Discursinho lindo, só não condiz com sua atuação. Emprega o namorado diz que não tem nada de errado porque ele é merecedor, recusa dar palestra em universidade pobre de Goiás porque eles não podem pagar os 100 mil que exigiu, vota a favor da reforma da previdência que retirou 700 bilhões de reais dos mais pobre e agora diz que está compensando com algumas migalhas no Bolsa Família? Que vergonha! Não representa seu pai, sua mãe, a comunidade pobre onde nasceu e muito menos seus eleitores.

Deputada Tabata, desde que vc votou a favor da reforma da previdência e empregou o namorado na sua campanha, perdi o interesse pelas suas ideias.

"A aparência é feudal, mas a essência extremamente burguesa"

Com toda a certeza, se a deputada Tabata Amaral tivesse votado contra a reforma da previdência, todos os comentários anteriores a este estariam elogiando o seu artigo publicado na Folha hoje. Mas, ultimamente os dois lados do espectro político pararam de pensar e agem apenas por impulso. Pobre Brasil.

Uma parlamentar falar de "responsabilidade social" do Congresso....que visão de mundo....

Hilário ver alguém que votou a favor da destruição da previdência, onde 80% da economia foi feita em cima dos mais pobres, falar em "responsabilidade social". Espero que seja responsabilizada e perca o mandato.

O melhor programa social é saúde, educação e renda. Não doação de dinheiro. Precisa capacitar estas pessoas e dar-lhes condições para terem renda e dignidade. Sou contra programas deste tipo de distribuição de dinheiro sem contra-partida.

Afinal qual é o partido dela? o PA (Partido da Ambev) ou o PDT?

Que decepção!

A desfaçatez dessa moça atingiu o máximo. Sequer esconde que essas medidas visam a apenas fazer o controle social. Diz isso com todas as letras. Que vergonha.

Porque dar voz a esta deputada? Nada de novo; traição, empobrecimento da população, agenda neoliberal, argumentos vazios... A Folha tem que intervir! Há muita gente no país que merece uma chance... deixe esta deputada amadurecer. Favor encaminhar-se ao ombudsman.

Pensava q Tabata apoiasse apenas a reforma da Previdência, dentro do espectro ideológico bolsonarista. Descubro agora q apoia toda a agenda econômica do governo, certamente voltará a votar nas reformas de Guedes. Agora é inegável, ela faz parte de um partido clandestino, ultra-liberal, q de modo algum se encaixa no rótulo de esquerda q ela se auto-atribui. Penso q Tábata seja mais um Justo Veríssimo, aquele personagem do Chico Anísio q dizia qquer coisa para se eleger.

Canalha!

Vocês propõem a "criação de um benefício adicional de R$ 100 para gestantes, lactantes e crianças de até 6 anos"? Muito bom! Nós europeus precisamos mesmo desse tipo de incentivo. A taxa de natalidade anda muito baixa por estas bandas.

Mais um(a) ultra-liberal para dizer que a agenda de Guedes e Bolsonaro, q na verdade se iniciou no governo Temer, é necessária ao país. São 3 anos de agenda ultra-liberal, q gerou crescimento medíocre, desemprego de 12%, aumento da miséria e retirada de direitos dos cidadãos. É a mais lenta recuperação da história, e parem de culpar quem veio antes. O q Tabata, q se comporta como correligionária de Rodrigo Maia, faz num partido de trabalhadores? De fato, suas afinidades são com o DEM ou o Novo.

Exemplo de agenda econômica boa para produzir números "consistentes" em termos macro, o Chile está como vemos. Naquele país, tal belezura não chegou ao mundo real, de gente de carne e osso -- nesse nível, o que se vê por lá são desigualdade e desamparo disseminados na população, que é menor do que à da região metropolitana de São Paulo. Do que vimos até aqui, a visão do ministro da economia passa bem longe do social, aponta para o "modo Chile". Bom que o Legislativo tem funcionado como freio.

"A agenda econômica que se impôs ao país é necessária". Não, Tábata, desculpe discordar, mas o que precisamos é de outra agenda econômica que se imponha pelas necessidades de um desenvolvimento sustentável e inclusivo. Não existem dois mundos paralelos, um da economia e outra da sociedade. A política econômica precisa ter lado para enfrentar interesses e é preciso ter prioridades.

A responsabilidade social passa obrigatoriamente pela extinção dos privilégios imorais , os chamados penduricalhos. O congresso infelizmente pratica a justiça social as avessas, já que quem tem menos paga os privilégios de quem ganha mais. Lamentável

Votou favorável a uma reforma da Previdência baseada no Chile, um dos países mais desiguais do mundo, e ainda tem coragem de vir com esse discursinho. O critério da verdade é a prática, não palavreado bonito. Não adianta jogar cortina de fumaça para esconder os verdadeiros interesses que defende.

Inclusão social efetiva é através de iniciativas que aproveitem melhor os neurônios da população de baixa renda. Não através de esmolas, mas através de trabalho, educação, saúde, moradia e transporte público. O governo precisa ter uma agenda clara macroeconômica de crescimento (e emprego), e os gastos governamentais precisam ser direcionados para estas áreas. Ponto mais importante seria a missão do BC de maximizar emprego, ao invés de minimizar inflação.

Excelente análise para quem pretende prestar o Enem, mas não para quem tem o poder de decidir sobre a vida de milhões.

Vota na previdência, contra o trabalhador e tem a coragem, ou melhor, a cara de pau de falar em social...pela madrugada, muito hipócrita

A melhor forma de transferir renda é através de instrumentos vinculados ao trabalho como previdência, leis trabalhistas que igualam forças, e tributação progressiva e pesada sobre super ricos, gdes corporações, capitais e heranças. Mas você é contra tudo isso, dada sua adoração ao mercado. O que vc propõe é assistência social pura que desincentiva o trabalho e o crescimento individual e da economia, embora tenha o mérito de saciar a fome de miseráveis e seja, portanto, necessária. Segue.

O governo é bom de iniciativa, mas ruim de acabativa. Falta nos quadros do governo administradores experiente para transformar ideias em resultados concretos. Por isso países como Dinamarca e Holanda desenvolveram fortes parcerias com a iniciativa privada para implementar projetos de combate ao desemprego, desafios na saúde e na educação. Faria bem se a Deputada consultasse o trabalho feito entre o governo da Dinamarca e a gigante Grundfos na gestão da Ministra de Assuntos Sociais, K.Jesperson.

O governo é bom de iniciativa, mas pobre de acabativa. Falta nos quadros do governo administradores experiente em transformar ideias em resultados concretos. Por isso países como Dinamarca e Holanda desenvolveram fortes parcerias com a iniciativa privada para implementar projetos para combater o desemprego, desafios na saúde e na educação.

Muitas idéias e só teoria. Despesas sem fonte de receita definida é ilusão.

Porque ignora a situação gravíssima do feminicidio em sua região eleitoral? De que forma este tema está no projeto do Moro? Quem a financiou não quer que se fale disto? Se o PDT fosse um partido sério já a teria mandado andar. Se ela tivesse algum valor ético moral já teria pedido para sair e estaria defendendo suas idéias ou do grupo que ela representa, junto aos afins (fácil de acha-los no DEM e PSL).

Um(a) parlamentar que desrespeita frontalmente o conteúdo programático do seu partido, especialmente de um caro tema social, não respeita o partido e por decorrência o Congresso Nacional, e isso, também, contribui junto com o populismo para que a própria democracia seja questionada ...

muito bonito a proposta, só que na hora de votar não são esses valores ou proposta que valem...

nada que esta deputada diz é confiável ,que seja realmente em beneficio da classe mais pobre ,na hora de votar o voto dele é bem diferente ..

Acho extremamente válido a criação de projetos que mirem no combate à extrema pobreza. Mas a coisa não muda enquanto não forem os mais ricos a pagarem com uma reforma tributária profunda. A matéria teria sido melhor entendida se houvesse uma tabela mostrando cada um dos pilares com um pequeno resumo.