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Carlos Demcrata
Não vão ir contra os seus, né? Eleito pelos mugidooorees, para aplicar o neoliberalismo brutoo e cruell. Vão aumentar, trollar, espancar e nada vai acontecer... Estamos no braZil, pombas! Miercoles. E, se os Trabalhadores desistirem de ser escravoos, aí cinco! Isso mesmo, talkey? AI5, no loombooo!
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Carlos Demcrata
Não vão ir contra os seus, né? Eleito pelos mugidooorees, para aplicar o neoliberalismo brutoo e cruell. Vão aumentar, trollar, espancar e nada vai acontecer... Estamos no braZil, pombas! Miercoles. E, se os Trabalhadores desistirem de ser escravoos, aí cinco! Isso mesmo, talkey? AI5, no loombooo!
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Roberto Xavier de Castro
O Sr. está quase certo. A primeira medida deve ser a desapropriação imediata de todo o patrimônio improdutivo e sua divisão e redistribuição ao povo. Só pra começar.
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Mauro Tadeu Almeida Moraes
São estes feudos que mandam nos governos, qualquer que seja a sua cor.
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Boni Miranda
Subsídios para o agronegócio, por exemplo...
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Carlos Demcrata
Não vão ir contra os seus, né? Eleito pelos mugidooorees, para aplicar o neoliberalismo brutoo e cruell. Vão aumentar, trollar, espancar e nada vai acontecer... Estamos no braZil, pombas! Miercoles. E, se os Trabalhadores desistirem de ser escravoos, aí cinco! Isso mesmo, talkey? AI5, no loombooo!
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Verônica Souza
Fazer uma reforma tributária com tributos progressivos ninguém quer, né?
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Carlos Demcrata
Não vão ir contra os seus, né? Eleito pelos mugidooorees, para aplicar o neoliberalismo brutoo e cruell. Vão aumentar, trollar, espancar e nada vai acontecer... Estamos no braZil, pombas! Miercoles. E, se os Trabalhadores desistirem de ser escravoos, aí cinco! Isso mesmo, talkey? AI5, no loombooo!
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Rodrigo Correia do Amaral
Os bancos deixam de recolher bilhões em contribuições previdenciárias e não pagam imposto sobre serviços. Acho corajoso ele desafiar essa turma assim!
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Rodrigo Correia do Amaral
Espero que comece pelos bancos, que deixam de recolher bilhões em contribuições previdenciárias, têm REFIS, COAF, e não paga imposto sobre serviços. Acho corajoso ele desafiar essa turma assim!
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Carlos Demcrata
Não vão ir contra os seus, né? Eleito pelos mugidooorees, para aplicar o neoliberalismo brutoo e cruell. Vão aumentar, trollar, espancar e nada vai acontecer... Estamos no braZil, pombas! Miercoles. E, se os Trabalhadores desistirem de ser escravoos, aí cinco! Isso mesmo, talkey? AI5
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filipe nascimento
Por que o autor do artigo não dá as referências das pesquisas que ele menciona? Onde estão essas pesquisas mencionadas? Excelente artigo, mas sem saber as origens das pesquisas por ele citadas fica difícil usar os mesmos argumentos para compartilhar a informação em conversas pessoais. Isso é importante principalmente em uma época de grande disseminação de fake news.
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FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA
Esse eh espertalhão. Mistura tudo numa coqueteleira, bate bem, e serve prós idiotas babarem.
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ALEXANDRE ZACARIAS I PEREIRA
Podemos começar tirando o conforto da vale e abrindo de verdade o mercado de mineração. Oligopólios destruidores de cidades.
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bagdassar minassian
...sempre foi pedido para dar nome aos "bois", pronto, já foi dado e com explicação concisa.
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jalber camilo
Parabéns pela análise extremamente coerente. Hoje no Brasil temos a Bolsa Família dos megaempresários, que só serve para da uma sobrevida a empresas extremamente ineficientes que, além de oferecer um péssimo serviço à população, não contribui em absolutamente nada para o desenvolvimento do país. Um dos inúmeros exemplos que podemos citar dessas empresas ineficientes são as do ramo da telefonia, que vivem de subsídio e de concessões do Poder Público.
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jalber camilo
Parabéns pela análise extremamente coerente. Hoje no Brasil temos a Bolsa Família dos megaempresários, que só serve para da uma sobrevida a empresas extremamente ineficientes que, além de oferecer um péssimo serviço à população, não contribui em absolutamente nada para o desenvolvimento do país. Um dos inúmeros exemplos que podemos citar dessas empresas ineficientes são as do ramo da telefonia, que vivem de subsídio e de concessões do Poder Público.
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Carlos Demcrata
Não vão ir contra os seus, né? Eleito pelos mugidooorees, para aplicar o neoliberalismo brutoo e cruell. Vão aumentar, trollar, espancar e nada vai acontecer... Estamos no braZil, pombas! Miercoles. E, se os Trabalhadores desistirem de ser escravoos, aí cinco! Isso mesmo, talkey? AI5
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Carlos Demcrata
Não vão ir contra os seus, né? Vão aumentar, trollar, espancar e nada vai acontecer... Estamos no braZil, pombas! Miercoles. E, se os Trabalhadores desistirem de ser escrsvoos, aí cinco! Isso mesmo, talkey? AI5
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Paulo Roberto Schlichting
Não se nega que países devam defender setores dinamicos estratégicos para o desenvolvimento econômico. Outra coisa é, como chamou Lisboa, defender políticas endereçadas a "feudos". Penso que é possível fazer a distinção. Agora, de fato, o que houve com a "Suiça sul-americana"?
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Gustavo Alves Soares
Texto simplório! A Revolução Industrial, que iniciou a grande divergência, aconteceu de forma espontânea na Inglaterra. Os outros casos de desenvolvimento foram fruto de políticas de estados que buscavam desenvolver setores dinâmicos. Além da educação e infraestrutura, diversas políticas industriais, as quais o sr condena, foram utilizadas. É preciso rever o modelo de desenvolvimento. Mas as políticas industrias são necessárias, ainda mais na situação atual, de quebra de paradigma tecnológicos.
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José Jardim
O argumento central é historicamente inconsistente. As empresas eficientes que são a base da economia dos países ricos só chegaram a essa condição porque esses países, no início do seu desenvolvimento, se valeram para beneficiar as suas empresas de regimes tributários diferenciados, subsídios, protecionismo, garantia de compras pelo governo. Agora que se desenvolveram, esses países querem chutar a escada em que subiram para impedir que outros países utilizem os mesmos instrumentos.
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Maria Fernanda Monzo Luporini
E.U.A fa.zem is.so até h.oj.e, vide a gu.e.rr.a deles contra a H.u.a.w.e.i.
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Leo Ribas
O problema é que as empresas brasileiras vivem há décadas na "infantilidade", não são desmamadas nunca das tetas dos pagadores de impostos, que em contrapartida pagam caro por produtos "nacionais", que em muitos casos são defasados tecnologicamente, pela baixa concorrência. Para exportar produtos industrializados made in Brazil, só para nosso curral do Mercosul. Só ver há quantas décadas a indústria brasileira de automóveis é nascente...
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José Jardim
O argumento central é historicamente inconsistente. As empresas eficientes que são a base da economia dos países ricos só chegaram a essa condição porque esses países, no início do seu desenvolvimento, se valeram para beneficiar as suas empresas de regimes tributários diferenciados, subsídios, protecionismo, garantia de compras pelo governo. Agora que se desenvolveram, esses países querem chutar a escada em que subiram para impedir que outros países utilizem os mesmos instrumentos.
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José Jardim
O argumento central é historicamente inconsistente. As empresas eficientes que são a base da economia dos países ricos só chegaram a essa condição porque esses países, no início do seu desenvolvimento, se valeram para beneficiar as suas empresas de regimes tributários diferenciados, subsídios, protecionismo, garantia de compras pelo governo. Agora que se desenvolveram, esses países querem chutar a escada em que subiram para impedir que outros países utilizem os mesmos instrumentos.
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RICARDO MORAES
A análise sobre a questão do aumento de produtividade faz sentido e tem impactos econômico relevantes só quando não há muita capacidade ociosa na economia. No caso do Brasil atual (que tem capacidade ociosa acima de 20%), qualquer ação que aumente a demanda agregada - como aumento do câmbio, estímulo aos empregos formal, redução do spread bancário, investimento público - melhorará a nossa produtividade.
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PAULO JORGE
Os economistas lidam com um conceito de privilégio muito peculiar: para eles, todos os incentivos, seja para pessoas assumirem e se manterem no serviço público, ou mesmo para o desenvolvimento ou manutenção de uma atividade econômica entram no conceito. Uma visão restrita e ideológica que não contribui para o debate honesto.
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PAULO JORGE
Os economistas lidam com um conceito de privilégio muito peculiar: para eles, todos os incentivos, seja para pessoas assumirem e se manterem no serviço público, ou mesmo para o desenvolvimento ou manutenção de uma atividade econômica entram no conceito. Uma visão restrita e ideológica que não contribui para o debate honesto.
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Antônio Carlos de Paula
E a situação do Chile,nem um pio? A Suíça da américa latina, palavras do senhor Paulo Guedes.
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Antônio Carlos de Paula
E a situação do Chile,nem um pio? A Suíça da américa latina, palavras do senhor Paulo Guedes.
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Antônio Carlos de Paula
E a situação do Chile,nem um pio? A Suíça da américa latina, palavras do senhor Paulo Guedes.
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FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA
O idiota te responde que estão melhores que nos. Como se isso fosse grande vantagem. Somos um dos piores do mundo na distribuição. Mas isso não tem importância pra eles , da direita. Eles acham que eh um defeito genético de nosso povo. Fora o fato dos chilenos estarem tão bem que agora lutam nas ruas porque não querem viver tão bem assim.
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Danilo Pelucio
Estão muito bem. Bem melhores que nós.
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PAULO JORGE
Os economistas lidam com um conceito de privilégio muito peculiar: para eles, todos os incentivos, seja para pessoas assumirem e se manterem no serviço público, ou mesmo para o desenvolvimento ou manutenção de uma atividade econômica entram no conceito. Uma visão restrita e ideológica que não contribui para o debate honesto.
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Antônio Carlos de Paula
E a situação do Chile,nem um pio? A Suíça da americana latinha, palavras do senhor Paulo Guedes.
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Silvia Ferraz
Marcos eh brilhante, o maior pensador econômico contemporâneo. Capacidade de falar o difícil de uma forma fácil e profunda !!!
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Salete Conceição Possebon
A energia elétrica é cara muito em função de uma série de penduricalhos para bancar subsídios sem falar nos impostos. Temos que noa manifestar contra esses subsídios que mantém ineficiências as custas dos outros trazendo atraso ao Brasil.
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Salete Conceição Possebon
A energia renovável tem que ser gerada em usinas centralizadas que geram a menos de 10 centavos ao kWh e não em micro e minigeração distribuída que compensa energia a preço final acima de 50 centavos ao kWh. Existe um lobi muito forte para manter esse privilégio. Os conselhos de consumidores já estão entendendo a situação e se posicionando contra. Pesquisem e vejam por exemplo o conselho de consumidores do Paraná onde o presidente entende muito do assunto o que ele diz.
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RICARDO MORAES
Desculpe, acho que você está confundindo as coisas. O microprodutor de energia produz a custo de R$ 0,50/kWh (custo fixo + custo amortização do investimento) e vende na rede só por R$ 0,10 / kWh. Isso ocorre porque o microprodutor não recebe em dinheiro, mas sim, em desconto no consumo da eletricidade dele na proporção de 1:1 (cada kWh entregue para a rede desconta 1 kWh da conta). Para mim, isso não configura um privilégio.
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Salete Conceição Possebon
Perfeito acertou em cheio. Como exemplo é só ver o que os políticos estão querendo fazer com a mini e microgeração mantendo subsídio desnecessário para beneficiar alguns aproveitadores e prejudicando 99% da população que pagarão a conta através de aumento na tarifa. Já antecipo antes de me criticar procurem se inteirar como é feita a tarifa. As pessoas em geral pensam que com o subsídio, hoje desnecessário quem vai sair perdendo são as distribuidoras não é não somos nós consumidores.
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Maurício Serra
O setor mais feudal hoje no Brasil é o dos bancos. Bilhões de lucros, que aumentam mais de 15% mesmo com o país estagnado; falta de regulação, um cartel de 5 bancos que controla todo o mercado financeiro do país. Falta é abrir o setor, desmembrar gigantes, submetê-los à concorrência internacional e pagar uma taxa de juros negativa, como em quase todo mundo. Mas aí o Paulo Guedes não quer, certo? Nisso ele defende o protecionismo. Seria um comunista?
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Maria Fernanda Monzo Luporini
Cadê o colunista para falar dos incentivos aos B.a.n.c.o.s? Pelo menos as em.presas geram em.pr.ego e re.nd.a.
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MARCO ANTONIO PAPINI
Concordo parcialmente, senhores feudais é um termo muito amplo, que coloca a ineficiente fabrica da GM em São Caetano, no mesmo patamar da eficiente industria do agrobussiness. Mas, é evidente que temos que retirar privilégios, melhorar a educação e investir em infraestrutura, a melhora da produtividade é decorrência da melhora da educação. Não existe quebra de sistema, o que existe é um processo que deve estar sempre em evolução, tal falto não ocorreu no governo da Senhora Dilma.
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Maria Fernanda Monzo Luporini
Tb não está ocorrendo agora.
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MARCO ANTONIO PAPINI
Concordo parcialmente, senhores feudais é um termo muito amplo, que coloca a ineficiente fabrica da GM em São Caetano, no mesmo patamar da eficiente industria do agrobussiness. Mas, é evidente que temos que retirar privilégios, melhorar a educação e investir em infraestrutura, a melhora da produtividade é decorrência da melhora da educação. Não existe quebra de sistema, o que existe é um processo que deve estar sempre em evolução, tal falto não ocorreu no governo da Senhora Dilma.
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RENATO VENANCIO
Os países que se desenvolveram têm um aspecto em comum: foram e são nacionalistas, somente adotando políticas de comércio exterior liberais quando viam nisso uma vantagem.
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Eduardo Giuliani
Este cara não tem noção matemática do que é crescimento econômico. Crescimento econômico é aumento de produtividade se medido de forma per capita, ou seja, o quanto o país aumentou a produção por habitante. Baixa produtividade não é problema para o crescimento. O desafio do crescimento é como aumentar a produtividade média da economia. Este processo ocorre através de industrialização, geração de empregos de maior valor agregado ocupando mão-de-obra que está em setores de menor valor agregado.
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Eduardo Giuliani
Hoje somos um país de empregadas domésticas ao ter salário médio de R$2,3K/mês, 12% de desempregados e 43% de informalidade. Para aumentarmos nossa produtividade média basta gerar empregos que paguem mais de R$2,3K/mês. Estes empregos estão na indústria, serviços e comércio sofisticados, infra-estrutura etc. Para aumentarmos estes empregos o primeiro passo é aumentar a demanda agregada: juro taxa neutra de 1% e câmbio de competitividade econômica internacional de R$9. Reformas são balela.
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JOSE GUILHERME SOARES SILVA
É muito bla bla bla e pouca praticidade desses analistas. O contexto da tributação e isenções, em nosso país, se dá pelo ICMS de cada estado, e por incentivos de produção em locais afastados e remotos. A ideia era válida antes. Hoje, é um trabalho árduo ajustar tais benefícios.
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MARCELLO CAMPOS
E as medidas para acabarmos com monopólios e oligopólios privados, Sr.Marcos Lisboa? Não há q se fazer nada? A falta de competição tb produz muita ineficiência e distorção nos preços. Sofrem fornecedores e consumidores. Não é por acaso q metade dos 206 bilionários brasileiros vêm dos setores financeiro e de cerveja - dois belos exemplos de oligopólio privado com práticas de cartel. Imagino pq o senhor não fala sobre isso...
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MARIANA ALVES PEIXOTO DA ROCHA BRITO
Mas qual monopólio privado existe sem a concessão do direito monopolista oriundo do Estado?
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MARIANA ALVES PEIXOTO DA ROCHA BRITO
Mas qual monopólio privado existe sem a concessão do direito monopolista oriundo do Estado?
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MARCELLO CAMPOS
Nos maiores feudos do Brasil, o senhor não quer mexer...pq será?
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MARCELLO CAMPOS
Nos maiores feudos do Brasil, o senhor não quer mexer...pq será?
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MARCELLO CAMPOS
Nos maiores feudos do Brasil, o senhor não quer mexer...pq será?
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Ricardo Knudsen
A agenda ultraliberal passa por fraudes, para enganar a população, tirar seus direitos e concentrar renda. Lisboa e Tafner tem sido ativos nisso. Ajudaram a criar o mito dos aposentados vagabundos q se aposentam precocemente e destroem as contas pública. Foram à Câmara dos deputados mentir sobre isso. Em uma análise de capitalização das ATC, inflaram em quase 50% os benefícios, usaram 12 parcelas aa para contribuições e 13 para benefícios, e taxa de juros zero, o governo usa 6% no RPPS!
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André Silva de Oliveira
Dito de outro modo, vamos parar de ajudar "os amigos do rei" e vamos cuidar da essência da economia de mercado - a implementação da destruição criativa entre nós. Parabéns, Marcos Lisboa!
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Ricardo Knudsen
Lenz Alberto, pq vc tenta monopolizar este espaço de debate democrático, repetindo à exaustão seus comentários bajulatórios? Parece-me profunda falta de respeito essa repetição, q só serve para poluir o espaço de leitura.
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Lenz Alberto Alves Cabral Cabral
Excelente artigo do ilustre jornalista, por quem tenho tanta admiração. Gostaria de sugerir que discriminasse o referidos senhores feudais ou, pelo menos os setores mais acometidos por tal situação, sem o qual o artigo fica incompleto.
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Ricardo Knudsen
Lenz Alberto, pq vc tenta monopolizar este espaço de debate democrático, repetindo à exaustão seus comentários bajulatórios? Parece-me profunda falta de respeito essa repetição, q só serve para poluir o espaço de leitura.
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Ricardo Knudsen
Lenz Alberto, pq vc tenta monopolizar este espaço de debate democrático, repetindo à exaustão seus comentários bajulatórios? Parece-me profunda falta de respeito essa repetição, q só serve para poluir o espaço de leitura.
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Lenz Alberto Alves Cabral Cabral
Excelente artigo do ilustre jornalista, por quem tenho tanta admiração. Gostaria de sugerir que discriminasse o referidos senhores feudais ou, pelo menos os setores mais acometidos por tal situação, sem o qual o artigo fica incompleto.
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Lenz Alberto Alves Cabral Cabral
Excelente artigo do ilustre jornalista, por quem tenho tanta admiração. Gostaria de sugerir que discriminasse o referidos senhores feudais ou, pelo menos os setores mais acometidos por tal situação, sem o qual o artigo fica incompleto.
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Luiz Siqueira
Corretíssimo! Tigrões do empresariado brasileiro gostam de capitalismo nos lucros e socialismo nas despesas e nos prejuízos.
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