Educação > Desigualdade racial transparece em notas de meninos negros, mostra pesquisa Voltar
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esse estudo não deveria tirar conclusões tão precipitadas. assim como os bolsonaristas e pelotudos similares podem dizer que a pesquisa comprova ser um problema genético a inferioridade de resultados de negros em relação a brancos, na mesma situação economica.
Os judeus, desde 1901, ganharam 23% dos prêmios Nobel. No século XX, além dos 6 milhões de judeus exterminados na Europa pelos nazistas (um terço dos judeus do mundo), no começo do século XX, mais de um milhão foram mortos em pogroms, na Europa Oriental. Um milhão foram expulsos dos paÃses árabes após 1947. Será que os meninos afrodescendentes sofreram mais do que isso? A chance relativa de um judeu vir a ganhar um Nobel é 14 mil porcento maior do que a de um não judeu.
A diferença está nas opções disponÃveis, assumir a responsabilidade pelo nossas dificuldades ou delegá-la a terceiros (e passar a vida a cobrar reparações).
Então como se explica os filhos do Bolsonaro que ainda acreditam em papai Bozo.
Estranho... porque será então que os meninos tem melhor desempenho que as meninas nos vestibulares mais concorridos?
Todas as pesquisas comprovam os efeitos perniciosos do racismo (histórico e estrutural). Mudar essa realidade é um imperativo ético civilizatório. É evidente que o privilégio da branquitude de não ser racializada cotidianamente impede muitas pessoas de enxergarem isso. Daà chamarem o que não compreendem de “vitimismo”, um discurso vago e perigoso, pois tende a violência. Precisamos urgentemente de mais polÃticas públicas de ações afirmativas!
Mentira. A desigualdade é cultural e intelectual, o resto é vitimismo, a ferramenta dos oportunidades. Lembram-se para onde a esquerda conduziu a educação dos pobres?
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