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Não vão ir contra os seus, né? Eleito pelos mugidooorees, para aplicar o neoliberalismo brutoo e cruell. Vão aumentar, trollar, espancar e nada vai acontecer... Estamos no braZil, pombas! Miercoles. E, se os Trabalhadores desistirem de ser escravoos, aà cinco! Isso mesmo, talkey? AI5, no loombooo!
O Sr. está quase certo. A primeira medida deve ser a desapropriação imediata de todo o patrimônio improdutivo e sua divisão e redistribuição ao povo. Só pra começar.
São estes feudos que mandam nos governos, qualquer que seja a sua cor.
SubsÃdios para o agronegócio, por exemplo...
Fazer uma reforma tributária com tributos progressivos ninguém quer, né?
Os bancos deixam de recolher bilhões em contribuições previdenciárias e não pagam imposto sobre serviços. Acho corajoso ele desafiar essa turma assim!
Espero que comece pelos bancos, que deixam de recolher bilhões em contribuições previdenciárias, têm REFIS, COAF, e não paga imposto sobre serviços. Acho corajoso ele desafiar essa turma assim!
Não vão ir contra os seus, né? Eleito pelos mugidooorees, para aplicar o neoliberalismo brutoo e cruell. Vão aumentar, trollar, espancar e nada vai acontecer... Estamos no braZil, pombas! Miercoles. E, se os Trabalhadores desistirem de ser escravoos, aà cinco! Isso mesmo, talkey? AI5
Por que o autor do artigo não dá as referências das pesquisas que ele menciona? Onde estão essas pesquisas mencionadas? Excelente artigo, mas sem saber as origens das pesquisas por ele citadas fica difÃcil usar os mesmos argumentos para compartilhar a informação em conversas pessoais. Isso é importante principalmente em uma época de grande disseminação de fake news.
Esse eh espertalhão. Mistura tudo numa coqueteleira, bate bem, e serve prós idiotas babarem.
Podemos começar tirando o conforto da vale e abrindo de verdade o mercado de mineração. Oligopólios destruidores de cidades.
...sempre foi pedido para dar nome aos "bois", pronto, já foi dado e com explicação concisa.
Parabéns pela análise extremamente coerente. Hoje no Brasil temos a “Bolsa FamÃlia” dos megaempresários, que só serve para da uma sobrevida a empresas extremamente ineficientes que, além de oferecer um péssimo serviço à população, não contribui em absolutamente nada para o desenvolvimento do paÃs. Um dos inúmeros exemplos que podemos citar dessas empresas ineficientes são as do ramo da telefonia, que vivem de subsÃdio e de concessões do Poder Público.
Não vão ir contra os seus, né? Vão aumentar, trollar, espancar e nada vai acontecer... Estamos no braZil, pombas! Miercoles. E, se os Trabalhadores desistirem de ser escrsvoos, aà cinco! Isso mesmo, talkey? AI5
Não se nega que paÃses devam defender setores dinamicos estratégicos para o desenvolvimento econômico. Outra coisa é, como chamou Lisboa, defender polÃticas endereçadas a "feudos". Penso que é possÃvel fazer a distinção. Agora, de fato, o que houve com a "Suiça sul-americana"?
Texto simplório! A Revolução Industrial, que iniciou a grande divergência, aconteceu de forma espontânea na Inglaterra. Os outros casos de desenvolvimento foram fruto de polÃticas de estados que buscavam desenvolver setores dinâmicos. Além da educação e infraestrutura, diversas polÃticas industriais, as quais o sr condena, foram utilizadas. É preciso rever o modelo de desenvolvimento. Mas as polÃticas industrias são necessárias, ainda mais na situação atual, de quebra de paradigma tecnológicos.
O argumento central é historicamente inconsistente. As empresas eficientes que são a base da economia dos paÃses ricos só chegaram a essa condição porque esses paÃses, no inÃcio do seu desenvolvimento, se valeram para beneficiar as suas empresas de regimes tributários diferenciados, subsÃdios, protecionismo, garantia de compras pelo governo. Agora que se desenvolveram, esses paÃses querem chutar a escada em que subiram para impedir que outros paÃses utilizem os mesmos instrumentos.
E.U.A fa.zem is.so até h.oj.e, vide a gu.e.rr.a deles contra a H.u.a.w.e.i.
O problema é que as empresas brasileiras vivem há décadas na "infantilidade", não são desmamadas nunca das tetas dos pagadores de impostos, que em contrapartida pagam caro por produtos "nacionais", que em muitos casos são defasados tecnologicamente, pela baixa concorrência. Para exportar produtos industrializados made in Brazil, só para nosso curral do Mercosul. Só ver há quantas décadas a indústria brasileira de automóveis é nascente...
A análise sobre a questão do aumento de produtividade faz sentido e tem impactos econômico relevantes só quando não há muita capacidade ociosa na economia. No caso do Brasil atual (que tem capacidade ociosa acima de 20%), qualquer ação que aumente a demanda agregada - como aumento do câmbio, estÃmulo aos empregos formal, redução do spread bancário, investimento público - melhorará a nossa produtividade.
Os economistas lidam com um conceito de “privilégio” muito peculiar: para eles, todos os incentivos, seja para pessoas assumirem e se manterem no serviço público, ou mesmo para o desenvolvimento ou manutenção de uma atividade econômica entram no conceito. Uma visão restrita e ideológica que não contribui para o debate honesto.
E a situação do Chile,nem um pio? A SuÃça da américa latina, palavras do senhor Paulo Guedes.
O idiota te responde que estão melhores que nos. Como se isso fosse grande vantagem. Somos um dos piores do mundo na distribuição. Mas isso não tem importância pra eles , da direita. Eles acham que eh um defeito genético de nosso povo. Fora o fato dos chilenos estarem tão bem que agora lutam nas ruas porque não querem viver tão bem assim.
Estão muito bem. Bem melhores que nós.
E a situação do Chile,nem um pio? A SuÃça da americana latinha, palavras do senhor Paulo Guedes.
Marcos eh brilhante, o maior pensador econômico contemporâneo. Capacidade de falar o difÃcil de uma forma fácil e profunda !!!
A energia elétrica é cara muito em função de uma série de penduricalhos para bancar subsÃdios sem falar nos impostos. Temos que noa manifestar contra esses subsÃdios que mantém ineficiências as custas dos outros trazendo atraso ao Brasil.
A energia renovável tem que ser gerada em usinas centralizadas que geram a menos de 10 centavos ao kWh e não em micro e minigeração distribuÃda que compensa energia a preço final acima de 50 centavos ao kWh. Existe um lobi muito forte para manter esse privilégio. Os conselhos de consumidores já estão entendendo a situação e se posicionando contra. Pesquisem e vejam por exemplo o conselho de consumidores do Paraná onde o presidente entende muito do assunto o que ele diz.
Desculpe, acho que você está confundindo as coisas. O microprodutor de energia produz a custo de R$ 0,50/kWh (custo fixo + custo amortização do investimento) e vende na rede só por R$ 0,10 / kWh. Isso ocorre porque o microprodutor não recebe em dinheiro, mas sim, em desconto no consumo da eletricidade dele na proporção de 1:1 (cada kWh entregue para a rede desconta 1 kWh da conta). Para mim, isso não configura um privilégio.
Perfeito acertou em cheio. Como exemplo é só ver o que os polÃticos estão querendo fazer com a mini e microgeração mantendo subsÃdio desnecessário para beneficiar alguns aproveitadores e prejudicando 99% da população que pagarão a conta através de aumento na tarifa. Já antecipo antes de me criticar procurem se inteirar como é feita a tarifa. As pessoas em geral pensam que com o subsÃdio, hoje desnecessário quem vai sair perdendo são as distribuidoras não é não somos nós consumidores.
O setor mais feudal hoje no Brasil é o dos bancos. Bilhões de lucros, que aumentam mais de 15% mesmo com o paÃs estagnado; falta de regulação, um cartel de 5 bancos que controla todo o mercado financeiro do paÃs. Falta é abrir o setor, desmembrar gigantes, submetê-los à concorrência internacional e pagar uma taxa de juros negativa, como em quase todo mundo. Mas aà o Paulo Guedes não quer, certo? Nisso ele defende o protecionismo. Seria um comunista?
Cadê o colunista para falar dos incentivos aos B.a.n.c.o.s? Pelo menos as em.presas geram em.pr.ego e re.nd.a.
Concordo parcialmente, senhores feudais é um termo muito amplo, que coloca a ineficiente fabrica da GM em São Caetano, no mesmo patamar da eficiente industria do agrobussiness. Mas, é evidente que temos que retirar privilégios, melhorar a educação e investir em infraestrutura, a melhora da produtividade é decorrência da melhora da educação. Não existe quebra de sistema, o que existe é um processo que deve estar sempre em evolução, tal falto não ocorreu no governo da Senhora Dilma.
Tb não está ocorrendo agora.
Os paÃses que se desenvolveram têm um aspecto em comum: foram e são nacionalistas, somente adotando polÃticas de comércio exterior liberais quando viam nisso uma vantagem.
Este cara não tem noção matemática do que é crescimento econômico. Crescimento econômico é aumento de produtividade se medido de forma per capita, ou seja, o quanto o paÃs aumentou a produção por habitante. Baixa produtividade não é problema para o crescimento. O desafio do crescimento é como aumentar a produtividade média da economia. Este processo ocorre através de industrialização, geração de empregos de maior valor agregado ocupando mão-de-obra que está em setores de menor valor agregado.
Hoje somos um paÃs de empregadas domésticas ao ter salário médio de R$2,3K/mês, 12% de desempregados e 43% de informalidade. Para aumentarmos nossa produtividade média basta gerar empregos que paguem mais de R$2,3K/mês. Estes empregos estão na indústria, serviços e comércio sofisticados, infra-estrutura etc. Para aumentarmos estes empregos o primeiro passo é aumentar a demanda agregada: juro taxa neutra de 1% e câmbio de competitividade econômica internacional de R$9. Reformas são balela.
É muito bla bla bla e pouca praticidade desses analistas. O contexto da tributação e isenções, em nosso paÃs, se dá pelo ICMS de cada estado, e por incentivos de produção em locais afastados e remotos. A ideia era válida antes. Hoje, é um trabalho árduo ajustar tais benefÃcios.
E as medidas para acabarmos com monopólios e oligopólios privados, Sr.Marcos Lisboa? Não há q se fazer nada? A falta de competição tb produz muita ineficiência e distorção nos preços. Sofrem fornecedores e consumidores. Não é por acaso q metade dos 206 bilionários brasileiros vêm dos setores financeiro e de cerveja - dois belos exemplos de oligopólio privado com práticas de cartel. Imagino pq o senhor não fala sobre isso...
Mas qual monopólio privado existe sem a concessão do direito monopolista oriundo do Estado?
Nos maiores feudos do Brasil, o senhor não quer mexer...pq será?
A agenda ultraliberal passa por fraudes, para enganar a população, tirar seus direitos e concentrar renda. Lisboa e Tafner tem sido ativos nisso. Ajudaram a criar o mito dos aposentados vagabundos q se aposentam precocemente e destroem as contas pública. Foram à Câmara dos deputados mentir sobre isso. Em uma análise de capitalização das ATC, inflaram em quase 50% os benefÃcios, usaram 12 parcelas aa para contribuições e 13 para benefÃcios, e taxa de juros zero, o governo usa 6% no RPPS!
Dito de outro modo, vamos parar de ajudar "os amigos do rei" e vamos cuidar da essência da economia de mercado - a implementação da destruição criativa entre nós. Parabéns, Marcos Lisboa!
Lenz Alberto, pq vc tenta monopolizar este espaço de debate democrático, repetindo à exaustão seus comentários bajulatórios? Parece-me profunda falta de respeito essa repetição, q só serve para poluir o espaço de leitura.
Excelente artigo do ilustre jornalista, por quem tenho tanta admiração. Gostaria de sugerir que discriminasse o referidos senhores feudais ou, pelo menos os setores mais acometidos por tal situação, sem o qual o artigo fica incompleto.
CorretÃssimo! Tigrões do empresariado brasileiro gostam de capitalismo nos lucros e socialismo nas despesas e nos prejuÃzos.
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