeiro, não parece está preocupado com isso.

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    1. Adriano Alves

      não parecem está preocupados com isso*

  19. marilza abrahão

    Nada como um bom sofisma para defender o indefensável! A desigualdade tem existência real por isso é sentida e quando as tais reformas econômicas preconizadas pelo liberais extremistas favorecem apenas alguns estratos, o dos donos do Capital, ela se aprofunda levando à privação privação! Essa ñ é relativa e sim real! Basta visitar as periferias da cidades, os hospitais e escolas, os semáforos, as marquises, as prisões....

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  20. Paulo Aguiar

    Esta pergunta me parece tão ingênua ... é isso mesmo ? Falando o óbvio, quando a prosperidade tem sua renda concentrada em meia dúzia de afortunados enquanto o resto do povo passa por dificuldades, chega uma hora em que uma convulsão social eclode. No sistema capitalista um baixíssimo percentual da humanidade detém mais da metade da renda que a grande maioria do planeta. E a concentração de renda só aumenta, com ela a violência

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  21. Paulo Aguiar

    Esta pergunta me parece tão ingênua ... é isso mesmo ? Falando o óbvio, quando a prosperidade tem sua renda concentrada em meia dúzia de afortunados enquanto o resto do povo passa por dificuldades, chega uma hora em que uma convulsão social eclode. No sistema capitalista um baixíssimo percentual da humanidade detém mais da metade da renda que a grande maioria do planeta. E a concentração de renda só aumenta, com ela a violência

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