Suzana Herculano-Houzel > Basta a imaginação para que o cérebro esqueça os medos Voltar
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[continuação] As pessoas que vivem esses dilemas atravessam situações de dores mentais lancinantes às vezes por anos a fio. "Luzes no fim do túnel" mal colocadas podem ter resultados catastróficos. Possuo mestrado em microbiologia, sofri mais de 13 anos com fobias lancinantes, e atingi uma certa "cura" através de um misto de psicanálise, antidepressivos, e terapia cognitivo comportamental. A meu ver, Suzana deveria rever esse seu artigo com enorme cuidado...
"Basta a imaginação para que o cérebro esqueça os medos". "Mas, no final das contas, imaginação basta". "Segundo um estudo" Vamos lá...: segundo um estudo. Um. (1). Unzinho. Sim, claro que Suzana não se baseia só nesse único estudo. Ainda assim, temos as duas frases iniciais que ressaltei acima. Basta imaginação. Basta. Basta! Sinceramente, esse artigo me parece altamente temerário. [continuarei]
Suzana, ótimo artigo. Algumas técnicas de meditação no Yoga trabalham com visualizações justamente para abordar essas marcas profundas deixadas por ações ou processos intensos. E funcionam mesmo! Abraços, Ivan
Tem alguma coisa errada no antepenúltimo parágrafo e no primeiro parágrafo o termo Associações deveria ser substituÃdo por Combinações (de Desenvolvimento Desigual e Combinado). Digo isso porque eu senti o medo da Guerra Militar ao ver o sumiço de uma famÃlia inteira pelos milicos golpistas de então. No mais, o Sidarta Ribeiro esclarece, de vez por todas, essa Combinação no livro O Oráculo da Noite: a história e a ciência do sonho, Cia das Letras. Vale conferir!
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