Opinião > Na direção correta Voltar
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O editorial está perfeitamente alinhado com os interesses corporativos do sistema financeiro interno e externo. Estado mÃnimo para o povo e totalmente à serviço das finanças internacionais. Sou servidor público federal e nossos salários estão defasados em mais de 40 %. Ao invés de nivelar os salários do setor privado com o público, que já está ruim, como disse, o governo quer antes nivelar tudo pelo pior. Lamentável!
O seu comentário está corretÃssimo. Estado nunca quebra. Quem "quebra", é o cidadão comum (miserável, pobre ou classe média). Este sim, sempre amassado com altas cargas de impostos, salários cada vez mais baixos e sem perspectiva.
Vanderlei, o que tu achas que os bancos preferem: i) um Estado inchado, quebrado e endividado que toma empréstimos sem parar a juros de 14% ou ii) um Estado mais enxuto e solvente que não somente precisa tomar menos recursos emprestados como também paga juros de 5%?
É um equÃvoco negar que a ideologia afeta a Economai. Como dizia o Schumpeter: "A explicação, correta ou não, das razões pelas quais alguém nos diz algo, não é garantia de que seja verdadeiro ou falso." O governo atual não está inventando nada de novo, apenas usando um ideologia diferente que produza resultados duradouros em vez dos tradicionais vôos de galinha. É normal que quem busca gratificação imediata se sinta desconfortável com a caixa de ferramentas do Guedes.
3) os juros caem, porque estão caindo no mundo todo e estão, em termos reais, negativos em praticamente todos os paÃses desenvolvidos; estando a inflação controlada no paÃs pela fraqueza da economia; 4) o dólar sendo contido pelo uso das reservas cambiais acumuladas nos anos de 'socialismo'; 5) desmonte do Estado regulador e provedor de serviços essenciais com transferências indiretas de capital através de polÃticas de renúncia fiscal; .......
Coloco meu nome a disposição da Folha para fazer coisa melhor. 1) apesar de algumas distorções, via de regra, o salário do servidor público está em linha com o mercado mundial, conforme estudo do Banco Mundial que aponta média de 19% acima do setor privado (abaixo da média amostral de 53 paÃses que aponta uma relação de 21% acima); 2) a falácia da elevada carga tributária; somos o 47º de um conjunto de 50 paÃses em termos de carga tributária por habitante - Heritage Foundation (2014)
Editorial medÃocre e incapaz de olhar para a sociedade. Acreditam que apenas medidas de austeridade e de ataque ao funcionalismo poderá gerar desenvolvimento, quando, o que vemos, é um aumento da miséria, da pobreza e da desigualdade. Uma imprensa covarde, que visa apenas agradar seus interesses e da elite econômica, e que é incapaz de olhar para o sofrimento da população. É isso que temos. A mesma imprensa que é atacada pelo governo, mas bajula medidas econômicas esperando migalhas.
A chantagem de certo? Abriram as pernas? Nunca me enganou a folha, não conseguirão dissociar o neo fascismo do neo liberalismo, são lados da mesmo moeda.
MÃrem-se no exemplo do Chile. Lá, enxugaram o estado, privatizaram os serviços públicos, inclusive saúde e educação. Vejam como deu certo! O povo não sai das ruas comemorando há vinte dias, maior Carnaval, até o exército participa da festa popular.
Alguém poderia me dizer se, depois que a Laura Carvalho saiu da Folha, ainda exite algum articulista do jornal que se contraponha a visão neoliberal do editorial? A folha está bancando incondicionalmente essas reformas pró-mercado. Parece que a pluralidade de opiniões, da qual o jornal tanto se gaba, não se aplica ao caderno de economia.
A conferir. Que o ministro apresente as propostas ao escrutÃnio do Congresso e do público. Diante de algumas posições extremadas do ministro em defesa de um ultraliberalismo de manual não há nada que recomende qualquer otimismo. Que venha o debate!
Parabéns pelo editorial! Nós assinantes queremos análises assim, justa e imparcial, simplesmente o Brasil vai decolar com essas reformas. Ministro Guedes é um homem sério e que demonstra que seu único objetivo é ajudar o paìs.
Fabio, é só ler os comentários para ver que os sebastianistas ficaram inquietos com o editorial da Folha. Eles querem a volta do Messias Lula e na falta, vai o Haddad com sua promessa de cancelar a reforma trabalhista, pec do teto de gastos e nenhuma reforma previdenciária. É o caminho escolhido pelos eleitores de Fernandez, da Argentina. Os gaúchos que se preparem com a invasão dos nossos infelizes hermanos!!!
Papai Noel existe e o Chile é um modelo que deu certo!
Excelente e apropriado editorial, capaz de abalar as crenças mesmo dos mais céticos e fanáticos. Contudo, a cereja do bolo está no último parágrafo: "Com esses cuidados em mente, é preciso dar algum tempo para que a nova polÃtica econômica possa mostrar seus resultados".
Parabéns para a folha. O artigo faz um análise sincera, verdadeira e ponderada da situação atual.
A Folha continua passando pano e elogiando o governo. Mesmo sob ataque. Seria medo? Essa "modernização" na direção correta nada mais é do que a continuação do modelo fracassado do FHC/FMI, de 20 anos atrás. Até o Chile se arrependeu, mas o Brasil quer insistir no erro "retrô".
Se eu ganho 50 mil dólares e o outro é miserável, nossa renda per capita é de 25 mil dólares. Curioso como protestos contra o neo-liberalismo são tratados como "o povo não sabe nada". Sabe que sua vida piorou, e muito, e isso é suficiente.
Não é medo e sim integridade, honestidade e responsabilidade de ajudar a buscar o melhor para o paÃs. O Chile tem renda per capita de mais de 25 mil dólares e menos desigualdade do que o Brasil(Ãndice Gini). É exemplo a ser seguido pelo Brasil, com pequenos ajustes para melhorar a distribuição de renda. Protestos estão na moda(França, Hong Kong, LÃbano, Iraque, Equador, BolÃvia e Chile) e quem protesta nem sempre sabe contra o que ou a favor do que está protestando É o Whatsapp.
Modernização do Estado é o novo codinome para o desmonte da seguridade social e dos serviços públicos, atingindo em cheio a classe trabalhadora?
Folha bate com um porrete e sopra depois. Todos já estão vendo que as duas reformas realizadas empobreceram ou vão empobrecer a população. Todos já sabem que este Editorial é dirigido a um segmento que vive do financeirismo ao arrepio da maioria da sociedade. O diário não engana mais ninguém...
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