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Rodrigo Trivellato Garavini
Em vez da desfaçatez de voltar a fazer previsões (chutes, diria o saudoso Clóvis Rossi) econômicas nas últimas colunas ("Fernandez deve chegar a 2023 com inflação acima dos 60% atuais" e "nos próximos anos o desemprego do trabalho e a ociosidade da indústria se reduzirão), Samuel Pessôa poderia brindar os leitores desta Folha com uma explicação para os protestos no Chile.
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João Paulo de Jesus Martins
Todos esses índices que o articulista trouxe na coluna são importantes, mas em nenhuma das linhas dá espaço para a maior das heranças malditas do Macri, o aumento exponencial da pobreza. Tanto aqui como lá os liberais ficam enclausurados nas sua Faria Limas da vida e depois se mostram surpresos com os resultados das urnas.
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José Ricardo Braga
O Partido dos Economistas não muda de programa. Será que isto se dá porque não são eleitos? São sempre os Rasputin escondidos atrás dos governantes, com seus oráculos e terrorismos verbais. Não acertam uma - A crise neo-liberal de 2008 só ficaram sabendo que iria acontecer uns 2 anos depois de acontecida, quando acordaram de sua teimosia. Precisamos mesmo deles? ;)
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José Ricardo Braga
VTF tem mais sucesso em suas análises porque as contrapõe a economia a análises sociológicas, a contraparte do conhecimento econômico. Samuel é apenas um pregador do partido e pergunta: "O povo? Que povo? Se existir tem que seguir meus ensinamentos..."
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Ayer Campos
Pessoa se especializou em assumir o lado da predação pós-desmantelamento do Estado social, engendrada por Guedes, tudo em nome de um 'liberalismo' em prol de elites parasitárias. Com um grão de ceticismo, vou guardar na memória mais esta profecia de Pessoa, para apontar sua desmoralização daqui a alguns anos. Um pouco de obsessão anima a gente a lutar contra a farsa e a mendacidade.
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Riler Scarpati
(continuando) negociação com o congresso, investimentos e cenário internacional (guerra comercial EUA X China), mercosul entre outros não pudessem influir diretamente sobre a política econômica do governo. Ademais, não há uma palavra sobre o aumento da desigualdade na argentina sob a batuta de macri, uma linha sequer.
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Riler Scarpati
É impressionante esse SP. 1º-se o modelo aplicado por Macri não deu certo é pq não foi aplicado até o fim, faltou coragem etc. Nada de autocrítica sobre o modelo econômico implementando, que em alguns pontos já foi criticado até pelo próprio FMI (controle de gastos, redução do estado etc). 2º- o texto tem um problema epistemológico de origem: antes dos fatos acontecerem (os próximos 4 anos do governo Fernandez-Cristina) a explicação/teoria já está pronta, como se mudanças internas na Argentina,
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Eduardo Giuliani
Se a Argentina seguir recomendações do SP com certeza já era. Estaria seguindo o que Macri vem tentando fazer. Pegou situação ruim da K e piorou. Com Chile ao lado em ruínas, Fernandez poderia tentar inovar olhando para países de sucesso como Singapura e China, contudo não pareceu ter algum tipo de neurônio ao apoiar o #lulalivre, pegando assim a ira de seus vizinhos que na maioria intelectual indiscutível quer #lulapreso. No fundo, a situação da Argentina é uma variável aleatória.
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Ricardo Knudsen
Pessôa nem comemorou a aprovação da reforma do RGPS, q ele ajudou a promover com falácias e manipulações. Não foram poucas as retratações q se viu obrigado a fazer, por divulgar dados falsos sobre o RGPS, facilmente acessíveis mesmo para não especialistas. Pessôa não fala, tvez pq reconheça q as mentiras atingiram o grau de crime, nas fraudes perpetradas por agentes públicos e colegas seus. Dados e cálculos fraudados, q a imprensa abafou e sobre os quais autoridades prevaricaram.
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