Ruy Castro > Abundância de xarás Voltar
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uma vez flamengo, sempre, percebi na tiradinha do fim. ha ha ha. paixão de futebol meu caro, cuidado, mata, ou faz a gente ficar sem graça.
Que ridÃcula a frase final. Perdoável! Certamente você estava sem inspiração, por isso estragou a crônica. No mais, existem , graças aos jornalistas da Globo, as Daianes e os Ruans da vida. Um pecado contra a lÃngua portuguesa. E vitórias? Ah, aà é só o Santos que tem.Os demais? Que fiquem sem inspiração, porque o Santos é sempre campeão na realidade e em meu coração!
Você esqueceu do Bruno Henrique, do Flamengo, e Bruno Henrique, do Palmeiras.
E a mediocridade geral, como sobrenome, e as tatuagens sobre todo o corpo no lugar da cor da pele. Tempos estranhos...
Ruy, o que eu sei sobre isso é o seguinte: Os empresários europeus não gostavam dos apelidos dos jogadores brasileiros e com o tempo foram pressionando os agentes de jogadores brasileiros a adotarem seus nomes próprios. por isso não há mais Pelé, Zico , Tostão, Cafuringa etc....
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