Opinião > Pressão na saúde Voltar

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  1. Jônathas Arruda

    Há algo absurdamente importante e que a Folha não abordou em seu editorial: o desmonte da rede de atenção à saúde mental no País e o retorno de manicômios em suas versões modernizadas - e agora religiosas - as comunidades terapêuticas, cuja maioria é mantida por entidades evangélicas e com abordagens questionáveis. Como lidar com o aumento de procura, que o próprio texto sinaliza como positiva, se a destruição da saúde pública no Brasil, já muito fragilizada, vai a todo o vapor?

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  2. Herculano JR 70

    O aumento de suicidios entre os jovens e determinante pra mostrar que, afora as razões apontadas, como a vergonha, ha aumento de desequlibrio mental. Suicidio e o maximo do desequilibrio e ate ele ha muitas nunaces de desequilibrios, mas se pode auferir que aumentaram junto com o suicidio. A razao basica e a economia decadente do pais.A mesma causa da violencia geral e no transito. A medicina ñ e complexa, mas vitima de lobbies de corporações, de medicos,e atual/e dos convenios.O Sus um cancer.

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  3. Luigi Oliveira

    Curioso que o editorial da Folha se abstém de tocar na questão mais óbvia, mas também mais lucrativa: a indústria de medicamentos psi. Drogas com nota fiscal e bons anunciantes...

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  4. Cloves Oliveira

    Apesar de alarmante a notícia é positiva, pois significa que mais pessoas irão receber tratamento. Quando não é diagnosticada e tratada, doença mental não é apenas um risco para a pessoa, mas para toda a sociedade. Um atestado de sanidade mental deveria ser obrigatório para políticos.

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