Suzana Herculano-Houzel > Basta a imaginação para que o cérebro esqueça os medos Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Julio Cesar de Siqueira Barros

    [continuação] As pessoas que vivem esses dilemas atravessam situações de dores mentais lancinantes às vezes por anos a fio. "Luzes no fim do túnel" mal colocadas podem ter resultados catastróficos. Possuo mestrado em microbiologia, sofri mais de 13 anos com fobias lancinantes, e atingi uma certa "cura" através de um misto de psicanálise, antidepressivos, e terapia cognitivo comportamental. A meu ver, Suzana deveria rever esse seu artigo com enorme cuidado...

    Responda
  2. Julio Cesar de Siqueira Barros

    "Basta a imaginação para que o cérebro esqueça os medos". "Mas, no final das contas, imaginação basta". "Segundo um estudo" Vamos lá...: segundo um estudo. Um. (1). Unzinho. Sim, claro que Suzana não se baseia só nesse único estudo. Ainda assim, temos as duas frases iniciais que ressaltei acima. Basta imaginação. Basta. Basta! Sinceramente, esse artigo me parece altamente temerário. [continuarei]

    Responda
  3. Ivan Zacharauskas

    Suzana, ótimo artigo. Algumas técnicas de meditação no Yoga trabalham com visualizações justamente para abordar essas marcas profundas deixadas por ações ou processos intensos. E funcionam mesmo! Abraços, Ivan

    Responda
  4. Vladimir Micheletti

    Tem alguma coisa errada no antepenúltimo parágrafo e no primeiro parágrafo o termo Associações deveria ser substituído por Combinações (de Desenvolvimento Desigual e Combinado). Digo isso porque eu senti o medo da Guerra Militar ao ver o sumiço de uma família inteira pelos milicos golpistas de então. No mais, o Sidarta Ribeiro esclarece, de vez por todas, essa Combinação no livro O Oráculo da Noite: a história e a ciência do sonho, Cia das Letras. Vale conferir!

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.