Deus livre Rubens de tal desastre.

... por quê e qual a 'doença' que atinge os bolsonaristas com a fixação na mulher dos outros? Por que os incomoda tanto os auto intitulados defensores da família? Quais resultados querem obter com provocações de baixo nível e imoral? Recuso-me a fazer perguntas, a eles, no mesmo nível, por educação e por respeito à família brasileira.

Não temos um Ministro da Educação. Temos um boneco de ventríloquo, patético, tapado e, no geral, mal intencionado. Há mérito em investigar, avaliar e eliminar os excessos que professores universitários (parte deles) prática. Mas, até para isso precisaríamos de alguém mais preparado e sem má fé.

Tocante! Personagem, a homenagem, os comentários. Coisa fora do lugar o tal ministro. Que tipinho vulgar!

Hoje temos um ministro (sic) ignorante, paranoico e grotesco, que confunde Kafka com kafta, para citar somente amenidades!

Há muito tempo, comentando sua relação com os alunos da escola estadual onde dava aula, Rubens me disse que se dirigia a eles com o pronome de tratamento "senhor" e não "você". "Explico a eles", acrescentou, " que 'senhor' é aquele que é livre, senhor de seu destino, e não escravo. E isso é o mais importante que eles precisam aprender na escola". Nada mais distante do que vivermos hoje. Para ser justa, do que jamais vivemos no Brasil.

Incrível história de vida de alguém que eu "só" conhecia como um grande tradutor. Texto excelente, contundente e poético.

Li apenas um livro do Rubens Figueiredo, Barco a Seco. Adorei.